Carretera Austral a rota das Trutas

Carretera Austral a rota das Trutas

A VIAGEM

Osvaldo e sua esposa acompanhados de mais um casal partiram com destino de trilhar a Carretera Austral, também conhecida como Ruta CH-7, uma rodovia localizada no sul do Chile. Seu traçado atual de 1.240 quilômetros une Puerto Montt a Villa O’Higgins na comuna de O’Higgins.

O quarteto passou pelas cidades de Coyaique, Puerto Rio Tranquilo, Mallin Grande, Puerto Bertrand, La Junta e Chaiten. A princípio era para ser apenas uma viagem turística compartilhando momentos e bons vinhos, mas Osvaldo tinha ambições maiores, visto que era o único apaixonado por pesca.

SOBRE A PESCARIA

Acompanhado do seu irmão, Osvaldo logo que chegou na pousada, tratou de preparar seu equipamento para realizar a primeira pescaria nas margens do rio Baker, localizado ao sul do Chile que se estende pela zona sul da região de Aisén. O mau tempo foi um grande inimigo, mas não fez com que os pescadores desistissem da aventura que resultou na captura de uma bela Truta Arco-íris.

O segundo dia de pescaria foi no lago Rosselot acompanhados de um guia que apresentou lugares incríveis com uma beleza exuberante. Esse foi o ponto alto da viagem, onde Osvaldo e seu irmão perderam a conta da quantidade de Trutas que foram capturas.

O terceiro e último dia foi marcado por muita ação, as Trutas estavam muito ativas e o porte médio era de 1kg por exemplar. Esse incrível pesqueiro fica no lago Yelcho localizado na Patagônia chilena, no sul da província de Palena, na região de Los Lagos. Essa pescaria também foi realizada com as instruções de um guia de pesca.

Como um bônus em uma manhã de sol, o que é raro em Mallin Grande, sobre o Lago General Carreras onde fica o hotel, havia um lago. Quando Osvaldo preparava seus equipamentos para pescar, observou uma movimentação na superfície e optou em trabalhar com pequenas moscas. O resultado não poderia ser diferente, várias trutas atacaram resultando em duas capturas, uma diversão garantida!

EQUIPAMENTOS

Nessa pescaria foram utilizados dois kits, sendo um ultralight montado pela equipe PAPASIRI composto por:

Vara Speedprime 6lb, molinete FX 1000 e linha multifilamento 4X 0.12mm, que garantiu uma excelente esportividade na briga com as Trutas.

Quer saber mais sobre a linha de molinetes FX? Acesse a matéria Com a Série FX você já pode começar com um Molinete Shimano.

O segundo conjunto é composto por uma vara de Fly para linha de #6 com carretilha. As iscas foram o clássico spinner, mosca seca (superfíe) e ninfas (sinking).

Confira na galeria algumas das fotos, tiradas pelo sr. Carlos Gueller, dessa viagem:

 Agradecemos ao sr. Osvaldo Gueller por compartilhar sua experiência e também ao sr. Carlos Gueller pelas incríveis fotografias.

 

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Motivos para você utilizar anzol sem farpa

Motivos para você utilizar anzol sem farpa

Motivos para você utilizar anzol sem farpa

Após conhecer toda a estrutura e detalhes técnicos dos anzóis na matéria, anzol, conheça suas características e principais modelos, foram levantados questionamentos pelos nossos leitores e clientes. Por que utilizar anzóis sem farpa e quais são suas vantagens?

Com a crescente prática da pesca esportiva, preservar as espécies é algo muito importante para a sustentabilidade do ecossistema e do turismo de pesca. Devolver o peixe para o seu habitat sem afetar sua saúde ou causar danos físicos se tornou vital.

É de conhecimento popular que a farpa do anzol tem como principal função evitar que o peixe ao travar a batalha com o pescador possa fugir, porém, essa pequena saliência pode causar alguns danos ao animal. Para pescadores com pouca experiência é difícil retirar o anzol da boca do peixe, o que pode ocasionar abertura de feridas ou rasgos, impossibilitando o peixe de se alimentar podendo até causar sua morte.

Por esse motivo é imprescindível a utilização de anzóis sem farpa também conhecido como “Sure” que podem variar entre modelos como maruseigo, chinu, octopus, entre outros.

Mas afinal de contas, qual é sua vantagem?!

O anzol sem farpa pode ser retirado com muita facilidade da boca do peixe, muitas vezes até mesmo sem o auxílio de um alicate. Isso diminui o tempo de manipulação do peixe fora d’água proporcionando a devolução para água com mais rapidez diminuindo o estresse do animal.

Em casos de pesqueiros onde peixes são fisgados mais de uma vez em um único dia, o mesmo não irá sofrer tanto quanto o emprego de um anzol com farpa.

No incidente onde o peixe arrebenta a linha ele não será prejudicado pois, a grande maioria de anzol é construído com aço carbono que deteriora rapidamente quando acondicionado por longo período submerso na água. A ausência de farpa também faz com que o peixe ao se movimentar solte o anzol da boca com rapidez.

Em uma pescaria onde você foi pego de surpresa por não ter anzol sem farpa, temos uma grande sacada para você. Com ajuda de um alicate amasse a farpa de forma que ela não tenha nenhum atrito, deixando sua ponta arredondada.

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Molinete Okuma Ceymar a melhor relação peso e força

Molinete Okuma Ceymar a melhor relação peso e força

Molinete Okuma Ceymar a melhor relação peso e força

Os molinetes Okuma da série Ceymar apresentam uma das melhores relações entre peso e força do mercado. A junção do grafite com o design slim para o corpo do equipamento foi possível reduzir drasticamente o peso, sem deixar de lado a resistência e grande capacidade de drag podendo chegar até 16kg. Devido a sua ampla gama de tamanhos permite ser utilizada nas mais variadas modalidades de pesca, seja na água doce ou salgada, para pesca de robalo, anchova, dourado, pintado, tucunaré, traíra, entre outros.

Conta com exclusivo sistema de fluxo de ar ciclônico no rotor, isso aumenta o fluxo de ar através do orifício no rotor, minimizando a entrada de água e evitando a corrosão.

O sistema de engrenagem elíptica que tornam o recolhimento da linha preciso e uniforme, assim criando menos atrito durante os arremessos, atingindo maiores distâncias, aumento da vida útil da linha, bem como a suavidade ao aplicar a pressão do freio.

Rotor balanceado com tecnologia RES II, elimina o movimento do carretel e mantém as engrenagens internas em perfeito alinhamento, além de proporcionar suavidade ao movimento da manivela.

Manivela fabricada em zinco rígida e anodizada, além disso garante mais leveza e conforto devido ao seu knob em EVA. Modelo C-65 tem a manivela do tipo Ergo Grip.

CARACTERÍSTICAS

  • Sistema de arruelas em feltro de freio, já engraxadas;
  • 7 rolamentos de esferas mais um rolamento de rolete;
  • Pinhão principal de bronze usinado;
  • Carretel de alumínio usinado e anodizado.

 

MOLINETE OKUMA CEYMAR
Tecnologias Okuma Ceymar

Opções da série Ceymar Okuma você encontra aqui no nosso site

Não importa qual é a sua modalidade essa série vai suprir todas as demandas do pescador esportivo.
Ultra Light com o modelo C-10
Pescaria leve com C-25 e C-30
Pesca pesada com equipamento leve C-40 e C-55
Pescaria ultra pesada com o modelo C-65 que vem equipado com manivela reforçada para coisa bruta.

Gostou dessa dica? Aproveite para assistir nosso vídeo como Colocar Linhas em Molinetes Long Cast

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Como consertar partes de Varas de Pesca quebradas

Como consertar partes de Varas de Pesca quebradas

Agora você não terá mais desculpas para descartar sua velha companheira de pesca, confira as dicas de como consertar a ponta da vara quebrada.

  • Retirar os passadores: com a ajuda de um estilete ou uma faca pequena, corte os fios que seguram o passador e depois retire os excessos de resina e fios que podem ter ficado.
  • Retirar a ponteira: para derreter o Araldite é necessário aquecer, então pode ser usada uma vela, maçarico, isqueiro, boca do fogão… o que estiver em casa. Não precisa colocar a ponteira dentro do fogo, basta colocar à uma distância que dê para aquecê-la.
  • Fazer ajustes na parte quebrada: nesta etapa deve-se observar onde cortar o blank da vara para ficar reto e aproveitar o acabamento já existente no caniço.
  • Medir qual tamanho será a ponta: colocando a ponta virada de maneira contrária já pode ter uma noção de quanto vai ser preciso para inserir a ponta por dentro do blank tubular.
  • Cortar o excesso: A parte que ficará encaixada na parte interior do blank não tem necessidade de ser muito comprida, sendo assim, indicamos que corte caso fique grande. assim diminuirá peso, tornando a vara mais leve.
  • inserir e colar a ponta: para essa etapa pega a ponta que quebrou e lixamos um pouco e com a ajuda do estilete retiramos a tinta para ajudar a aderência e assim colar de maneira mais eficaz. Para inserir a ponteira é necessário introduzir pela tampa do cabo, chamamos isto de transpassagem, utiliza-se a gravidade para que a ponta dessa e depois pode-se puxar normalmente.
  • Acabamentos: o restante da cola usada para colar a ponta pode servir para dar os últimos ajustes como colagem da ponteira, fixar um pouco mais a emenda e posteriormente colar a tampa do cabo. 

OBS: Não esqueça de alinhar a ponteira aos passadores antes da secagem da cola.

Assista no vídeo abaixo o passo a passo:

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Barqueiros e guias de pesca em Santa Catarina

Barqueiros e guias de pesca em Santa Catarina

A pescaria no mar requer muito conhecimento para identificação de pesqueiros, condições marítimas, maré, iscas entre outros detalhes.
Nessa matéria preparamos uma lista de guias de pesca e barqueiros de extrema confiança para orientar em suas pescarias.

Quem são os barqueiros ou guias de pesca

São os trabalhadores de apoio ao turismo de pesca esportiva. Profissionais que estão ligados intimamente como o local de pesca, podemos dizer que os guias conhecem, “como a palma da mão” os pesqueiros da região onde atuam. Além disso, sua experiência oferece segurança nesses ambientes, identificando riscos de mudança no tempo, locais para melhor navegação. Por exemplo: onde tem corredeira e é perigoso colocar um barco, onde se encontram os melhores pontos de pesca e quais as melhores maneiras técnicas e materiais que podemos usar no local.

Na pescaria em mar aberto ou oceânica requer muito conhecimento para identificação de pesqueiros, condições marítimas, maré, iscas entre outros detalhes.
Nessa lista vamos indicar os principais profissionais de guias de pesca e barqueiros de nossa confiança em Santa Catarina.

Guias de pesca em Balneário Camboriú:

Beto Pesca Esportiva
(47) 99277-2616
Pescaria noturna e alto mar.


Makau Pesca Esportiva
(47) 99924-3963
Pescaria noturna e alto mar.

Caso tenha uma boa experiência com um guia ou barqueiro não listado, envie para a nossa empresa para que possamos adicionar aos contatos.

Gostou dessa dica? Temos outras para você, Como Limpar e Conservar o Peixe

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Tênis multiuso Aquatek NTK para Pesca e Aventura

Tênis multiuso Aquatek NTK para Pesca e Aventura

O tênis multiuso Aquatek da Nautika foi desenvolvido com a mais alta tecnologia, a fim de proporcionar o máximo de conforto, segurança e performance para os seus pés em atividades como pesca, canoagem, surf, ciclismo, caminhada, entre outros.

Se adequa aos mais variados tipos de pés, através do cabedal que garante liberdade e segurança nos movimentos.

Sua fabricação é feita em material flexível com sistema de respiração, que mistura poliamida e poliéster com elastano. Essa composição faz com que o calçado se adeque perfeitamente aos pés, além disso, seca super rápido.

Solado em PVC emborrachado que quando molhado apresenta grande aderência aos mais variados terrenos e superfícies. Conta também com sistema de drenagem, localizado embaixo da sola para perfeito escoamento da água.

Possui cadarço ajustável que torna as caminhadas mais seguras quando o tênis está submerso, evitando que o mesmo saia do pé.

Outra vantagem é a flexibilidade, tanto no momento de armazenar o calçado quanto para aderência em terrenos irregulares.

Abaixo temos as cores e tamanhos disponíveis:

Preto 36 37 38 39 40 41 42
Verde 36 37 28 39 40 41 42

Confira o vídeo com o detalhamento técnico do produto:

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Pescaria de Trutas com equipamento ultralight

Pescaria de Trutas com equipamento ultralight

A nossa equipe passou cinco dias na Serra Catarinense em busca da famosa Truta Selvagem com novas técnicas de pescaria, explorando os Rios Canoas e do Tigre. Podemos afirmar que essa região nos proporcionou belas paisagens e emoções além do clássico trio da serra: frio, lareira e vinho.

Antes de embarcar nessa aventura vamos entender um pouco mais sobre o peixe.

SOBRE A ESPÉCIE

A Truta Arco-Íris foi introduzida no Brasil no final da década de 40 inicialmente para comercialização do pescado. Ao longo dos anos o potencial da espécie como uma opção para pesca esportiva aumentou, assim gerando novas opções de pesqueiros, principalmente na região Sul do País.

Como era de se esperar, a Truta adaptou-se muito bem ao clima frio de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, assim se reproduzindo com muita facilidade nos rios da região tornando-se um troféu para os amantes da pesca esportiva.

Veja lugares onde é possível pescar Trutas selvagens:

  • Rio Crioulas em Urubici (SC);
  • Rio Canoas em Urubici (SC)
  • Rio do Tigre em Rio Rufino (SC);
  • Rio das Caveiras em Lajes (SC);
  • Rio das Antas em São José dos Ausentes (RS);
  • Rio Macaé em Nova Friburgo (RJ);
  • Rio Aiuruoca em Aiuruoca (MG).

INÍCIO DA PESCARIA

Antes de partir procuramos guias de pesca locais para obter maiores informações sobre os melhores pontos de pesca da região. Nosso objetivo era pescar a Truta com equipamento ultralight, ao vez do tradicional fly. Fomos orientados a amassar as garatéias ou utilizar anzóis sem farpa para garantir o bem estar do animal ao ser devolvido a natureza.

EQUIPAMENTO

Como espécie é composta por pequenos exemplares, optamos por equipamento leve e sensível para garantir a esportividade. Segue a listagem do material:

Vara com 6’0” de comprimento (1.83m) de 10 libras que permite arremessar iscas pequenas com peso entre 2 até 10 gramas. Ação de blank média/lenta.

Molinete Ultra Light tamanho 500 com linha multifilamento 0.10 milímetros de espessura, o leader de fluorocarbono 0.31mm com aproximadamente 30 centímetros.

Utilizamos uma vasta gama de iscas como spinner, crank bait e popper.

Nossa primeira tentativa foi no Rio Canoas, um local com perfeitas condições para a captura dessa espécie: água limpa, corrente e também muito fria, o que se tornou o impasse da pescaria, já que era impossível permanecer muito tempo na água, mesmo utilizando macacão impermeável com bota e roupas de inverno como segunda pele. Decidimos encerrar a pescaria e tentar novas opções no próximo dia.

SEGUNDO DIA

Fizemos uma breve pesquisa e encontramos o pesqueiro Trutas Tapera, que fica no interior do município de Urubici. Chegando lá, questionados sobre qual isca nós gostaríamos de usar: massa ou minhoca? Optamos em permanecer utilizando as iscas artificias para manter a esportividade, e o resultado foi imediato.

Chamamos atenção dos pescadores, pois tivemos muitas ações e belas brigas. Confira no vídeo:

Infelizmente não era permitido o pesque e solte, já que a Truta é peixe muito sensível e não pode ser manuseada fora da água, mesmo sendo em um curto período de tempo. Recomendamos em casos onde o peixe é capturado na natureza, manusear em um passaguá, dentro da água e mantendo a oxigenação do peixe.

TERCEIRO DIA

Voltamos para tentativa de capturar a Truta selvagem, mas dessa vez no Rio do Tigre. Logo no início da pescaria tivemos uma ação, mas como usamos apenas uma das pontas da garateia (sem farpa) não foi possível fisgar, mas já garantiu a emoção do dia. Mais uma vez o frio foi implacável e no meio da tarde terminamos a pescaria.

Mapa com os pesqueiros de trutas que já visitamos:

Pesqueiro de Trutas Tapera
Rua Pedro Custódio S/N Bairro: Riacho – Urubici SC
Fone: (49) 99151-4762  (49) 99141-7015

 

Após encerrar a pescaria fomos saborear o pescado junto com nossos amigos e familiares, além de visitar pontos turísticos de beleza exuberante.

Essa foi a nossa primeira experiência com a pescaria de trutas, que garantiu grandes emoções e belas brigas. Em breve vamos retornar para mais capturas.

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5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

A pesca vertical com jigs surgiu no Japão e rapidamente popularizou-se ao redor do mundo. No Brasil, especificamente no litoral sul, a prática tornou-se mais comum no final dos anos 90 e trouxe grandes resultados para a captura de exemplares como anchovas e olhetes.

Ao longo dos anos essa técnica foi aprimorada e adaptada de acordo com as características dos locais de pesca, dimensionando peso e tamanho das iscas. Além disso, novos modelos de equipamentos, linhas e iscas surgiram como slow jig e micro jig, por exemplo.

Mas você sabe como eles funcionam? Nessa matéria vamos demonstrar como cada uma delas deve ser aplicada trazendo maior sucesso para suas pescarias.

O QUE É JIG?

Consiste em uma peça sólida em forma simétrica, fabricada em chumbo, simulando um peixe, podendo ter uma ou duas argolas para fixação da mesma na linha principal com auxílio de um snap.

As cores costumam ser vibrantes usadas juntamente com camadas de papel holográfico, que ao receber a luz solar emite reflexos para atrair o peixe.

Alguns modelos já possuem garateias, porém, o anzol suporte hook apresenta melhores resultados, além de evitar enroscos.

*Obs: o lado mais pesado sempre deve ficar para baixo, fazendo um pêndulo. Dessa forma a isca irá trabalhar com maior fluidez.

Listamos alguns modelos tradicionais que são utilizados nas modalidades apresentadas abaixo.

Modelos de micro jigs.

JUMPING JIGGING

Essa técnica é aplicada para pesca embarcada, onde a isca é trabalhada no sentido vertical. Consiste em deixar a mesma cair até o fundo, alcançando parcéis ou rochas, onde há uma grande concentração de peixes.

É importante levantar a isca para que ela possa ser trabalhada sobre o fundo sem enroscar, geralmente entre dois metros. Seguindo esses passos, a isca modelo é trabalhada sobre as estruturas aplicando o movimento de “jumping”, ou seja, fazer a isca dar pequenos pulos acima do fundo.

Para uma pescaria confortável e com equipamento equilibrado indicamos varas de até 6’6″ pés, seja para carretilha ou molinete. Exemplos de modelos ideias para essa modalidade são Evolution GT2 e Vortex Jigging.

SPEED JIGGING

Uma variação do modo tradicional, assim como o Slow Jigging que será apresentado nesta matéria. Ao contrário do jumping jigging a isca após alcançar o fundo, deve ser recolhida de maneira constante e rápida até chegar à superfície.

É importante fazer alterações no trabalho dando pequenas pausas ou diminuindo a velocidade.

A isca possui design “slim”, fino e alongado. Caso não encontre, o modelo tradicional também funciona perfeitamente.

Para speed jig de preferência varas menores entre 5’8″ pés com ação média/rápida ou rápida, assim você terá melhor resposta para trabalhar a isca e fisgar o peixe. O cabo é alongado para dar suporte a mão que fica encaixado de baixo do braço, assim a alavanca deve ser feita pelo antebraço sem forçar o pulso.

Preste atenção no recolhimento do molinete, a sua velocidade deve ficar de 4.0:1 até 5.2:1 para trabalhar de uma maneira harmoniza com a vara. Molinetes com velocidade muito rápida podem afetar o trabalho da vara e assim arrastando a isca, perdendo todo seu poder de atração.

SLOW JIGGING

Como o próprio nome diz, corresponde ao trabalho lento e contínuo vertical. O que diferencia essa pescaria é a isca que possui um design em forma de gota, uma das suas faces é lisa tendo o verso ondulado com maior peso. Essas características somadas criam um movimento errático com queda lenta.

O slow jigging necessita de uma vara com comprimento até 6’3″ pés de ação média/lenta ou lenta para que a isca trabalhe de uma forma suave na descida, dando chances para o ataque do peixe. Essa modalidade é caraterizada pelo uso de carretilhas que torna a pescaria mais confortável. As varas são extremamente leves e com cabo pequeno, que assim como no speed jigging deve ser apoiada abaixo do braço.

  • Vale ressaltar o uso de molinetes também é efetivo e mais simples para iniciantes.

LIGHT JIGGING

Segue o mesmo principio do slow jigging, porém com equipamentos mais leves para uma pescaria mais sensitiva e esportiva para captura de peixes de médio porte, porém, é forte o suficiente para tirar grandes troféus caso seja surpreendido. Seu grande diferencial são os jigs mais leves de até 100g com um trabalho de ponta suave.

SHORE JIGGING

Agora estamos com os pés na terra, ou melhor, nas pedras. Essa variação é praticada em costões rochosos e a isca é trabalhada na horizontal. Permite fazer muitas variações de trabalhos como speed e slow fazendo interferências com pausas. Em pesqueiros de mar aberto utilize iscas grandes para captura de predadores como xaréu, olhete, anchova.

A pescaria ultra light também é uma ótima opção para pesca de pequenos exemplares, basta dimensionar o equipamento para o uso com micro jig.

Em algumas situações de pesca ficamos longe de pequenos parcéis e rochas, por esse motivo as varas devem ser compridas entre 7’0” e 9’0” pés. O molinete deve ter uma grande capacidade de linha, como por exemplo o Ceymar a partir do tamanho 40.

Como a linha pode entrar em contato com as estruturas, o leader deve ser maior em torno um metro de comprimento.

  • Obs: não deixe a isca tocar no fundo, trabalhando na meia água o risco da isca enroscar é menor.

Em praia de tombo também é possível pescar com jigs, garantem grandes emoções para captura de peixes como pampo, ubarana, robalo, xererete, entre outros.

FUNCIONA PARA ÁGUA DOCE?

A resposta é: sim, funciona! Experiências feitas nos Estados Unidos mostram que a atividade de grandes trutas e salmões acontecem durante o verão, no Brasil não seria diferente.

Nossa equipe no início dos anos 2000 fez uma pescaria na Amazônia adotando jigs, com objetivo de capturar tucunarés, porém, apresentou ótimos resultados para espécies como corvina, cachorra e até peixes de couro como pintado.

A desvantagem é o enrosco em estruturas submersas, por esse motivo procuramos pescar em poços fundos, praias ou locais com fundo de areia.

Outra opção são os jigs bucktail, também conhecidos como xuxinha ou jig de pena. Possui a cabeça de chumbo com fibras naturais e holográficas bem coloridas, irresistível para tucunarés, dourados, cachorras, aruanã, entre outros.

DICAS

  • Praticamente não há maneira errada de trabalhar sua isca nesse tipo de pesca. Sinta-se à vontade para experimentar e combinar várias técnicas com recolhimento lento, rápido, pausas, solavancos, entre outros;
  • Nunca embarque o peixe utilizando a vara, mesmo sendo um equipamento resistente a mesma não suporta a carga de peso mais a movimentação do peixe em uma grande angulação. Com ajuda de um amigo, capture o peixe com auxílio de um passaguá ou bicheiro;
  •  Cerifique-se que o equipamento está encaixado da mentira correta no braço e antebraço, além da pescaria ficar mais confortável o risco de ter uma lesão por movimento repetitivo é menor;
  • Proteja-se com roupas com fator de proteção solar, luvas e óculos polarizados. Em dias de calor intenso além dos raios solares o reflexo da água pode causar desconforto para os olhos;
  • A linha deve ser de multifilamento de acordo com a indicação da vara, por exemplo PE 1.5, 2.0 etc. Pois esta não possui memória e é extremamente sensível. Caso tenha dúvidas sobre essa nomenclatura acesse a matéria como funciona classificação PE para linhas multifilamento?
  • O leader deve ser de fluorocarbono seguindo a espessura da linha, com comprimento entre 40cm e 1m utilizando o nó de união allbright. Veja abaixo como fazer esse nó.
    Acesse a material o que é fluorocarbono e como utilizar? e aumente o desempenho da sua pescaria.

A pescaria com jig garante ótimos resultados e muita diversão. Com essas dicas você terá o necessário para embarcar nessa aventura.

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Nó de pesca Albright, a melhor opção para emendar mono com multi.

Nó de pesca Albright, a melhor opção para emendar mono com multi.

Sem dúvidas, o nó Albright é um dos mais famosos e eficientes nós de ligação na pesca esportiva. Sua versatilidade faz toda diferença, já que pode ser aplicado com sucesso nas principais fibras como: monofilamento, multifilamento e fluorocarbon.

Imagina a adrenalina de ter encontrado o pesqueiro ideal. Você não vai parar, colocar a ferramenta de nó e levar alguns minutos para atar o mesmo enquanto seu colega está pegando um peixe atrás do outro, não é mesmo? Já aprendendo esse nó a praticidade irá te auxiliar.

Antes de iniciar escolha uma espessura de líder com uma diferença de 20mm no máximo. Exemplo: para uma linha multifilamento 0.25mm devemos usar um líder no máximo 0.50mm. Quando for usar a linha monofilamento usa-se a mesma regra – defina as bitolas de acordo com a modalidade e locais da pescaria – outra dica é com relação ao comprimento do líder, use-o curto se precisar efetuar arremessos constante e rápidos. Caso seja uma pescaria pesada, o ideal é utilizá-lo mais longo, porém, não deve entrar no rotor do molinete ou cursor da carretilha,

Lembrando que não indicamos passar o nó pela ponteira e passadores, principalmente em modelos micro. A dobra do líder adiciona volume ao nó e aliado a rigidez do fluorocarbon, ao entrar em atrito com passadores e ponteiras, pode ocasionar dano da cerâmica.

1. Faça uma laçada na ponta do líder de aproximadamente 20cm;

2. Coloque a linha multifilamento por dentro da laçada na parte de baixo, dando seis voltas;

3. Agora volte no sentido contrário com mais seis voltas e por fim insira a linha por cima da laçada;

4. Para finalizar, puxe as pontas para atar o nó e cortes as sobras de linha.

ASSISTA O VÍDEO QUE PREPARAMOS SOBRE O NÓ ALLBRIGHT

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