Óculos Polarizado para Pesca e Aventura

Óculos Polarizado para Pesca e Aventura

Óculos Polarizado para Pesca e Aventura

Na pescaria ou na prática de esportes ao ar livre, principalmente quando estamos próximos da água, ficamos não só diretamente em contato com raios ultravioleta (UVA ou UVB), mas também com os reflexos provenientes da água. Além disso o risco de acidente, como queda, uma isca engatada ou anzol. Sem falar que existem pessoas com alta sensibilidade à luminosidade e os óculos polarizados são a solução

As lentes polarizadas promovem proteção dos olhos e o conforto visual, também tem a capacidade de oferecer mais segurança. Pensando nisso, todo mundo que usa óculos de sol percebe os benefícios e as diferenças das lentes polarizadas em contraste com as lentes comuns.

Isso porque as polarizadas contam com uma película extra e oferecerem 100% de proteção contra raios UVA e UVB. Assim, o reflexo dos raios solares se tornam quase imperceptíveis, diminui o impacto da luz e reflexo nos olhos, assim, elas trazem mais conforto visual para quem as usa. Tornam as imagens mais nítidas, causando alívio visual e amenizando o desconforto dos raios ultravioleta (UVA ou UVB).

Essas lentes são ideais para dias de sol forte, pois contam com um filtro que ajuda a proteger os olhos de luzes com grande intensidade. São úteis contra os reflexos do sol em vidros ou na água de uma piscina, por exemplo.

Assista o vídeo e confira todos os detalhes técnicos esclarecidos juntamente com o nosso professor Nelson Nakamura.

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Os 7 melhores molinetes para Pesca de Praia

Os 7 melhores molinetes para Pesca de Praia

O universo de equipamentos e marcas é gigantesco, o que torna a escolha de molinetes difícil para iniciantes na modalidade de pesca de praia. Antes de tomar sua decisão, analise algumas características importantes como, o carretel long cast, que proporciona maiores resultados em distância por conta do baixo atrito com a borda do carretel além de tornar mais fácil a vazão de linha.

Seu tamanho pode variar entre o normal standard, diâmetro largo, longo cônico, raso ou profundo como é demonstrado no exemplo abaixo.

Assista o vídeo sobre o detalhamento técnico de modelos de carretéis para pesca de praia e suas principais características:

MOLINETE NATHUS

Lançado em 2020, o molinete Nathus da Maruri é ideal para quem está iniciando na modalidade e procura um equipamento com excelente opção de custo x benefício. Possui carretel long cast cônico com perfil profundo, que garante uma excelente capacidade de linha. Pode ser utilizado para pesca de beira, meia água e fundo.

CARACTERÍSTICAS

  • Tamanhos 3000, 4000, 5000 e 6000;
  • Cinco rolamentos de esferas e um rolamento de rolete;
  • Manivela e carretel em alumínio.

MOLINETE MARURI GH 7000

Para os pescadores que já possuem um conhecimento técnico intermediário na pescaria de praia, o GH 7000 é perfeito para trabalhar com linhas finas já que seu carretel long cast possui um perfil raso, podendo acomodar até 230m de linha 0.32mm!

CARACTERÍSTICAS

  • Cinco rolamentos de esferas e um de rolete;
  • Carretel principal e manivela em alumínio;
  • Relação de recolhimento 5.2:1;
  • Peso 475g.

MOLINETE OKUMA CARBONITE

Desenvolvido pela renomada marca Okuma, o Carbonite é perfeito para criar um conjunto equilibrado com varas telescópicas já que seu peso é bastante reduzido, apenas 445g. Ao contrário dos modelos citados anteriormente, seu carretel é menor mas com boa capacidade de linha. Acompanha carretel reserva com perfil profundo para utilizar com linhas mais grossas.

CARACTERÍSTICAS

  • Carretel principal em alumínio e carretel reserva em grafite;
  • Dois rolamentos de esferas e um rolamento de rolete;
  • Relação de recolhimento 4.5:1;
  • Capacidade de linha 0.22mm/305m;

MOLINETE RAPALA LONG BEACH

O modelo que uni leveza, longos arremessos e uma ótima relação de custo x benefício, o molinete Long Beach 8000 da Rapala é a sensação do momento para pescaria de praia. Acesse a matéria Molinete Rapala Long Beach 8000 o melhor custo benefício para pesca de praia e confira o detalhamento técnico desse equipamento.

CARACTERÍSTICAS

  • Carretel e manivela em alumínio;
  • Carretel reserva em grafite;
  • Seis rolamentos de esferas e um rolamento de rolete em aço inoxidável;
  • Relação de recolhimento 4.6:1;
  • Peso 550g;
  • Drag 15kg;
  • Capacidade de linha: 0.20mm/410m, 0.35mm/285m, 0.23mm/310, 0.27mm/225m.

MOLINETE SAINT DRAGON COAST

Com uma ampla gama de tamanhos, o Dragon Coast atende todos os pré requisitos para pesca de lazer e competições. Seu carretel extremamente raso e largo comporta grande capacidade de linhas finas além do ótimo alcance de distâncias nos arremessos por conta do baixo atrito com o carretel. Robusto e super resistente!

CARACTERÍSTICAS

  • Tamanhos 5000, 8000 e 9000;
  • Carretel e manivela em alumínio;
  • Sete rolamentos em aço inoxidável.

MOLINETE TRABUCCO EMERY SURF

Desenvolvido pela marca européia Trabucco especialmente para competições, reuni características únicas que o torna um molinete singular. Sistema de recolhimento em X aliado ao “slow ocilation”, acomoda a linha sobre o carretel de maneira homogenia, sem deixar folgas ou encavalada evitando cabeleiras durante o arremesso. Carretel principal cônico raso em alumínio perfeito para competições de pesca e casting.

CARACTERÍSTICAS

  • Carretel principal e manivela em alumínio,
  • Dois carretéis reservas em grafite;
  • Nove rolamentos de esferas e um rolamento de rolete em aço inoxidável;
  • Eixo principal fabricado em aço inoxidável;
  • Relação de recolhimento 4.6:1;
  • Peso 650g;
  • Capacidade de linha: 0.22mm/300m, 0.28mm/200m, 0.33mm/150m.

MOLINETE SHIMANO SPEEDMASTER XTC

Desenvolvido com as tecnologias mais avançadas disponíveis no mercado, a Shimano tem em sua linha de produtos o molinete Speedmaster XTC com sistema “G Free Body” consiste em deslocar o centro de gravidade do carretel para mais perto da vara. Ao aproximar o centro de gravidade da posição da mão do pescador, ajuda a reduzir a fadiga e a aumentar o conforto. Conta exclusivo sistema de ajuste para o carretel permitindo fazer uma cama sem utilizar linha. Três opções de uso: carretel 14000 (original), 3500 e 10000.

CARACTERÍSTICAS

  • Carretel em alumínio AR-C Spool;
  • Sistema de fricção Hi-Speed Drag;
  • Recolhimento Super Slow Ocilation;
  • Drag 20kg;
  • Peso 625g;
  • Relação de recolhimento 4.3:1;
  • Capacidade de linha: 0.35mm/550m, 0.40mm/400m, 0.45mm/300m.
Existem outros modelos que não foram listados, porém são ótimas opção. Acesse nosso site o confira o catálogo!

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Anzol, conheça suas características e principais modelos

Anzol, conheça suas características e principais modelos

Anzol, conheça suas características e principais modelos

O conceito de anzol vai muito além de um simples “gancho” para captura de peixes, o uso inadequado pode fazer da sua pescaria um verdadeiro fracasso. Preparamos essa matéria para que você entenda melhor sobre a anatomia dos anzóis e como cada uma das suas caraterísticas podem influenciar na modalidade de pesca escolhida.

OLHO OU OLHAL

Fica no topo da haste do anzol e serve para fixar a linha podendo usar vários nós para união como nó único, trilene ou de forca. Para utilização na pesca de praia faça uma adaptação com o mesmo empate para anzóis de chapinha. Possui dois modelos básicos: argola e agulha (diâmetro menor).

CHAPINHA OU PATA

Muito comum para a utilização na pesca de praia devido ao seu menor peso além de facilitar o nó de empate (pernada) fazendo do mesmo uma extensão do anzol, que trabalha de maneira mais natural com as movimentações da maré.

Confira algumas das vantagens:

HASTE

Consiste no “corpo” do anzol que pode ter comprimento e espessuras variadas. Além de servir como um suporte para o empate evita que peixes com dentição possam alcançar a linha e cortá-la. Possui variações como curta, média, longa e com farpas.

ABERTURA

Espaçamento entre a ponta do anzol e a haste que pode variar muito entre cada modelo. Quanto menos espaço entre ambos, mais fácil é a entrada do anzol na boca de pequenos peixes.

PONTA

Corresponde a extremidade que perfura o peixe, apresentando inúmeras variações de posicionamento sendo reta, curvada, invertida aberta ou fechada. Possui formatos diferentes como ponta de agulha (lisa) ou chanfrados com várias faces.

FARPA

É o componente que prende o anzol na boca do peixe tendo variações como a normal (standard), meia farpa, micro ou tripla (sendo duas na haste).

GARGANTA

Distanciamento entre a curvatura do anzol e a ponta.

CURVATURA

A parte mais baixa do anzol que forma um ângulo perpendicular à haste. Cada modelo de anzol possui uma curvatura sendo mais aberta ou fechada.

MATERIAIS

Em resumo, o material base utilizado para anzóis é o aço carbono, além de ser muito versátil oferece uma ótima afiação, maleabilidade e resistência. A escolha desse material não é por acaso, em situações onde perdemos o peixe o anzol fica na boca do animal em questão de dias o mesmo se deteriora com muita facilidade, não afetando a saúde e evitando a morte do mesmo.

Também há materiais como aço inoxidável geralmente empregados para anzóis de pesca pesada onde é necessário força extrema.

Possui várias formas de cobertura em nickel com variações de cores. Sua principal função é retardar a oxidação do anzol e garantir maior longevidade da afiação.

Outro ponto muito importante é o tipo de afiação que pode ser feita através de processos químicos ou com laser, porém, cada fabricante utiliza um método.

Anzóis forjados podem oferecer maior resistência do que modelos convencionais, tendo formato comum arredondado ou amassado.

MODELOS

Aos decorrer dos anos e o aprimoramento de processos e matérias primas surgiram vários modelos de anzóis com funcionalidades especificas, porém vamos citar os mais comum utilizados no Brasil.

MARUSEIGO

O modelo mais comum e conhecido entre os pescadores, adotado para as mais variadas modalidades de pesca sendo os menores para pesca de praia, médios para pesca pesca de água doce como tilápia, piau e carpa. Já os tamanhos grande é ideal para pesca pesada de anchova, dourado, pintado, piapara entre outros.

Tamanhos: 06, 08, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28 e 30.

CHINU

É o queridinho entre os pescadores esportivos de água doce, possui menor volume ideal para usar com massa, milho e pequenas frutas. Indicado para captura de peixes com dentição e boca pequena como pacu, tambaqui, tilápia e carpa. Tamanhos pequenos são empregados para pescaria embarcada na água salgada, principalmente para o peixe porco e prego.

Tamanhos: 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08 e 09.

OCTOPUS

Um clássico da marca Gamakatsu, reconhecido para sua resistência para pescaria pesada para peixes como anchova, garoupa, pirara, jau entre outros. Os tamanhos menores são ótimos para pesca de tilápia,pacu, piau, piauçu.
Possui duas variações que são o 4X, que é mais reforçado com olhal reto e a versão Circle.

Tamanhos: 08, 06, 04, 02, 01, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 7/0, 8/0 9/0 e 10/0.

LIVE BAIT

Anzol curto e super reforçado ideal para usar com isca naturais para captura de grandes exemplares como atum, olhete, olho de boi e xaréu preto.
Também é uma ótima opção para a confecção de suporte hook para jumping jig, indicamos o uso de kevlar e argola solid ring.

Para iscar passe o anzol pela parte de cima da cabeça do peixe ou pela boca.

Tamanhos: 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 7/0, 9/0, 11/0 e 13/0.

CIRCLE HOOK

Um dos modelos mais utilizados para pesca esportiva, principalmente para peixes de grande porte como pirarara, jau, pintado e surubim. Também pode ser tilziado para pesca embarcada em alto mar para captura de cherne, garoupa, olhete, galo de penacho entre outros. Seu grande diferencial é a ponta curvada em formato de “unha” que ao ser sugado encaixa na extremidade da boca do animal, evitando que o mesmo engula e cause ferimentos internos.

Tamanhos: 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 8/0 e 10/0.

WIDE GAP

Também conhecido como “anzol robaleiro” foi projetado para utilizar com isca viva como camarão, manjuba, lambari entre outros. Possui estrutura mais fina que os modelos convencionais, assim não danifica o corpo da isca mantendo-a viva por mais tempo.

Tamanhos: 06, 04, 02, 01, 1/0, 2/0 e 3/0.

NORUEGA

Modelo consagrado pescadores de água salgada, possui o formato clássico reto com a ponta forjada e olhal grande, permite passar a linha com muita facilidade mesmo sendo espessuras maiores como 0.80mm. Ideal para pescaria de fundo para captura de badejo, garoupa, cherne entre outros. Tamanhos menores são uma ótima opção para palombeta, pescadinha, carapicu, peixe porco.

Tamanhos: 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11, 10, 09, 08, 07, 06, 05, 04, 03, 02 e 01.

O’SHAUGHNESSY

É uma variação do Noruega que pode ter farpas na haste, desenvolvido especialmente para pescarias onde é necessário um anzol super resistente, pode ser utilizando tanto para água doce quanto salgada. Também é utilizado para pesca profissional para confecção de pargueiras.

Tamanhos: 8, 6, 4, 2, 1, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0, 5/0, 6/0, 7/0, 8/0, 9/0 e 10/0.

CRYSTAL

Similar ao modelo akita kitsune utilizado para a pesca de praia. Sua principal característica é a estrutura fina que torna mais fácil a penetração em peixes de pequeno e médio porte como lambari, cará, saicanga e tilápia.

Tamanhos: 16, 14, 12, 10, 08, 06, 04, 02 e 01.

OFFSET

Utilizado para iscas soft para pesca de traíras, possui dois modelos principais que são offset ewg para crituras, salamandras e frogs, já o offset worm é mais indicado para iscas como minhocas. Pode ser adaptado para o uso com iscas para robalo como camarões.

Tamanhos: 02, 01, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0 e 5/0.

Tem dúvidas como utilizar a montagem correta para iscas soft? Acesse a matéria principais tipos de montagens para iscas soft.

GARATEIA

Na maioria dos casos o seu uso é para equipar iscas artificiais, possui três pontas para garantir melhor fisgada e evitar que o peixe escape durante a briga. Pode ser utilizada para montagens com boia luminosa para captura de peixe espada.

Tamanhos: 08, 06, 04, 02, 01, 1/0, 2/0, 3/0, 4/0 e 5/0.

OBSERVAÇÕES

  • Utilizamos as tabelas de tamanhos das marcas Gamakatsu, Owner e Marine Sports como referência;
  • Todos os tamanhos listados estão na ordem crescente de tamanho;
  • As numerações podem aumentar de forma crescente, decrescente, números pares ou ímpares;
  • Existem marcas que adotam códigos para identificar os modelos, como é o caso da Marine Sports com o modelo 12147.
ESCOLHA DOS TAMANHOS

O número que define o tamanho de um anzol é usado individualmente por cada fabricante. A escala mais utilizada é do tamanho crescente iniciando no número 01 até o 30, levando como base no anzol como maruseigo. Em alguns casos na numeração é inversa, tendo o tamanho 12 como pequeno e o 01 como grande baseado no modelo 4330 como exemplos. Para anzóis maiores do que 30 é utilizada a medida /0.

Para saber o tamanho adequado dos anzol que será utilizado é importante ter em mente as espécies que se deseja capturar. É importante conhecer sobre a espécie peixes que será pescado, como por exemplo: saber a posição da boca, o tamanho e hábitos alimentares.

Com um anzol muito grande, dificilmente os peixes conseguiram acomodar na boca e, dependendo da espécie, será impossível capturá-la. Por outro lado, anzóis pequenos causam ferimentos no peixe, podendo engolir e machucar órgãos internos como brânquias e estômago.

O próximo passo é colocar a teoria na prática, acesse a matéria 7 melhores anzóis para pesca de praia e garanta o sucesso da sua pescaria.

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Como funciona Classificação PE para Linhas Multifilamento?

Como funciona Classificação PE para Linhas Multifilamento?

Porque é importante saber como classificar as linhas PE

As linhas multifilamento têm ganhado cada vez mais espaço na pescaria esportiva no Brasil, tendo grande vantagens em relação à tradicional, linha de monofilamento.

Gostaria de saber quais são os diferenciais? Acesse a matéria As vantagens e desvantagens de usar uma linha de multifilamento.

A maioria das linhas multifilamento são fabricadas com fibras de Polietileno com Alto Peso Molecular (UHMWPE) em uma tradução livre. O processo de trançar os fios de filamentos confere características únicas, quanto maior a quantidade de filamentos mais macia será a linha.

As linhas com quatro filamentos, mais conhecida como 4X, necessitam de compactação em sua fabricação o que proporciona um toque mais áspero e abrasivo ao material.

Mas porque eles usam PE na descrição do produto?

Os fabricantes de linhas de pesca estão usando cada vez mais a nomenclatura PE, sigla para polietileno, em seus produtos por vários motivos.

O primeiro é que, ao contrário do monofilamento que quando colocada no micrômetro a linha é amassada dando uma margem de erro para sua aferição, a fibra de polietileno é possível ter uma medição precisa em detalhes. Já que não tem variações da espessura independente da forma de aferir, seja em inércia ou seja durante o teste de campo fazendo força.

O tamanho de PE (PE 1, PE 2, PE 3 e assim por diante) é baseado em um sistema de numeração japonês chamado “gouw”, que é originalmente utilizado para medir o diâmetro de fios de seda. Essa é uma unidade de medida padrão baseada em peso, ou seja, uma linha PE 3 a cada cem metros pesa em torno de 9.05 gramas.

Vale ressaltar que a medida PE não é utilizada para calcular a tensão de ruptura das linhas. Na verdade, uma linha classificada como PE 5, por exemplo, pode quebrar em 30lb ou 90lb devido à qualidade das fibras, quantidade de fios e ao processo de fabricação.

Para fazer o calcular a espessura utilizamos a raiz quadrada do diâmetro padrão PE vezes 0.165 teremos a medida aproximada em milímetros. Exemplo:

Milímetros x PE

Tabela de PE convertida em milímetros

 

 

PE 0.6 PE 0.8 PE 1 PE 1.2 PE 1.5 PE 1.7 PE 2 PE 2.5 PE 3 PE 3.5 PE 4
0.128mm 0.148mm 0.165mm 0.185mm 0.205mm 0.218mm 0.235mm 0.260mm 0.285mm 0.310mm 0.330mm

As linhas quatro fios são fabricadas até o PE 4, como são muito abrasivas e torna o trabalho de iscas mais complicado, além de, potencialmente, danificar os passadores, cursor ou rolete.

PE 5 PE 6 PE 7  PE 8  PE 10 PE 12 PE 14
0.370mm 0.405mm 0.435mm 0.470mm 0.520mm 0.570mm 0.620mm

A libragem indicada na embalagem do produto é referente ao teste do comprimento total da linha tensionada.
Pode acontecer durante o arremesso uma cabeleira dando “tranco” na linha ocasionando a sua ruptura, mesmo utilizando iscas leves.
Esse fato é bastante comum devido a sobrecarga de peso em um pequeno parte de linha, mas não se preocupe pois durante a briga com o peixe não vai te deixar na mão.

Aproveite também para conhecer nossa matéria sobre as 5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

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Guia de nós para Pesca de Praia

Guia de nós para Pesca de Praia

Para o sucesso da pescaria é necessário aprender a fazer os nós de maneira adequada e eficiente para cada modalidade. Apresentamos aqui, uma grande variedade de nós que cobrem a maioria das situações em que os pescadores se deparam, incluindo os nós de pesca pesada, nós de pesca simples, nós de pesca com mosca (fly), nós de união entre monofilamento e multifilamento.
Esses nós oferecem diferentes níveis de dificuldade para uma variedade de aplicações. Seja você um novato ou um veterano, esta matéria irá ajudar e muito em suas pescarias. Os nós cobrem uma variedade de propósitos. A maioria dos pescadores se contentam com apenas um tipo de nó coringa que seja fácil e rápido.
Se você é novo na pesca, aprenda primeiro alguns dos nós mais fáceis. Depois de dominar sua coleção, adicione um ou dois nós especiais que achar úteis para modalidade que pratica. Poucos pescadores conhecem ou usam todos. O objetivo é usar alguns deles de maneira correta e confiável.
A prática leva à perfeição, e os nós de pesca perfeitos garantem maior sucesso na pescaria.
Esses vídeos o ajudarão a dominar cada um dos nós de pesca mais essenciais. Lembre-se o segredo é praticar e testar, testar, testar até dominar a técnica, afinal, nós pescadores somos conhecidos por nossa grande capacidade de teimar.

SEGUEM AQUI VÍDEOS TUTORIAIS DE NÓS EM ORDEM DE INICIANTES ATÉ PROFISSIONAIS

O Nó Único é indiscutivelmente o com melhor desempenho quando juntamos facilidade de aplicação, versatilidade e resistência. Fácil de atar, é a melhor opção para os iniciantes na pesca esportiva em geral. Pode ser aplicado em todas os tipos de fibra, monofilamento, multifilamento e fluorocarbon.

O Nó de Sangue, Nó Alemão ou União é indispensável para usar nas emendas de nylon monofilamento.

Nó de Sangue Clássico é indispensável para fazer emendas em fibra monofilamento, recomendado para pesca de praia que usam arranques ou chicotes longos para arremessos distantes, onde o nó além de forte precisa passar por dentro dos passadores durante o lançamento. Aí o seu formato e o baixo volume faz toda a diferença. 

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Marcas de parcéis de Santa Catariana

Marcas de parcéis de Santa Catariana

Marcas de parcéis de Santa Catariana

Guia com várias coordenadas para localização de parcéis no litoral catarinense, ideal para quem procura explorar novos pontos para pesca esportiva no estado.

Através de seu GPS você pode encontrar parcéis ao longo da costa, basta ter acesso a sua coordenada geográfica. Hoje isso é viável através do sistema de posicionamento global, que utiliza 24 satélites artificiais que dão uma volta à Terra em cada 12 horas e que enviam continuamente sinais de rádio. O receptor GPS calcula a latitude, longitude e altitude do lugar onde se encontra.

Latitude: A latitude é a distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 90º para Norte ou para Sul. Por exemplo, Lisboa está à latitude de 38º 4´N, o Rio de Janeiro à latitude de 22º 55´S e Macau à latitude de 22º 27´N.

Longitude: A longitude é a distância ao meridiano de Greenwich medida ao longo do Equador. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 180º para Este ou para Oeste.Por exemplo, Lisboa está à longitude de 9º 8´W, o Rio de Janeiro à longitude de 34º 53´W e Macau à longitude de 113º 56´E.
(Fonte: Grupos Yahoo 2008)

Você pode encontrar essas marcações usando Google Earth, ou até mesmo o Google Maps. Assim você terá um noção de onde fica a marca antes de ir até ela.

Confira algumas marcas que foram catalogadas nos últimos anos no litoral catarinense:

Nome Popular Coordenada S Coordenada W Observações Ano da Carta Náutica
Draga 27°23.842S 048°27.874W Sudoeste da Ilha do Francês 1903
Granada 27°16.659S 048°23.724W Imediações do Arvoredo, na área permitida 1902
Ilha do Ciriú 27°59.099S 048°36.919W Imediações praia da Gamboa 1907
Ilhote do Ouvidor 28°06.710S 048°37.545W Imediações praia do Ouvidor 1904
Ilha das Aranhas 27°28.979S 048°21.943W Em frente praia de Moçambique 1903
Ilha do Arvoredo 27°17.809S 048°21.713W Dentro da área permitida 1902
Parcel Moleques 27°50.108S 048°25.847W Ao norte da Ilha Moleques do Sul 1904
Ilha do Badejo 27°26.580S 048°20.930W Proximidades costão dos Ingleses 1903
Ilha do Francês 27°25.201S 048°28.596W Em frente à Praia de Canasvieiras 1903
Ilha Imã de Dentro 27°49.816S 048°31.627W Imediações praia Pântano do Sul 1904
Calhau de São Pedro 27°15.069S 048°25.324W Lado Oeste do calhau 1902
Laje do Cação 1 27°42.829S 048°35.805W Sudoeste da Ilha do Largo 1904
Laje do Cação 27°43.019S 048°35.925W Sudoeste da Ilha do Largo 1904
Laje do Latão 27°24.339S 048°26.213W Imediações da Cachoeira do Bom Jesus 1903
Laje do Campo Bom 28°44.470S 048°59.836W Em frente à Praia de Jaguaruna 1900
Laje do Campeche 27°41.519S 048°27.273W Leste da Ilha do Campeche 1902
Laje da Vaca 27°51.205S 048.26.690W Entre as Ilhas Irmãs e Moleque do Sul 1904
Monobóia 26°13.875S 048°25.072W São Francisco do Sul 1830
Navio de Imbituba 28°13.220S 048°34.895W Área de Imbituba 1907
Navio do Ouvidor 29°08.359S 048°35.455W Leste de Ibiraquera 1907
Parcel do Coral 1 27°57.019S 048°33.005W Ao Sul da Ilha do Coral 1904/1907
Parcel do Coral 2 27°57.076S 048°32.825W Também ao Sul da Ilha do Coral 1904
Parcel do Pântano 27°46.959S 048°30.545W Imediações do Pântano do Sul 1904
Parcel das Araras 28°19.010S 048°39.145W Noroeste da Ilha das Araras 1902
Parcel Ponta do Bota 27°23.270S 048°23.774W Entre Arvoredo e Ponta do Bota 1902
Parcel Capão da Canoa (RS) 29°54.300S 049°48.301W Por fora de Capão da Canoa 1900
Parcel Caminho do Carro 27°17.018S 048°20.594W A leste do Arvoredo (fora da reserva) 1902
Laje do Campo Bom 28°46.020S 048°59.326W Sul de SC 1900
Parcel do Campo Bom 28°45.530S 048°58.226W Ao Sul da Laje do Campo Bom 1900
Parcel Sul do Campo Bom 28°49.220S 049°06.826W Ao Sul Laje do Campo Bom 1900
Parcel de Camboriú 26°54.968S 048°29.014W A leste de Balneário Camboriú 1800
Parcel do Meio das Irmãs 27°50.929S 048°27.905W Entre ilhas Irmãs e Moleques do Sul 1904
Parcel do Corta Faca 27°11.058S 048°26.074W Entre ilha do Macuco e Galés 1903
Parcel de Araranguá 28°57.330S 049°07.427W Imediações Praia de Araranguá 1900
Parcel da Armação 27°44.119S 048°28.325W Por fora da Laje da Armação 1904
Parcel das Cinzas 27°11.528S 048°26.114W Imediações do Corta Faca 1904
Parcel dos Conventos (1) 29°00.081S 048°52.126W    
Parcel dos Conventos (2) 29°01.560S 048°50.626W Os três a sudeste do Parcel de Araranguá 1900
Parcel dos Conventos (3) 29°03.131S 048°48.131W    
Parcel da Corvina 26°12.062S 048°29.959W São Francisco do Sul 1830
Parcel do Dada 27°18.372S 048°27.181W Entre Ganchos e Arvoredo 1904
Parcel do Esteves 28°52.410S 049°13.827W Região Sul de Araranguá 1900
Parcel do Íris 27°11.978S 048°27.234W Entre Ilha do Macuco e Galés 1903
*Parcel do Noceti 27°11.808S 048°22.724W Entre Calhau e de São Pedro e Galés – Proibido e pesca e mergulho 1903
Parcel do Zé 26°11.717S 048°29.584W São Fco. Do Sul 1830
Parcel Tira Chapéu 28°01.529S 048°35.495W Imediações de Garopaba 1907
Pegador 27°20.308S 048°23.584W Oeste da Ilha do Arvoredo, fora da reserva 1902
Parcel do Faísca 27°57.229S 048°36.425W A Leste Praia do Gamboa 1907
Parcel do Farol 28°38.430S 048°51.666W A leste do farol de Laguna 1910
Parcel de Garopaba 28°00.579S 048°31.289W A Sul da Ilha do Coral 1907
Parcel da Igreja 27°38.319S 048°26.614W A Leste Praia da Joaquina 1902
Parcel da Joaquina 27°38.880S 048°27.014W Imediações do Parcel da Igreja 1902
Parcel da Lagoinha 27°46.029S 048°25.024W A Leste Praia da Lagoinha do Leste 1904
Parcel do Mata Fome 27°24.549S 048°22.444W Noroeste da Ilha do Mata Fome 1902
Parcel do Norte das Galés 27°10.408S 048°24.604W Norte das Ilhas Galés, fora da reserva 1903
Parcel de Santa Marta (1) 29°14.161S 048°18.574W Ao Sul do Farol de Santa Marta 1910
Parcel de Santa Marta (2) 28°38.520S 048°47.556W A Leste do Farol de Santa Marta 1910
Parcel de Santa Marta (3) 28°40.929S 049°47.625W Também a Leste de Santa Marta 1910
Parcel de Tacami 28°20.430S 048°36.015W Ao Norte da Ilha Tacami 1907
Parcel de Torres (RS) 29°34.501S 048°07.567W A Leste de Torres/RS 1900
Parcel do Xavier 27°36.630S 048°23.090W Imediações Praia do Mole 1902
*Parcel do Calhau 27°14.859S 048°25.890W Norte Calhau de São Pedro, área de reserva -Proibido pesca e mergulho 1903
*Parcel de Deserta 27°16.540S 048°20.001W Nem pensar; é área de reserva – Proibido pesca e mergulho 1903
Parcel do Atlântico 27°02.720S 048°19.720W A Nordeste das Galés 1903
Navio de Araranguá 29°04.131S 048°20.027 A Leste de Araranguá 1900
Parcel do Badejo (1) 26°59.59781S 048°34230W Próximo a praia de Taquaras  
Parcel do Badejo (2) 26°59.59987S 048°34490W Próximo a praia de Taquaras  
Parcel da Boia 26°59.55328S 048°30846W Próximo a praia de Taquaras  
Parcel do Boi 27°17.399S 048°22649W Próximo ao Arvore  
Parcel Grande 26°57.55328S 048°34400WH Próximo a praia de Taquaras  
Parcel do Caraolho 27°01.884S 048°34400WH Próximo a praia de Taquaras  
Parcel do Pagode 27°15.974S 048°24550W Próximo ao Arvoredo  

 

(*) ÁREA DE RESERVA PROIBIDA PESCA E MERGULHO, CONSTA APENAS COM O PROPÓSITO DE AUXÍLIO A NAVEGAÇÃO.

Nem todos esses pontos foram confirmados pela nossa equipe, a grande maioria já foi visitada a as coordenadas estão corretas. Caso tenha uma dica, dúvida ou que queira fazer uma correção estamos contando com sua colaboração para aprimorar nosso banco de dados.

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