Chumbada para Pesca modelo Barata, evite enrosco e pesque mais

Chumbada para Pesca modelo Barata, evite enrosco e pesque mais

Porque usar a chumbada para modelo Barata? Você vai evitar enrosco e pescar muito mais!

A chumbada tipo barata possui formato arredondado e achatado é ideal para pescaria em locais onde há estruturas submersas como pedras, galhos, e pequenos parcéis. Indicado para ficar na extremidade do chicote mantendo-o esticado evitando que os anzóis enrosquem, ganhando mais desempenho das pescarias.

Ótima opção para pescaria em costões rochosos, pesca de praia, rios e lagoas. Em dias que o mar está calmo é perfeito para uma pescaria mais leve para captura de exemplares como Carapicu, Marimbá e Carapeva.

Uma dica muito valiosa é recolher rápido a chumbada, dessa forma ela fica na flor da água e não enrosca nas pedras.

Variações disponíveis 10g, 15g, 20g, 30g, 40g, 50g, 60g e 70g. Clique aqui para acessar nosso catálogo:

E na pesca de praia? Porque usar a chumbada para modelo Barata.

Esse modelo sem pontas pode ser usado com eficiência em praia de mar calmo, como enseadas e praias de tombo. A principal vantagem é de um recolhimento mais leve e suave, já que não trava no fundo. Além disso, na correnteza essa pode se deslocar levemente e parar no buraco, ou poço. Caso venha correr muito podemos aumentar o peso e caso continue trocar por outra modelo com pontas, como chumbada melão ou até mesmo pirâmide.

Confira também nossa matéria sobre as vantagens de usar uma Anzol sem olhal com chapinha é melhor.

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Barqueiros e guias de pesca em Santa Catarina

Barqueiros e guias de pesca em Santa Catarina

A pescaria no mar requer muito conhecimento para identificação de pesqueiros, condições marítimas, maré, iscas entre outros detalhes.
Nessa matéria preparamos uma lista de guias de pesca e barqueiros de extrema confiança para orientar em suas pescarias.

Quem são os barqueiros ou guias de pesca

São os trabalhadores de apoio ao turismo de pesca esportiva. Profissionais que estão ligados intimamente como o local de pesca, podemos dizer que os guias conhecem, “como a palma da mão” os pesqueiros da região onde atuam. Além disso, sua experiência oferece segurança nesses ambientes, identificando riscos de mudança no tempo, locais para melhor navegação. Por exemplo: onde tem corredeira e é perigoso colocar um barco, onde se encontram os melhores pontos de pesca e quais as melhores maneiras técnicas e materiais que podemos usar no local.

Na pescaria em mar aberto ou oceânica requer muito conhecimento para identificação de pesqueiros, condições marítimas, maré, iscas entre outros detalhes.
Nessa lista vamos indicar os principais profissionais de guias de pesca e barqueiros de nossa confiança em Santa Catarina.

Guias de pesca em Balneário Camboriú:

Beto Pesca Esportiva
(47) 99277-2616
Pescaria noturna e alto mar.


Makau Pesca Esportiva
(47) 99924-3963
Pescaria noturna e alto mar.

Caso tenha uma boa experiência com um guia ou barqueiro não listado, envie para a nossa empresa para que possamos adicionar aos contatos.

Gostou dessa dica? Temos outras para você, Como Limpar e Conservar o Peixe

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Suporte para Pesca de Praia Completo em Alumínio com caixa de isca

Suporte para Pesca de Praia Completo em Alumínio com caixa de isca

O suporte com caixa de isca reúne todas as características necessárias para quem está iniciando na modalidade de pesca de praia. Possui um excelente custo x benefício aliado a praticidade, onde o equipamento fica concentrado tornando o acesso aos acessórios mais rápido e fácil.

Sua haste é fabricada em alumínio com a ponta chanfrada tornando mais fácil a fixação na praia, seja na areia fofa ou dura. Além disso, também pode ser adaptado para pescaria de costões e piers alocando o suporte em fendas de pedras.

Acompanha caixa com tampa para armazenar as iscas. Nas suas laterais possui pequenos ganchos para pendurar acessórios como iscador, saca anzol, porta elástico e pano para limpar as mãos.

Ainda conta com copo de sistema de regulagem da altura através de pressão, suporte para segurar a vara que evita que a mesma caia no chão além de ser um acesso rápido para retirar, quando o peixe é fisgado.

Agora vamos mostrar algumas vantagens:

  • Conforto físico, pois evita o deslocamento além de abaixar a todo momento para pegar a isca ou acessórios;
  • A redução de custos com manutenções pois, o equipamento não vai ter contato direto com areia, aumentando a vida útil;
  • Devido a sua altura, evita que a linha tenha contato direto com a arrebentação assim tendo menos arrasto e impactos.

Vale ressaltar que o suporte é totalmente desmontável, ou seja, é super fácil de higienizar após a pescaria.

Temos duas opções de suporte, inteiriço com 1.20m e desmontável com 1.10m. Para quem já possui o suporte temos apenas a caixa de isca.

Confira mais detalhes desse equipamento no vídeo que preparamos:

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Tênis multiuso Aquatek NTK para Pesca e Aventura

Tênis multiuso Aquatek NTK para Pesca e Aventura

O tênis multiuso Aquatek da Nautika foi desenvolvido com a mais alta tecnologia, a fim de proporcionar o máximo de conforto, segurança e performance para os seus pés em atividades como pesca, canoagem, surf, ciclismo, caminhada, entre outros.

Se adequa aos mais variados tipos de pés, através do cabedal que garante liberdade e segurança nos movimentos.

Sua fabricação é feita em material flexível com sistema de respiração, que mistura poliamida e poliéster com elastano. Essa composição faz com que o calçado se adeque perfeitamente aos pés, além disso, seca super rápido.

Solado em PVC emborrachado que quando molhado apresenta grande aderência aos mais variados terrenos e superfícies. Conta também com sistema de drenagem, localizado embaixo da sola para perfeito escoamento da água.

Possui cadarço ajustável que torna as caminhadas mais seguras quando o tênis está submerso, evitando que o mesmo saia do pé.

Outra vantagem é a flexibilidade, tanto no momento de armazenar o calçado quanto para aderência em terrenos irregulares.

Abaixo temos as cores e tamanhos disponíveis:

Preto 36 37 38 39 40 41 42
Verde 36 37 28 39 40 41 42

Confira o vídeo com o detalhamento técnico do produto:

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Como ajustar encaixe de varas de pesca com segurança

Como ajustar encaixe de varas de pesca com segurança

As varas de pesca de duas ou mais partes, em especial os modelos projetados para pesca de praia, possuem os encaixes apertados, mas não se preocupe, isso não é um defeito de fabricação. Em alguns casos logo nas primeiras tentativas apresenta uma certa dificuldade ou até mesmo pode não encaixar.

O blank possui um excesso de carbono de maneira proposital, já que ao longo dos anos ela sofre o desgaste natural permanecendo justa por mais tempo. Caso você não tenha adquirido seu equipamento com a nossa loja, vamos mostrar como fazer esse ajuste de uma maneira simples e segura.

A primeira dica para não ter esse problema é: comprar na PAPASIRI!

Assim que recebemos as varas de pesca, todas são testadas. Além dos encaixes, os passadores, ponteiras e reel seat passam por um rigoroso processo de inspeção antes de serem disponibilizados para venda.

Tanto no ponto de venda quanto nas compras on-line, são testadas para assegurar a integridade do equipamento.

Para um encaixe perfeito é necessário que tenha entre os encaixes em torno de 6 à 8 centímetros entre as partes, sem apresentar folgas ou barulho.

Para maior segurança, instalamos uma fita para delimitar a área onde será removido o excesso de material. O próximo passo é utilizar lixa fina, umedecida e lixar o blank de dentro para fora de maneira uniforme.

Caso tenha dificuldade, é possível dobrar a lixa e rodar o blank.

Após lixar, limpe bem o blank para retirar todo o pó de carbono. Ele cria um volume dando atrito quando encaixar, então é muito importante certificar que está bem limpo antes de realizar o teste.

Em alguns casos o excesso pode estar na parte de baixo do encaixe. Faça um pequeno tubo com a lixa e introduza no encaixe, de forma que seja possível rotacionar o blank. Posteriormente faça a higienização e teste.

 

  • Em hipótese alguma utilize silicone ou óleo, pois não irá resolver o problema. Além de tornar mais difícil desencaixar as partes deixando escorregadio.
  • Outro ponto negativo é passar o cheiro desses fluidos na isca, o que pode prejudicar muito a sua pescaria.

 

Para realizar as manutenções de varas de pesca indicamos a utilização de pó de carbono.

Vale a pena ressaltar que esse procedimento pode ser realizado em varas de diferentes modalidades de pesca.

Assista no vídeo abaixo o passo a passo:

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Molinete Rapala Long Beach 8000 o melhor custo benefício para pesca de praia

Molinete Rapala Long Beach 8000 o melhor custo benefício para pesca de praia

A Rapala sempre está inovando e trazendo produtos de qualidade, o que não é uma novidade. Por gerações a marca tem se mostrado eficiente e comprometida com o pescador e nesta matéria vamos mostrar mais um equipamento com um preço acessível e com alto desempenho que a marca trouxe para o mercado.

O molinete Long Beach 8000 pertence a categoria long cast, ou seja, desenvolvido especialmente para arremessos de longa distância, característica indispensável para pesca de praia.

Forma um conjunto equilibrado tanto com uma vara surf casting 4,20m como com uma de tamanho 3,90m isso por conta da sua leveza, pesando apenas um pouco mais de meio quilo apesar de ter um tamanho tecnicamente grande.

CARACTERÍSTICAS

Corpo e rotor fabricado em grafite que torna o molinete mais leve, pesando apenas 550g.

Eixo principal fabricado em aço inoxidável e tampa com sistema hidro repelente, dessa forma evita que a água salgada entre no interior do equipamento, prolongando sua vida útil.

Relação de velocidade de recolhimento 4.6:1, ou seja, a cada volta completa da manivela o carretel gira 4.6 vezes.

Capacidade de linha: 0.20mm – 410m / 0.35mm – 285m / 0.23mm – 310m / 0.27mm – 225m.

Carretel de perfil raso em alumínio proporciona ao molinete uma vazão de linha muito fluida ganhando longevidade nos arremessos. Ainda conta com carretel reserva em grafite que possibilita a utilização de diferentes espessuras de linhas, de acordo com as condições do mar.
Conta com um acessório chamado “salva linha” que vem abaixo do carretel para evitar a entrada da linha, enrolando sobre o eixo.
Balanceamento computadorizado e muito preciso que distribui a linha de maneira uniforme sobre o carretel, graças a seu sistema de oscilação lenta que não sobrepõe a linha deixando a mesma compacta. Além disso, conta com sistema de anti reverso infinito que inibi qualquer folga na manivela durante o recolhimento.
Possui seis rolamentos de esferas e um rolamento de rolete, ambos fabricados em aço inoxidável para maior resistência ao contato com água salgada.
Manivela em alumínio super resistente com knob ergonômico que torna a pescaria super confortável, além da maior segurança em manusear o equipamento durante a briga com o peixe.
Para garantir o cuidado com o equipamento, acompanha bolsa para transporte e também um de rolete reserva, justamente a peça que sofre maior desgaste com a água salgada e areia da praia.
Assista o vídeo produzido pelos nossos parceiros Suzana e Ricardo Azevedo do canal Vídeo Mania sobre o molinete:

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Vara de pesca com ponta híbrida o que é e como funciona

Vara de pesca com ponta híbrida o que é e como funciona

HISTÓRIA

Durante muitos anos, varas tubulares dominaram o mercado já que ofereciam grande resistência para arremesso de chumbadas de gramaturas altas, ou seja, à partir de 120g, porém, para identificar as fisgadas dos peixes de pequeno porte era quase impossível. Para driblar essa dificuldade,  o pescador cronometrava entre 3 à 5 minutos após o arremesso para recolher a linha e verificar se havia algum peixe fisgado.

Na Europa, durante a década de 90, surgiu uma inovação nas construções de varas para pesca de praia, a ponta híbrida, que visava a alta sensibilidade.

CONSTRUÇÃO

O conceito da ponta híbrida consiste em um blank tubular com a ponta maciça, podendo variar entre fibra de carbono ou fibra de vidro. Sua espessura pode chegar até 1 milímetros, enquanto varas tubulares possuem no mínimo 2.5 milímetros.

Existem três formas de construção, sendo:

  • Transpassagem: A montagem mais comum e muito utilizada para fabricação de varas de ponta agulhada, para pesca de beira. Consiste em introduzir o carbono maciço por dentro do carbono tubular e posteriormente fazer a sua fixação.
  • Encaixe: É o processo adotado pela maioria das marcas disponíveis no mercado, onde é encaixada por cima da blank tubular. Na emenda é instalado um passador que funciona como um reforço, além de dar um ótimo acabamento.
  • Ponta removível: São projetadas de fábrica com diferentes espessuras de pontas, que torna mais prática a adequação do material de acordo com a modalidade de pesca escolhida.
Existem dois materiais utilizados para a fabricação da ponta híbrida, o carbono maciço possui ação mais rápida e precisa para maior performance, tornando perceptível a mais sensível fisgada.

Também temos a fibra de vidro como uma alternativa com melhor custo x benefício. Sua principal característica é a ação média ou média lenta ideal para pesca de beira, proporciona um arremesso suave, sem deixar de lado a sensibilidade.

POR QUE UTILIZAR PONTA HÍBRIDA?

A principal vantagem é a sensibilidade na fisgada, seja com a vara na mão ou na espera. Em muitos casos a vara acaba fisgando automaticamente sem a interferência do pescador.

Comparando com uma vara de ponta tubular, a ponta híbrida perde em longevidade nos arremessos, porém ganha na suavidade durante o arremesso mantendo a isca intacta, melhorando a produtividade da pescaria.

Além disso, funciona como um amortecedor, absorvendo o impacto das ondas ou da maré e mantendo o chicote no mesmo local onde foi arremessado.

Assista o vídeo que preparamos com todo o detalhamento técnico sobre a ponta híbrida:

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Pescaria de Trutas com equipamento ultralight

Pescaria de Trutas com equipamento ultralight

A nossa equipe passou cinco dias na Serra Catarinense em busca da famosa Truta Selvagem com novas técnicas de pescaria, explorando os Rios Canoas e do Tigre. Podemos afirmar que essa região nos proporcionou belas paisagens e emoções além do clássico trio da serra: frio, lareira e vinho.

Antes de embarcar nessa aventura vamos entender um pouco mais sobre o peixe.

SOBRE A ESPÉCIE

A Truta Arco-Íris foi introduzida no Brasil no final da década de 40 inicialmente para comercialização do pescado. Ao longo dos anos o potencial da espécie como uma opção para pesca esportiva aumentou, assim gerando novas opções de pesqueiros, principalmente na região Sul do País.

Como era de se esperar, a Truta adaptou-se muito bem ao clima frio de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, assim se reproduzindo com muita facilidade nos rios da região tornando-se um troféu para os amantes da pesca esportiva.

Veja lugares onde é possível pescar Trutas selvagens:

  • Rio Crioulas em Urubici (SC);
  • Rio Canoas em Urubici (SC)
  • Rio do Tigre em Rio Rufino (SC);
  • Rio das Caveiras em Lajes (SC);
  • Rio das Antas em São José dos Ausentes (RS);
  • Rio Macaé em Nova Friburgo (RJ);
  • Rio Aiuruoca em Aiuruoca (MG).

INÍCIO DA PESCARIA

Antes de partir procuramos guias de pesca locais para obter maiores informações sobre os melhores pontos de pesca da região. Nosso objetivo era pescar a Truta com equipamento ultralight, ao vez do tradicional fly. Fomos orientados a amassar as garatéias ou utilizar anzóis sem farpa para garantir o bem estar do animal ao ser devolvido a natureza.

EQUIPAMENTO

Como espécie é composta por pequenos exemplares, optamos por equipamento leve e sensível para garantir a esportividade. Segue a listagem do material:

Vara com 6’0” de comprimento (1.83m) de 10 libras que permite arremessar iscas pequenas com peso entre 2 até 10 gramas. Ação de blank média/lenta.

Molinete Ultra Light tamanho 500 com linha multifilamento 0.10 milímetros de espessura, o leader de fluorocarbono 0.31mm com aproximadamente 30 centímetros.

Utilizamos uma vasta gama de iscas como spinner, crank bait e popper.

Nossa primeira tentativa foi no Rio Canoas, um local com perfeitas condições para a captura dessa espécie: água limpa, corrente e também muito fria, o que se tornou o impasse da pescaria, já que era impossível permanecer muito tempo na água, mesmo utilizando macacão impermeável com bota e roupas de inverno como segunda pele. Decidimos encerrar a pescaria e tentar novas opções no próximo dia.

SEGUNDO DIA

Fizemos uma breve pesquisa e encontramos o pesqueiro Trutas Tapera, que fica no interior do município de Urubici. Chegando lá, questionados sobre qual isca nós gostaríamos de usar: massa ou minhoca? Optamos em permanecer utilizando as iscas artificias para manter a esportividade, e o resultado foi imediato.

Chamamos atenção dos pescadores, pois tivemos muitas ações e belas brigas. Confira no vídeo:

Infelizmente não era permitido o pesque e solte, já que a Truta é peixe muito sensível e não pode ser manuseada fora da água, mesmo sendo em um curto período de tempo. Recomendamos em casos onde o peixe é capturado na natureza, manusear em um passaguá, dentro da água e mantendo a oxigenação do peixe.

TERCEIRO DIA

Voltamos para tentativa de capturar a Truta selvagem, mas dessa vez no Rio do Tigre. Logo no início da pescaria tivemos uma ação, mas como usamos apenas uma das pontas da garateia (sem farpa) não foi possível fisgar, mas já garantiu a emoção do dia. Mais uma vez o frio foi implacável e no meio da tarde terminamos a pescaria.

Mapa com os pesqueiros de trutas que já visitamos:

Pesqueiro de Trutas Tapera
Rua Pedro Custódio S/N Bairro: Riacho – Urubici SC
Fone: (49) 99151-4762  (49) 99141-7015

 

Após encerrar a pescaria fomos saborear o pescado junto com nossos amigos e familiares, além de visitar pontos turísticos de beleza exuberante.

Essa foi a nossa primeira experiência com a pescaria de trutas, que garantiu grandes emoções e belas brigas. Em breve vamos retornar para mais capturas.

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5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

A pesca vertical com jigs surgiu no Japão e rapidamente popularizou-se ao redor do mundo. No Brasil, especificamente no litoral sul, a prática tornou-se mais comum no final dos anos 90 e trouxe grandes resultados para a captura de exemplares como anchovas e olhetes.

Ao longo dos anos essa técnica foi aprimorada e adaptada de acordo com as características dos locais de pesca, dimensionando peso e tamanho das iscas. Além disso, novos modelos de equipamentos, linhas e iscas surgiram como slow jig e micro jig, por exemplo.

Mas você sabe como eles funcionam? Nessa matéria vamos demonstrar como cada uma delas deve ser aplicada trazendo maior sucesso para suas pescarias.

O QUE É JIG?

Consiste em uma peça sólida em forma simétrica, fabricada em chumbo, simulando um peixe, podendo ter uma ou duas argolas para fixação da mesma na linha principal com auxílio de um snap.

As cores costumam ser vibrantes usadas juntamente com camadas de papel holográfico, que ao receber a luz solar emite reflexos para atrair o peixe.

Alguns modelos já possuem garateias, porém, o anzol suporte hook apresenta melhores resultados, além de evitar enroscos.

*Obs: o lado mais pesado sempre deve ficar para baixo, fazendo um pêndulo. Dessa forma a isca irá trabalhar com maior fluidez.

Listamos alguns modelos tradicionais que são utilizados nas modalidades apresentadas abaixo.

Modelos de micro jigs.

JUMPING JIGGING

Essa técnica é aplicada para pesca embarcada, onde a isca é trabalhada no sentido vertical. Consiste em deixar a mesma cair até o fundo, alcançando parcéis ou rochas, onde há uma grande concentração de peixes.

É importante levantar a isca para que ela possa ser trabalhada sobre o fundo sem enroscar, geralmente entre dois metros. Seguindo esses passos, a isca modelo é trabalhada sobre as estruturas aplicando o movimento de “jumping”, ou seja, fazer a isca dar pequenos pulos acima do fundo.

Para uma pescaria confortável e com equipamento equilibrado indicamos varas de até 6’6″ pés, seja para carretilha ou molinete. Exemplos de modelos ideias para essa modalidade são Evolution GT2 e Vortex Jigging.

SPEED JIGGING

Uma variação do modo tradicional, assim como o Slow Jigging que será apresentado nesta matéria. Ao contrário do jumping jigging a isca após alcançar o fundo, deve ser recolhida de maneira constante e rápida até chegar à superfície.

É importante fazer alterações no trabalho dando pequenas pausas ou diminuindo a velocidade.

A isca possui design “slim”, fino e alongado. Caso não encontre, o modelo tradicional também funciona perfeitamente.

Para speed jig de preferência varas menores entre 5’8″ pés com ação média/rápida ou rápida, assim você terá melhor resposta para trabalhar a isca e fisgar o peixe. O cabo é alongado para dar suporte a mão que fica encaixado de baixo do braço, assim a alavanca deve ser feita pelo antebraço sem forçar o pulso.

Preste atenção no recolhimento do molinete, a sua velocidade deve ficar de 4.0:1 até 5.2:1 para trabalhar de uma maneira harmoniza com a vara. Molinetes com velocidade muito rápida podem afetar o trabalho da vara e assim arrastando a isca, perdendo todo seu poder de atração.

SLOW JIGGING

Como o próprio nome diz, corresponde ao trabalho lento e contínuo vertical. O que diferencia essa pescaria é a isca que possui um design em forma de gota, uma das suas faces é lisa tendo o verso ondulado com maior peso. Essas características somadas criam um movimento errático com queda lenta.

O slow jigging necessita de uma vara com comprimento até 6’3″ pés de ação média/lenta ou lenta para que a isca trabalhe de uma forma suave na descida, dando chances para o ataque do peixe. Essa modalidade é caraterizada pelo uso de carretilhas que torna a pescaria mais confortável. As varas são extremamente leves e com cabo pequeno, que assim como no speed jigging deve ser apoiada abaixo do braço.

  • Vale ressaltar o uso de molinetes também é efetivo e mais simples para iniciantes.

LIGHT JIGGING

Segue o mesmo principio do slow jigging, porém com equipamentos mais leves para uma pescaria mais sensitiva e esportiva para captura de peixes de médio porte, porém, é forte o suficiente para tirar grandes troféus caso seja surpreendido. Seu grande diferencial são os jigs mais leves de até 100g com um trabalho de ponta suave.

SHORE JIGGING

Agora estamos com os pés na terra, ou melhor, nas pedras. Essa variação é praticada em costões rochosos e a isca é trabalhada na horizontal. Permite fazer muitas variações de trabalhos como speed e slow fazendo interferências com pausas. Em pesqueiros de mar aberto utilize iscas grandes para captura de predadores como xaréu, olhete, anchova.

A pescaria ultra light também é uma ótima opção para pesca de pequenos exemplares, basta dimensionar o equipamento para o uso com micro jig.

Em algumas situações de pesca ficamos longe de pequenos parcéis e rochas, por esse motivo as varas devem ser compridas entre 7’0” e 9’0” pés. O molinete deve ter uma grande capacidade de linha, como por exemplo o Ceymar a partir do tamanho 40.

Como a linha pode entrar em contato com as estruturas, o leader deve ser maior em torno um metro de comprimento.

  • Obs: não deixe a isca tocar no fundo, trabalhando na meia água o risco da isca enroscar é menor.

Em praia de tombo também é possível pescar com jigs, garantem grandes emoções para captura de peixes como pampo, ubarana, robalo, xererete, entre outros.

FUNCIONA PARA ÁGUA DOCE?

A resposta é: sim, funciona! Experiências feitas nos Estados Unidos mostram que a atividade de grandes trutas e salmões acontecem durante o verão, no Brasil não seria diferente.

Nossa equipe no início dos anos 2000 fez uma pescaria na Amazônia adotando jigs, com objetivo de capturar tucunarés, porém, apresentou ótimos resultados para espécies como corvina, cachorra e até peixes de couro como pintado.

A desvantagem é o enrosco em estruturas submersas, por esse motivo procuramos pescar em poços fundos, praias ou locais com fundo de areia.

Outra opção são os jigs bucktail, também conhecidos como xuxinha ou jig de pena. Possui a cabeça de chumbo com fibras naturais e holográficas bem coloridas, irresistível para tucunarés, dourados, cachorras, aruanã, entre outros.

DICAS

  • Praticamente não há maneira errada de trabalhar sua isca nesse tipo de pesca. Sinta-se à vontade para experimentar e combinar várias técnicas com recolhimento lento, rápido, pausas, solavancos, entre outros;
  • Nunca embarque o peixe utilizando a vara, mesmo sendo um equipamento resistente a mesma não suporta a carga de peso mais a movimentação do peixe em uma grande angulação. Com ajuda de um amigo, capture o peixe com auxílio de um passaguá ou bicheiro;
  •  Cerifique-se que o equipamento está encaixado da mentira correta no braço e antebraço, além da pescaria ficar mais confortável o risco de ter uma lesão por movimento repetitivo é menor;
  • Proteja-se com roupas com fator de proteção solar, luvas e óculos polarizados. Em dias de calor intenso além dos raios solares o reflexo da água pode causar desconforto para os olhos;
  • A linha deve ser de multifilamento de acordo com a indicação da vara, por exemplo PE 1.5, 2.0 etc. Pois esta não possui memória e é extremamente sensível. Caso tenha dúvidas sobre essa nomenclatura acesse a matéria como funciona classificação PE para linhas multifilamento?
  • O leader deve ser de fluorocarbono seguindo a espessura da linha, com comprimento entre 40cm e 1m utilizando o nó de união allbright. Veja abaixo como fazer esse nó.
    Acesse a material o que é fluorocarbono e como utilizar? e aumente o desempenho da sua pescaria.

A pescaria com jig garante ótimos resultados e muita diversão. Com essas dicas você terá o necessário para embarcar nessa aventura.

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