7 Dicas para Colocar Linha Multifilamento em Carretilhas

7 Dicas para Colocar Linha Multifilamento em Carretilhas

Em nossa loja recebemos muitos relatos de clientes que não conseguem pescar com carretilha devido a problemas como cabeleira. Muitos desses imprevistos podem ser ocasionados pela forma errada de colocar a linha na carretilha. Nesta matéria preparamos 7 dicas e mais um bônus para tirar suas dúvidas e facilitar esse processo.

Antes de iniciar o passo a passo confira a matéria as vantagens e desvantagens de usar uma linha de multifilamento.

DICA 01 – LINHA COMPATÍVEL

Escolha a linha de acordo com a capacidade de linha da carretilha, dessa forma você terá o melhor desempenho do equipamento.

DICA 02 – NÃO PASSAR A LINHA PELO CARRETEL

Se a linha passar por dentro do carretel pode prejudicar o funcionamento do freio centrífugo e magnético, além de prejudicar nos arremessos podendo até romper a linha.

DICA 03 – CAMA DE MONOFILAMENTO

Como a linha multifilamento não possui aderência no alumínio, indicamos fazer uma base de monofilamento (nylon) de aproximadamente 5 metros. Esse método evita que a linha rode em bloco, além de potencializar a frenagem da carretilha.

DICA 04 – NÓ PARA EMENDA

Para a cama o nó ideal para fixação ao carretel é o modelo de forca ou de correr. Para unir a linha monofilamento com multifilamento utilizamos o nó allbright.

DICA 05 – RECOLHIMENTO

Para uma distribuição de linha homogênea, aperta toda a fricção e tencione a linha para fazer o recolhimento, dessa forma você terá melhor precisão nos arremessos.

DICA 06 – CAPACIDADE DE LINHA

Evite sobrecarregar a carretilha além do seu limite. Para quem está iniciando indicamos utilizar entre 80% e 90% da capacidade máxima do equipamento. Após a prática e conhecer melhor sua carretilha, utilize a linha na sua capacidade máxima.

07 – MANTER A PONTA FIXA

Para guardar a sua carretilha, mantenha sempre a ponta da linha presa. O modo convencional é uma laçada fixada na manivela ou no chassi. Hoje temos o clip para carretilha, um acessório extremamente simples e muito eficaz que mantem a linha presa apenas usando um nó.

A ponta da linha solta pode entrar nas laterais do carretel, trançar no seu próprio eixo ou até mesmo causar a famosa e temida “cabeleira”.

DICA BÔNUS

Na pescaria esportiva costumamos apenas usar em torno de 40 metros de linha nos arremessos, sendo assim, o restante continua intacto sem sofrer desgastes. Inverta a linha e utilize a ponta inversa, assim você irá aumentar a vida útil e economizar linha.

Assista o vídeo com todas as dicas:
Com essas dicas você pode colocar linha na sua carretilha com segurança e sem medo de efetuar seus arremessos.

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Como Pescar Carpa Cabeçuda

Como Pescar Carpa Cabeçuda

Como Pescar Carpa Cabeçuda

No Brasil a pesca esportiva em pesqueiros de água doce tem crescido de maneira expoente, não só para captura de espécies nativas como tambaqui, pacu, pirarara, mas também espécies exóticas introduzidas como as carpas. Nessa matéria vamos explanar detalhes técnicos sobre esse peixe para ter maior êxito em sua pescaria.

SOBRE A ESPÉCIE

A carpa cabeçuda é uma espécie de peixe de água doce nativa dos grandes rios e lagos do leste da Ásia. Seu alcance se estende do sul da China ao norte até o sistema do rio Amur, onde faz a fronteira com a Rússia.

Possui cabeça grande e sem escamas, uma boca grande em comparação com outras espécies como a carpa espelho, húngara e capim. Seus olhos localizados muito abaixo da cabeça. Os adultos geralmente têm uma coloração cinza ou prata com manchas ocasionais.

O comprimento típico é de 60cm e tamanho máximo observado de 1.46m e 40kg e pode viver até 16 anos. A carpa cabeçuda é nativa dos grandes rios e lagos de várzea associados do leste da Ásia.

A carpa cabeçuda tem uma crescimento muito rápido, o que a torna um peixe de aquicultura lucrativo, além da pesca esportiva. Ao contrário da carpa comum, a carpa cabeçuda é principalmente filtradora e consomem preferencialmente zooplâncton, mas também fitoplâncton e detritos.

EQUIPAMENTOS

O seu conjunto deve ser montado de acordo com as características do pesqueiro escolhido. Geralmente utilizamos varas de 2.40m e 2.70m, em lagos muito extensos varas de 3m proporcionam um arremesso mais longo. Fique atento ao casting da vara, pois a isca é pesada e necessita de uma vara com boa capacidade de arremesso e ação rápida.

De preferência para molinetes ou carretilhas com grande capacidade de linha para espessuras grossas.

O tamanho ideal para molinetes é a partir do tamanho 4000 como Vertix e Black Cracker. Outro detalhe importante é o drag (freio), que somado a vara tem objetivo de conter o peixe e cansá-lo.

No caso das carretilhas temos modelos específicos para essa modalidade como Forza BG, Black Tamba e Sparta. Caso tenha interesse por um material mais robusto para adaptar para outras espécies como pirarara, os modelos de perfil alto se encaixam muito bem.

Existem inúmeros modelos de linha no mercado, porém as mais adequadas para essa modalidade sãos as soft. Possui um toque macio, baixa memória e elasticidade, características indispensáveis para pesca da carpa cabeçuda.

Como a carpa cabeçuda não possui paredes ósseas em sua boca, no momento da fisgada a linha soft é menos agressiva evitando danificar a boca do peixe.

Obs* não é recomendado o emprego de linhas multifilamento, além da ausência de memória, pode ferir outros peixes que estão próximos.

SISTEMA CLÁSSICO

O modo mais convencional é pescar a carpa na meia água, para isso utilizamos uma boia com chuveirinho convencional ou para pastilha. Em alguns casos deixamos apenas o anzol “matador” ou “xerife” que fica logo abaixo da isca.

Passo a passo para montagem:

Insira o chumbo poita na linha principal do seu molinete ou carretilha e posteriormente o stopper. Dessa forma fica mais fácil regular a altura da boia de acordo com a atividade do peixe.

Na sequência coloque uma miçanga, boia e mais uma miçanga e finalize com um snap na ponta da linha para facilitar a troca do chuveirinho.

Obs* o processo de montagem é igual para o chuveirinho convencional e para pastilha.

SISTEMA DE FUNDO

Apesar de não ser muito tradicional, a montagem de fundo pode ser uma ótima opção para pesqueiros com lagoas rasas ou em localidades onde faz muito frio e o peixe não sobe para superfície para se alimentar.

Hoje no mercado temos chuveirinhos próprios para essa modalidade, mas em um caso de emergência corte o seu sistema convencional deixando apenas dois anzóis, um deles sendo o matador. Para o resto da montagem é necessário apenas uma miçanga e o chumbo de correr.

Para facilitar a sucção da carpa, instale flutuadores nos anzóis assim eles não terão contato direto com o solo ficando acima da isca.

Obs* você pode utilizar a pastilha ou massa da sua preferência.

ISCAS

A massa é a isca clássica para essa espécie, além de ser muito fácil de ser preparada. Basta inserir a água até dar o ponto com um aspecto de farofa e está pronta para o uso. Também pode ser peneirada para ficar mais fina.

Para evitar enroscos, fisgue os anzóis na massa, assim que a mesma dissolver eles são liberados.

Obs* quanto mais a isca for compactada no chuveirinho mais tempo ela levará para se dissolver.

Já a pastilha pode ser comprada pronta e colocada diretamente no chuveirinho, sem preparos prévios. Para deixar a isca mais atrativa você pode utilizar essências de preferência com sabores doces, pois elas possuem ração na sua composição que atrai menos puros peixes como tambaqui, pacu e tilápia.

DICAS

  • Dê preferência para anzóis sem farpa para não danificar a boca do peixe;
  • Deixe o freio da carretilha ou molinete bem regulado para cansar o peixe, assim você evita de arrebentar e ter uma briga mais divertida;
  • Regule a altura da isca em diferentes posições para identificar onde os animais estão se alimentando;
  • A carpa possui a boca muito sensível, então evite dar fisgadas muito bruscas.

Agora é só colocar a linha na água e capturar o seu troféu!

Agradecemos ao nosso amigo pescador Leandro Corrêia por ceder a imagem para a capa da matéria.

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Óculos Polarizado para Pesca e Aventura

Óculos Polarizado para Pesca e Aventura

Óculos Polarizado para Pesca e Aventura

Na pescaria ou na prática de esportes ao ar livre, principalmente quando estamos próximos da água, ficamos não só diretamente em contato com raios ultravioleta (UVA ou UVB), mas também com os reflexos provenientes da água. Além disso o risco de acidente, como queda, uma isca engatada ou anzol. Sem falar que existem pessoas com alta sensibilidade à luminosidade e os óculos polarizados são a solução

As lentes polarizadas promovem proteção dos olhos e o conforto visual, também tem a capacidade de oferecer mais segurança. Pensando nisso, todo mundo que usa óculos de sol percebe os benefícios e as diferenças das lentes polarizadas em contraste com as lentes comuns.

Isso porque as polarizadas contam com uma película extra e oferecerem 100% de proteção contra raios UVA e UVB. Assim, o reflexo dos raios solares se tornam quase imperceptíveis, diminui o impacto da luz e reflexo nos olhos, assim, elas trazem mais conforto visual para quem as usa. Tornam as imagens mais nítidas, causando alívio visual e amenizando o desconforto dos raios ultravioleta (UVA ou UVB).

Essas lentes são ideais para dias de sol forte, pois contam com um filtro que ajuda a proteger os olhos de luzes com grande intensidade. São úteis contra os reflexos do sol em vidros ou na água de uma piscina, por exemplo.

Assista o vídeo e confira todos os detalhes técnicos esclarecidos juntamente com o nosso professor Nelson Nakamura.

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4 Melhores Montagens para Boia Cevadeira

4 Melhores Montagens para Boia Cevadeira

4 Melhores Montagens para Boia Cevadeira

Em lugares onde não há grandes rios, represas ou mar, os pesqueiros são uma ótima opção para a pescaria esportiva, e tornaram-se uma paixão nacional. Um dos peixes mais cobiçados é o Tambaqui que possui o corpo arredondado e uma dentição molariforme, para facilitar sua alimentação que é baseada em sementes de castanheiras, sementes, frutas, insetos aquáticos e caracóis.

Sua espécie é distribuída na região Norte, além dos estados de Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Alguns exemplares podem alcançar 90cm e 50kg com facilidade em pesqueiros, o que o torna tão cobiçado como um troféu, garantindo uma bela briga.

Para isso é necessário a montagem correta para cada situação de pesca. Nessa matéria vamos listar cinco formas infalíveis para captura desse gigante dos pesqueiros utilizando boia cevadeira.

DIRETINHO

O sistema mais clássico utilizado para iniciantes na modalidade. Consiste em uma boia cevadeira, chicote de 0.40mm até 0.50mm com até 1m de comprimento com anzol chinu (a partir do tamanho 05), anexado ao girador da boia cevadeira.

Para camuflar o anzol pode ser utilizado miçanga, ração furada ou massa.

  • Observe o peixe para localizar em que área o animal está se alimentando, como o chicote é comprido possibilita diminuir em até 20cm.
BOINHA BOIÃO

Também conhecido como “palminho”, essa montagem tem como objetivo deixar o anzol longe da boia cevadeira com o auxílio de uma boia guia. Em dias em que o peixe está arisco faz toda a diferença pois, evita que o peixe visualize a boia cevadeira quando está subindo até a superfície para se alimentar.

O chicote deve ter no mínimo 3m de comprimento com bitolas entre 0.40mm e 0.50mm, boia guia tamanho 02 ou 04 com cores chamativas para visualizar com facilidade, anzol chinu (a partir do tamanho 05) com miçanga, ração furada ou massa.

Quando a boia guia afunda, recolha a linha para manter esticada e faça a fisgada.

BOIADINHO

Para uma situação de pesca onde o peixe está manhoso e comendo muito pouco, a montagem boiadinho é excelente para enganar o peixe de uma maneira muito sutil e sensitiva.

Chicote entre a espessura de 0.40mm ou 0.50mm com até 5 metros no máximo. Flutuador EVA de cores distintas e um anzol chinu.

Faça a emenda do chicote no girador da boia e posteriormente passe dois flutuadores com cores que se destacam, elas irão sinalizar quando o peixe está carregando a isca. Em seguida, passe mais três flutuadores na cor de ração ou qualquer outra que apresentar mais ação no pesqueiro escolhido.

  • Para fixar o flutuador utilize o palito plástico ou palito de dentes. Outra opção muito eficiente é o regular stopper, porém deve ser colocado em sequência: stopper>flutuador>stopper.

Por último o anzol miçanga, ração furada ou massa deixando uma distância do último flutuador com aproximadamente 5cm.

ANTENINHA

Como o próprio nome sugere, ao invés de utilizar um anzol chinu convencional com massa ou miçanga, é adotado a anteninha. Esse sistema é indicado para dias de muita atividade quando o peixe está na superfície em busca da ceva.

Escolha um chicote entre 3m e 5m com espessura 0.50mm, em uma das extremidades faça a emenda com um girador, passe uma boia guia, em seguida um flutuador EVA.

  • É importante que a boia guia fique em uma distância de no mínimo 60cm da anteninha, para não chamar atenção do peixe, pois ela serve apenas para auxiliar no momento da fisgada.

Faça a união da outra extremidade com a anteninha e cubra o nó com o flutuador, dessa forma a anzol terá mais flutuabilidade além de proteger o nó.

DICAS

  • Antes de iniciar a pescaria, faça a ceva arremessando a boia cevadeira até 3 vezes para observar a ação do peixe;
  • Use sempre anzóis sem farpa para manter a integridade física do peixe;
  • O chicote em alguns casos pode ser feito com linha de fluorocarbono;
  • Caso tenha receio de utilizar o anzol diretamente na linha, o encastoado é uma boa opção contra a dentição do Tamba;
  • Para massas de maior porte o anzol wide gap funciona muito bem;
  • Linhas grossas para chicote costumam apresentar memória, então após fazer o corte do tamanho desejado estique até diminuir o efeito “mola”;
  • Faça variações da profundidade do anzol para identificação onde está a área de alimentação dos redondos;
  • Tenha em mãos diferentes tipos e cores de miçangas, anteninhas e flutuadores;
  • Não utilize linha multifilamento para os chicotes, na briga com o peixe pode enrolar em volta do seu corpo causando ferimentos.
Agradecimento especial ao nosso cliente e amigo Marcelo Nogueira por disponibilizar a foto para matéria.

Essas são as montagens mais utilizadas na pescaria de Tambas, mas lembre-se, faça experimentações e montagens inusitadas, assim além de entender melhor como elas funcionam é possível ter maiores ações em suas pescarias.

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Capa de Chuva Conjunto Impermeável Pescador Pioneira

Capa de Chuva Conjunto Impermeável Pescador Pioneira

Capa de Chuva Conjunto Impermeável Pescador Pioneira

Depois de tanto planejar a pescaria do final de semana, chega o grande dia, porém ele traz consigo a chuva. Mas isso não é mais um problema, pois a chuva não é maior que a nossa vontade de pescar.

O conjunto impermeável Pescador da Pioneira é um acessório indispensável na caixa de pesca, assim você estará preparado para qualquer imprevisto.

Permite utilizar por cima da roupa garantindo liberdade nos movimentos com total proteção contra a chuva. Também é uma ótima opção para o uso cotidiano como bicicletas e motocicletas. Além da sua função principal, funciona como um corta vento para dias frios na pescaria de praia, costão ou embarcada.

CARACTERÍSTICAS

  • Disponível nos tamanhos M, G e GG;
  • Composto por jaqueta e calça;
  • Fabricado em nylon com costuras seladas;
  • Jaqueta possui capuz com ajuste, bolso interno, ajuste na cintura e nos punhos;
  • Fechamento com zíper e camada protetora com velcro;
  • Calça com elástico na cintura e barra.

Ainda temos duas variações com a mesma funcionalidade:

JAQUETA CANGURU

Fabricada em nylon com capuz, bolso frontal, elástico nos pulsos e ajuste na cintura.

CAPA LONGA

Similar a um poncho, possui fechamento com zíper e camada protetora com velcro. Ainda conta com capuz com ajuste e punho reto.

Preparamos um vídeo com o detalhamento técnico desse produto:

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Tubo Porta Varas PVC segurança no transporte de varas de pesca

Tubo Porta Varas PVC segurança no transporte de varas de pesca

Com o aumento das viagens de pesca a necessidade de transportar varas tornou-se um grande questionamento entre nossos clientes: como transportar minhas varas de pesca com segurança?

Listamos algumas características importantes para tornar mais fácil a sua viagem.

TUBO PORTA VARAS

Para maior segurança escolha porta varas construídos com materiais rígidos como PVC, assim ao sofrer impactos ou peso de outras bagagens não será descarregado sobre os equipamentos em seu interior, mantendo-os seguros.

Características:

  • Fabricado em tubo PVC rígido com 100mm de diâmetro;
  • Comprimentos disponíveis de 1.80m, 1.90m, 2.00m e 2.15m;
  • Cobertura protetora em nylon reforçada;
  • Alça de ombro para auxiliar o transporte;
  • Sistema de fechamento para cadeado e etiqueta de identificação nos despacho.

ORGANIZADOR

Para ter um maior aproveitamento do espaço interno do tubo porta varas, além de otimizar o espaço evita o contato entre passadores e ponteiras.
Confira a matéria completa tudo sobre organizador de varas Jogá.

Já com as varas devidamente organizadas devemos fazer o teste para verificar se há folgas, utilize plástico bolha para preencher o espaço que está sobrando para evitar a movimentação durante o transporte. Faça o mesmo procedimento para os passadores maiores no meio das varas e nas pontas.

Faça um teste rápido chacoalhando o tubo para assegurar que não há movimentação interna.

Assista o vídeo com o passo a passo completo:

Agora que não restam dúvidas é a hora de viajar e capturar aquele troféu!

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Gostou dessa dica? Aproveite também para conhecer nosso organizador de varas para transporte 

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Organizador de varas de pesca para viagem

Organizador de varas de pesca para viagem

O organizador de varas é um acessório muito simples, porém, muito eficaz para manter a segurança das varas de pesca no envio em tubos porta varas, especialmente, quando é despacho aéreo e viário. Evita o contato entre passadores, ponteiras e blank das varas que pode causar atrito podendo até mesmo quebrá-las.

Consiste em duas placas de borracha EVA, sendo um maior com 7.5cm para os blanks e o menor 5.5cm para as pontas. Ambos possuem seis furos e 1.3mm de espessura. Acompanha fita com fechamento em velcro para unir os cabos.

INSTALAÇÃO

Coloque as varas sobre uma superfície planta alinhando os cabos, assim você irá identificar o local ideal para instalar a placa na altura das ponteiras.

O próximo passo é fixar as partes mais grossas do blank. Posicione os passadores de forma que não entre em contato e faça o encaixe das varas.

Após todas as partes estarem fixas, utilize a fita para juntar os cabos sem deixar folgas.

Para fazer o transporte é necessário colocar em um tubo porta varas rígido. Em viagens longas há muita movimentação e impactos por esse motivo é necessário uma boa proteção. Fique atento, pois, as ponteiras devem sempre estar na parte de cima do porta varas, além disso, ao retirar seja cauteloso pois as pontas são finas e não podem sofrer grande pressão.

 

  • Proteja os passadores e ponteiras com plástico bolha para amenizar os impactos.

Confira nosso vídeo explicando sobre o funcionamento desse acessório além das suas características técnicas.

Com essa dica você terá mais segurança para transportar seus equipamentos garantindo uma pescaria bem sucedida, além de compartilhar suas experiências.

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Gostou dessa dica? Aproveite para saber mais sobre nossos tubos de pvc para transporte

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Como Enviar Varas de Pesca com Segurança

Como Enviar Varas de Pesca com Segurança

Como Enviar Varas de Pesca com Segurança

Sejam bem vindos ao blog Papasiri, nesta matéria iremos mostrar o passo a passo de como enviamos sua vara de pesca de maneira que ela chegue em perfeito estado na sua casa, até porque, nós, pescadores sabemos que quando o planejamento não sai de acordo com o que esperávamos, corremos o risco e perder a pescaria tão esperada.

O nosso principal objetivo é mostrar com detalhes o procedimento de segurança para envio que adotamos com a experiência de mais de duas décadas. Você cliente pode ficar seguro e não ter receio de comprar o seu equipamento de pesca on-line e seu produto acabar chegando danificado. Confira o passo a passo como embalamos e preparamos seu pedido com toda segurança e dedicação que ele merece.

  • Primeiro passo:  

Assim que seu pedido é aprovado ele segue para a expedição onde um de nossos especialistas, irá examinar as emendas, passadores, ponteira e o Reel Seat.

  • Segundo passo:

Protegemos de maneira eficaz os passadores e a ponteira com plástico bolha e introduzimos o caniço em uma embalagem de PVC reforçado homologado pelas transportadoras. Além do plástico bolha adicionamos outros materiais para que não haja movimentação da vara dentro da embalagem. O PVC evita que durante o transporte algum outro produto possa vira ser colocado em cima e acabar causando avarias no caniço.

  • Terceiro passo:

Assim que passou pela análise de um especialista pescador igual você, e recebeu a embalagem adequada, o seu pedido será faturado. É nesse ponto que emitimos as Notas Fiscais, contratamos o seguro da transportadora e solicitamos a coleta.
Esse processo leve geralmente um dia útil, já com o código de barras d e rastreio e assim que o produto for postado você recebe diretamente no seu e-mail um código de rastreio para acompanhar sua encomenda.

  • Rastreamento:

Após a postagem do produto na transportadora, você receberá o código de rastreio via e-mail além de ser notificado a cada nova atualização.

  • Como retirar o produto da embalagem ao receber:

No momento da embalagem é adicionado uma etiqueta indicando o local certo de fazer a retirada do caniço, retirando da maneira instruída torna-se mais difícil a danificação da sua vara de pesca.

Se preferir pode anallisar o procedimento por vídeo, confira:

A loja está desde 1997 buscando a melhor maneira de conseguir a satisfação de seus clientes e nas vendas on-line não é diferente. Queremos cada vez mais conquistar a confiança de cada amigo, como nossa dedicação, afinal, somos pescadores como você e sabemos de suas necessidades.

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Anzol, conheça suas características e principais modelos

Anzol, conheça suas características e principais modelos

Anzol, conheça suas características e principais modelos

O conceito de anzol vai muito além de um simples “gancho” para captura de peixes, o uso inadequado pode fazer da sua pescaria um verdadeiro fracasso. Preparamos essa matéria para que você entenda melhor sobre a anatomia dos anzóis e como cada uma das suas caraterísticas podem influenciar na modalidade de pesca escolhida.

OLHO OU OLHAL

Fica no topo da haste do anzol e serve para fixar a linha podendo usar vários nós para união como nó único, trilene ou de forca. Para utilização na pesca de praia faça uma adaptação com o mesmo empate para anzóis de chapinha. Possui dois modelos básicos: argola e agulha (diâmetro menor).

CHAPINHA OU PATA

Muito comum para a utilização na pesca de praia devido ao seu menor peso além de facilitar o nó de empate (pernada) fazendo do mesmo uma extensão do anzol, que trabalha de maneira mais natural com as movimentações da maré.

Confira algumas das vantagens:

HASTE

Consiste no “corpo” do anzol que pode ter comprimento e espessuras variadas. Além de servir como um suporte para o empate evita que peixes com dentição possam alcançar a linha e cortá-la. Possui variações como curta, média, longa e com farpas.

ABERTURA

Espaçamento entre a ponta do anzol e a haste que pode variar muito entre cada modelo. Quanto menos espaço entre ambos, mais fácil é a entrada do anzol na boca de pequenos peixes.

PONTA

Corresponde a extremidade que perfura o peixe, apresentando inúmeras variações de posicionamento sendo reta, curvada, invertida aberta ou fechada. Possui formatos diferentes como ponta de agulha (lisa) ou chanfrados com várias faces.

FARPA

É o componente que prende o anzol na boca do peixe tendo variações como a normal (standard), meia farpa, micro ou tripla (sendo duas na haste).

GARGANTA

Distanciamento entre a curvatura do anzol e a ponta.

CURVATURA

A parte mais baixa do anzol que forma um ângulo perpendicular à haste. Cada modelo de anzol possui uma curvatura sendo mais aberta ou fechada.

MATERIAIS

Em resumo, o material base utilizado para anzóis é o aço carbono, além de ser muito versátil oferece uma ótima afiação, maleabilidade e resistência. A escolha desse material não é por acaso, em situações onde perdemos o peixe o anzol fica na boca do animal em questão de dias o mesmo se deteriora com muita facilidade, não afetando a saúde e evitando a morte do mesmo.

Também há materiais como aço inoxidável geralmente empregados para anzóis de pesca pesada onde é necessário força extrema.

Possui várias formas de cobertura em nickel com variações de cores. Sua principal função é retardar a oxidação do anzol e garantir maior longevidade da afiação.

Outro ponto muito importante é o tipo de afiação que pode ser feita através de processos químicos ou com laser, porém, cada fabricante utiliza um método.

Anzóis forjados podem oferecer maior resistência do que modelos convencionais, tendo formato comum arredondado ou amassado.

MODELOS

Aos decorrer dos anos e o aprimoramento de processos e matérias primas surgiram vários modelos de anzóis com funcionalidades especificas, porém vamos citar os mais comum utilizados no Brasil.

MARUSEIGO

O modelo mais comum e conhecido entre os pescadores, adotado para as mais variadas modalidades de pesca sendo os menores para pesca de praia, médios para pesca pesca de água doce como tilápia, piau e carpa. Já os tamanhos grande é ideal para pesca pesada de anchova, dourado, pintado, piapara entre outros.

Tamanhos: 06, 08, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28 e 30.

CHINU

É o queridinho entre os pescadores esportivos de água doce, possui menor volume ideal para usar com massa, milho e pequenas frutas. Indicado para captura de peixes com dentição e boca pequena como pacu, tambaqui, tilápia e carpa. Tamanhos pequenos são empregados para pescaria embarcada na água salgada, principalmente para o peixe porco e prego.

Tamanhos: 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08 e 09.

OCTOPUS

Um clássico da marca Gamakatsu, reconhecido para sua resistência para pescaria pesada para peixes como anchova, garoupa, pirara, jau entre outros. Os tamanhos menores são ótimos para pesca de tilápia,pacu, piau, piauçu.
Possui duas variações que são o 4X, que é mais reforçado com olhal reto e a versão Circle.

Tamanhos: 08, 06, 04, 02, 01, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 7/0, 8/0 9/0 e 10/0.

LIVE BAIT

Anzol curto e super reforçado ideal para usar com isca naturais para captura de grandes exemplares como atum, olhete, olho de boi e xaréu preto.
Também é uma ótima opção para a confecção de suporte hook para jumping jig, indicamos o uso de kevlar e argola solid ring.

Para iscar passe o anzol pela parte de cima da cabeça do peixe ou pela boca.

Tamanhos: 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 7/0, 9/0, 11/0 e 13/0.

CIRCLE HOOK

Um dos modelos mais utilizados para pesca esportiva, principalmente para peixes de grande porte como pirarara, jau, pintado e surubim. Também pode ser tilziado para pesca embarcada em alto mar para captura de cherne, garoupa, olhete, galo de penacho entre outros. Seu grande diferencial é a ponta curvada em formato de “unha” que ao ser sugado encaixa na extremidade da boca do animal, evitando que o mesmo engula e cause ferimentos internos.

Tamanhos: 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 8/0 e 10/0.

WIDE GAP

Também conhecido como “anzol robaleiro” foi projetado para utilizar com isca viva como camarão, manjuba, lambari entre outros. Possui estrutura mais fina que os modelos convencionais, assim não danifica o corpo da isca mantendo-a viva por mais tempo.

Tamanhos: 06, 04, 02, 01, 1/0, 2/0 e 3/0.

NORUEGA

Modelo consagrado pescadores de água salgada, possui o formato clássico reto com a ponta forjada e olhal grande, permite passar a linha com muita facilidade mesmo sendo espessuras maiores como 0.80mm. Ideal para pescaria de fundo para captura de badejo, garoupa, cherne entre outros. Tamanhos menores são uma ótima opção para palombeta, pescadinha, carapicu, peixe porco.

Tamanhos: 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11, 10, 09, 08, 07, 06, 05, 04, 03, 02 e 01.

O’SHAUGHNESSY

É uma variação do Noruega que pode ter farpas na haste, desenvolvido especialmente para pescarias onde é necessário um anzol super resistente, pode ser utilizando tanto para água doce quanto salgada. Também é utilizado para pesca profissional para confecção de pargueiras.

Tamanhos: 8, 6, 4, 2, 1, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 7/0, 8/0, 9/0 e 10/0.

CRYSTAL

Similar ao modelo akita kitsune utilizado para a pesca de praia. Sua principal característica é a estrutura fina que torna mais fácil a penetração em peixes de pequeno e médio porte como lambari, cará, saicanga e tilápia.

Tamanhos: 16, 14, 12, 10, 08, 06, 04, 02 e 01.

OFFSET

Utilizado para iscas soft para pesca de traíras, possui dois modelos principais que são offset ewg para crituras, salamandras e frogs, já o offset worm é mais indicado para iscas como minhocas. Pode ser adaptado para o uso com iscas para robalo como camarões.

Tamanhos: 02, 01, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0 e 5/0.

Tem dúvidas como utilizar a montagem correta para iscas soft? Acesse a matéria principais tipos de montagens para iscas soft.

GARATEIA

Na maioria dos casos o seu uso é para equipar iscas artificiais, possui três pontas para garantir melhor fisgada e evitar que o peixe escape durante a briga. Pode ser utilizada para montagens com boia luminosa para captura de peixe espada.

Tamanhos: 08, 06, 04, 02, 01, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0 e 5/0.

OBSERVAÇÕES

  • Utilizamos as tabelas de tamanhos das marcas Gamakatsu, Owner e Marine Sports como referência;
  • Todos os tamanhos listados estão na ordem crescente de tamanho;
  • As numerações podem aumentar de forma crescente, decrescente, números pares ou ímpares;
  • Existem marcas que adotam códigos para identificar os modelos, como é o caso da Marine Sports com o modelo 12147.
ESCOLHA DOS TAMANHOS

O número que define o tamanho de um anzol é usado individualmente por cada fabricante. A escala mais utilizada é do tamanho crescente iniciando no número 01 até o 30, levando como base no anzol como maruseigo. Em alguns casos na numeração é inversa, tendo o tamanho 12 como pequeno e o 01 como grande baseado no modelo 4330 como exemplos. Para anzóis maiores do que 30 é utilizada a medida /0.

Para saber o tamanho adequado dos anzol que será utilizado é importante ter em mente as espécies que se deseja capturar. É importante conhecer sobre a espécie peixes que será pescado, como por exemplo: saber a posição da boca, o tamanho e hábitos alimentares.

Com um anzol muito grande, dificilmente os peixes conseguiram acomodar na boca e, dependendo da espécie, será impossível capturá-la. Por outro lado, anzóis pequenos causam ferimentos no peixe, podendo engolir e machucar órgãos internos como brânquias e estômago.

O próximo passo é colocar a teoria na prática, acesse a matéria 7 melhores anzóis para pesca de praia e garanta o sucesso da sua pescaria.

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