Mampituba, o snap versátil e resistente

Mampituba, o snap versátil e resistente

O snap ou engate rápido é um acessório muito utilizado na pescaria esportiva, pois facilita a troca de iscas artificias com muita agilidade e rapidez, sem a necessidade de fazer a união entre a linha e a isca a cada vez que for preciso trocar a mesma. Temos uma infinita gama de modelos e marcas, porém, a cada dia o Mampituba vem ganhando espaço entre os pescadores, já que pode ser adaptada para pescarias leves, médias e pesadas.

Os snaps Mampituba são fabricados em aço inoxidável, matéria prima com alta resistência à corrosão e abrasão que aumenta a durabilidade do acessório, sendo que em situações de pesca em água salobra ou salgada os efeitos nocivos do sal podem danificar facilmente outros materiais como o aço carbono, por exemplo. A empresa utiliza espessuras 0.80mm e 0.90mm, sendo o fino para os tamanhos menores e o grosso para tamanhos maiores

Seu design alongado e com ponta arredondada permite que a isca tenha um nado mais fluido e natural, dessa forma potencializando o poder de atração da isca.

Temos hoje dois modelos disponíveis, o tradicional e reforçado. Abaixo listamos seus respectivos tamanhos e resistências para cada modelo.

TRADICIONAL

Tamanho Medida Libragem Resistência Quantidade
01 12mm 15lb 6.8kg 10pç
02 14mm 25lb 11.3kg 10pç
03 15mm 40lb 18.1kg 10pç
04 17mm 50lb 27.2kg 10pç

 

REFORÇADO

Tamanho Medida Libragem Resistência Quantidade
0 10mm 15lb 6.8kg 10pç
01 11mm 30lb 13.6kg 10pç
02 13mm 50lb 22.6kg 10pç
03 14mm 80lb 36.8kg 10pç

 

Com todos os detalhes técnicos ficou fácil para escolher o snap que melhor se adapta para sua pescaria, entre em nosso site e adquira o seu clicando aqui!

Agradecemos ao nosso amigo Elinho por conceder as imagens para matéria. Siga no instagram @robaleiro47!

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Jack Minnow, a isca para qualquer situação

Jack Minnow, a isca para qualquer situação

Todo pescador deseja uma isca que possa trazer resultados em diferentes situações de pesca, seja na água doce ou salgada. As iscas de meia água, também conhecidas como jerkbaits, fazem parte desse grupo, onde a sua versatilidade é o diferencial.

Mas o que é um jerkbait?

Seu corpo possui formato alongado e estreito, próximo das características de um peixe, simulando uma possível presa. Além disso, conta com nado mais fluído e realista sendo irresistível para os predadores. Sua ação de afundamento pode variar entre floating, slow floating, suspending, siking, entre outras.

Acesse a matéria conheça os 5 tipos de ações de iscas artificiais e entenda cada uma das ações e suas vantagens.

Grandes marcas utilizam esses conceitos para desenvolver suas iscas, tornando-se inspiração para outras empresas como a Crown, que trouxe para o mercado brasileiro a isca Jack Minnow.

Com ação floating, sua gama de atuação pode variar de acordo com o trabalho, desde subsuperfície até meia água, podendo atingir 80 centímetros de profundidade.

Conta com sistema sonoro também conhecido como rattling, que constitui em esferas metálicas instaladas no interior da isca, quando a mesma é trabalha ativa o sistema emitindo ondas sonoras na água, atraindo atenção dos predadores. Ideal para condições de baixa visibilidade ou para pescaria noturna.

Disponível em sete cores selecionadas para as espécies de peixes brasileiros e com a possibilidade de utilizar tanto em água limpa quanto suja, com desempenho singular tanto na água doce quanto salgada.

 

Equipada com garateias ST-56 super afiadas no tamanho 06, 3 vezes mais forte que garateias tradicionais.

Com tamanho único de 8.5 centímetros e peso de 9 gramas, abrange uma grande gama de captura de espécies como robalo, badejo, xaréu olhudo, anchova, peixe espada, tucunaré, traíra, black bass, entre outras espécies.

Acompanha no vídeo abaixo a Jack Minnow em ação.

Em um resumo, a Jack Minnow é a isca coringa que todo pescador pode ter na sua tralha de pesca, seja para pescaria em mar, costões, mangues, rios e represas.

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A favorita do Robalão, conheça a isca shad Sand Eel da Storm

A favorita do Robalão, conheça a isca shad Sand Eel da Storm

Na caixa de qualquer pescador não pode faltar a isca soft, principalmente a Wildeye Live Sand Eel da Storm. Seu grande diferencial é o nado natural, parecido com o de uma presa vulnerável. Ideal para captura de grandes predadores como robalo flecha, garoupa, badejo, caranha, tucunaré entre outras espécies.

Fabricada em silicone com o corpo alongado e fino, proporciona a isca um nado fluido e muito realista. Além disso, conta com olhos 3D para garantir mais realismo trazendo um poder de atratividade sem igual.

O ponto de destaque é o seu rabo paddle, ou seja, em forma de pá. Provoca muitas vibrações dentro  da água mimetizando um peixe em fuga. Em dias de menor ação, vibrações atraem o predador por irritabilidade, sendo assim uma isca infalível para todas as situações de pesca.

Equipada com jig head interno que não interfere no design da isca, tornando-a mais realista possível aos olhos dos peixes. Conta com anzol fabricado pela renomada marca VMC, modelo X-Strong Premium extremamente afiado para uma fisgada certeira.

Demonstração da anatomia da isca.

Permite trabalhar em diferentes profundidades, iniciamos com a de meia água. Basta recolher a isca continuamente em velocidade média fazendo o trabalho natural da isca. Extremamente atrativo devido ao trabalho frenético do rabo.

Também utilizando o recolhimento continuo, pode ser trabalhada no fundo, porém, lento para arrastar a isca junto ao leito do rio ou mar.

Trabalho da isca na meia água e fundo com recolhimento contínuo.

Outra forma de trabalho é com toques de ponta de vara intercalados com o recolhimento, fazendo movimento lento subindo e descendo simulando uma presa ferida.

Trabalho com toques de ponta de vara e pequenas pausas.
Nos vídeos abaixo, registramos a captura de um lindo robalo flecha de 77cm com o shad e mais um exemplar no rio Itapocu. Confira!

Conheça outras iscas soft para aumentar sua chances de captura, acesse a matéria Robalos com shads e plugs na Barra Sul em Balneário Camboriú – SC.

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Minhoca, a melhor isca para pesca de praia

Minhoca, a melhor isca para pesca de praia

A minhoca da praia é uma isca singular para pescaria de praia, infalível para capturas de peixes de fundo como papa terra e corvina, porém, outras espécies também são atraídas como pampo, parati gato e robalo. Além de proporcionar muita ação para o pescador, é extremamente fácil de iscar, basta apenas cobrir o anzol deixando sua fisga exposta (o uso do elástico amarra isca é opcional). Nessa matéria vamos abordar detalhes técnicos sobre essa criatura peculiar que habita a costa brasileira.

DISTRIBUIÇÃO

O gênero inclui quatro espécies que podem ser consideradas como dois pares de espécies, o da América Central e do Sul e o par australiano. No Brasil, até o momento, a espécie foi registrada nas regiões Sul e Sudeste, nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Domínio: Eucariotos
Reino: Animalia
Filo: Anelida
Classe: Poliqueta
Ordem: Eunicida
Família:Onuphidae
Gênero: Australonuphis

CARACTERÍSTICAS

Gênero de anelídeos poliquetos da família Onuphidae habitam a zona entre marés de praias, vivem semi-submersos na areia. Uma particularidade desse animal é ser totalmente cego, mas possui olfato apurado e comem carne em decomposição, peixes e algas marinhas que chegaram à costa. Possui duas antenas frontais curtas, dois palpos globulares e cinco antenas principais. As mandíbulas são grandes e as maxilas possuem vários pares de placas com dentes finos nas bordas.

Corpo segmentado, característico dos anelídeos e as estruturas musculares similares a pernas conhecidas como parápodes.

Pode habitar em grandes profundidades, graças a seu comprimento que pode chegar até incríveis 3 metros.

EXTRAÇÃO

Para fazer a sua captura a maré precisa estar baixa, assim fica mais fácil para o animal emergir à superfície. Com o auxílio de uma isca, de preferência peixe, a mesma é deslizada sobre areia instigando a alimentação da minhoca, ficando exposta. Após detectar a minhoca, com o auxílio de um alicate ou uma pequena laçada, o animal é retirado e puxando para fora do buraco através da sua cabeça.

PREPARO

Como em algumas épocas do ano a extração da isca é mais baixa, mantemos ela congelada para atender nossos clientes no ano inteiro. Para isso, limpamos a isca com água corrente e aplicamos uma solução a base de álcool para manter a sua integridade, além de prolongar a sua vida útil quando armazenada.

Abaixo listamos alguns vídeos onde fizemos pescarias em que a minhoca de praia foi a grande estrela, garantindo belos troféus.

Referências: Wikipedia e Instituto de Biologia UNICAMP.

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Os melhores pontos de pesca urbana em Balneário Camboriú – SC

Os melhores pontos de pesca urbana em Balneário Camboriú – SC

Com a rotina cada vez mais corrida e horários limitados, torna-se difícil programar pescarias que exigem tempo e planejamento, como no caso da Amazônia e Pantanal. A alternativa é explorar locais próximos a centros urbanos de rápido acesso, onde podemos pescar no intervalo do trabalho, por exemplo.

Em Balneário Camboriú temos excelentes pesqueiros que proporcionam diversão e diversidade de espécies, entre elas estão o robalo, xerelete, peixe espada entre outros.

O rio Camboriú é formado por nascentes dos rios do Braço, Meio e Macaco e desemboca em Balneário Camboriú. Com origem na língua tupi, Camboriú significa “rio dos robalos”, um verdadeiro berçário dos flechas.

Para tal feito, não é necessário equipamentos rebuscados. Um conjunto equilibrado garante grandes emoções, varas de viagem são uma ótima opção por ser compacta, cabendo em qualquer mochila ou mala.

Confira no vídeo abaixo algumas dicas preparadas pela nossa equipe.

Abaixo no mapa listamos os principais pontos de pesca disponíveis na região.

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Pesca Urbana diversão e esportividade pertinho de casa

Pesca Urbana diversão e esportividade pertinho de casa

Pescaria urbana é opção esportiva próxima de casa

Morar em grandes cidades sendo pescador

Aqui em Balneário Camboriú, assim como outros centros urbanos de grandes cidades e até mesmo capitais, você tem boas opções de pesca de praia e esportiva. Cidades grandes como Blumenau em Santa Catarina, e Campinas em São Paulo, por exemplo, tem as opções de pesqueiros e pesque pague perto do centro, outros cidades ainda tem lagos e rios para pesca esportiva, praticamente no centro da cidade, como Presidente Epitácio também em São Paulo e Alfenas em Minas Gerais.
 
Outra grande vantagem da pesca urbana é a mobilidade, chegar no pesqueiro caminhando, de ônibus ou bicicleta é uma ótima opção de exercício físico e mental. A escolha de um equipamento versátil também vai contribuir com sua mobilidade, varas travel (viagem) de 4 partes, por exemplo, podem ir dentro de uma mochila, onde não há riscos de cair e dá mais liberdade para caminhar, dirigir ou até mesmo pedalar. A facilidade de encontrar um ponto de alimentação ou hidratação também ajuda, já que a pescaria dá uma fome e sede. Quando trata-se pontos afastados devemos fazer um planejamento de todas essas questões antes, na pesca urbana você tem esse conforto.
 

Pesca esportiva no centro da cidade, rios e lagos

Nos centros urbanos a estruturas civis são também nossos pesqueiros, o sonho é estar em um rio lindo limpo longe de tudo, a realidade é um rio que sofre mas vive, a água que tem lixo mais tem vida. Inclusive  a pesca urbana pode ser uma forma de brigar pela preservação da natureza.

TÉCNICAS DE PESCA:

Pesca de barranco: No caso da pesca de barranco, recomendamos sempre um equipamento prático e fácil de transportar, principalmente porque para acessar alguns pontos de pesca precisamos circular próximo a turistas. Então uma vara de até 1.80 ou de duas partes, vai bem.

Embarcado e caiaque: Na modalidade de pesca de caiaque no centro da cidade é tudo praticamente igual, a única exceção é a vara ser mais curta, para ajudar a entrar nas estruturas e mangues e também para manusear o peixe na briga dentro do caiaque. Nesse caso usamos uma vara de no máximo 1.60m, que é o ideal. Sobre as libras pode variar de pescador para pescador.

EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS:

Um conjunto equilibrado, linha fina entre 0.08 até 0.23 sendo multifilamento e uma carretilha ou molinete leve – tamanho 1000 2500 no máximo – procurando sempre a esportividade com varas de 10 até mesmo 8 libras, para brincar. Mas quando há possibilidade de alguns troféus deve ser um kit mais pesado, 17lbs é recomendado. Também devemos presar na opção da uma bolsa ou mochila para ajudar no deslocamento até a pescaria e mudar de ponto, escolher uma tralha básica e não levar mais do que duas opções de kits.

ESPÉCIES DE PEIXES: Robalos, sem dúvidas, são o grande destaque. Mas temos outras opções como xaréu, pampos, ubaramas, peixe espada, bagres, linguado, pescada. Fora outras surpresas que costumam aparecer bem no centro da cidade como anchovas no inverno e até mesmo lulas no final do verão.

ESTRUTURAS URBANAS ÓTIMAS TAMBÉM ATRAEM TROFÉUS

Surpresas podem aparecer, por isso esteja preparado.
Nunca esqueça de revisar seu equipamento, principalmente o líder as estruturas urbanas podem atrair grande peixes como robalos, miraguaias, linguados e outros. Confira esse nosso nosso troféu pescado logo depois de um dia de trabalho.

Pesca de praia em centros urbanos

Nada melhor para recarregar a energia que colocar os pés na areia e sentir a onda do mar com a linha na água. Em muitas cidades do nosso litoral podemos começar o fechar o dia conciliando o trabalho com o lazer de uma pescaria na praia. Aqui em Balneário Camboriú, assim como outros centros urbanos, a praia é um pulinho de casa ou do trabalho.

TÉCNICAS DE PESCA:
Para que a pescaria na praia seja mais confortável, já que é uma pesca rápida sem tanto planejamento, alguns itens fazem toda a diferença, por isso deixar pronto um conjunto mais leve e fácil de transportar vai facilitar muito sua vida, tanto na ida, como na volta. Então, já deixamos pronto uma mochila ou bornal com o básico dentro. Algumas poucas opções de chumbadas e um conjunto de arranques padrão.

EQUIPAMENTOS:

O equipamento pode ser um molinete médio e um vara menor, mais leve para ajudar no deslocamento, já precisamos circular próximo a turistas. Exemplo: Molinete 4000 com vara 3,60m, linha 0.20mm, arranque progressivo e chicote 0.45mm com dois anzóis Maruseigo 14 e chumbo capela 100g.
De acessório só um suporte simples, com caixa de isca, elástico amarra isca, iscador e saca anzol, é o básico para sair do trabalho e ainda ter a chance de voltar com um troféu

Atenção também no horário, o melhor é sempre ir ou bem cedo ou bem tarde, pois em dias de movimento é mais complicado essa prática.

ESPÉCIES DE PEIXES: Robalos, pampos, papa-terra, bagres, carapicú, costumam aparecer o ano inteiro. Mas temos os peixes de estação que podemos destacar, no verão: o xaréu e o xererete. Já no inverno: a anchova e o marimbá.

 

Pesqueiros e Pesque Pague

Essa modalidade tem tido um crescimento constante nos últimos anos, vários fatores estão contribuindo para essa demanda: segurança, conforto, praticidade e até mesmo opções de lazer para toda família que juntam a vontade de pesca com entretenimento para todos. Alguns pesqueiro tem até estrutura de parque que possibilitam ocupar bem as crianças. Nas proximidades de grande metrópoles com Goiânia e São Paulo, por exemplo, existem ótimas opções de pesqueiros e pesque pague. Quando sobra um tempo é hora de correr para beira da lagoa. Inclusive temos uma Guia de pesqueiros e pesque pague de SC que pode contribuir com a sua pescaria.

TÉCNICAS DE PESCA:

Recomendamos sempre um equipamento prático e fácil de transportar, seguindo a lógica de pesca urbana, que possa ficar dentro do carro ou mochila só aguardando a folga para cair na água. Sugerimos dois conjuntos, um mais pesado para pesca de carpa e tambaqui, e outro mais leve que podemos usar para pesca esportiva como traíra e trutas.

Pesca de fundo ou superfície: Varas entre 2,10m até 2,70m, 2 partes, são ideais para longos arremessos, como usamos boias torpedo e cevadeiras, a vara deve ser firme, ação rápida, para suportar o arremesso e ter uma força suficiente na fisgada. Molinetes e carretilhas com boa capacidade de linha, principalmente porque muitos pesqueiros não permitem o uso de linha multifilamento, então um carretel mais fundo vai lhe ajudar a ter mais capacidade de armazenar linha monofilamento, de preferência soft.

Pesca esportiva:  As varas de viagem 4 partes ou travel entre 1.60m e 1.80m são ótimas escolhas, para literalmente entrar dentro das galhadas. Varas muito grandes normalmente atrapalha. Ter elas dentro do carro ou da mochila faz com quê toda viagem com a família vire uma pescaria. Sem falar na adrenalina que é um constante nessa modalidade. Molinetes e carretilhas leves para acompanhar o conjunto e linhas multifilamento finas para equilibrar são ideais. Nessa pescaria usa-se pequenas e médias (até 8cm) iscas soft que imitam sapos, iscas de meia água, spinners e isca de superfície.

EQUIPAMENTOS:

ESPÉCIES DE PEIXES: Pacú, carpa, traíra, tambaqui e tilápia. Existem pesqueiros especializados em pesca esportiva onde você pode encontrar a opção de peixes predadores como dourados, tabaranas, trutas, matrinxã.

 

 

Gostou dessa dica? Aproveite para ver nossa dica o que é fluorocarbono e como utilizar?

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Os 6 maiores peixes de couro do Brasil

Os 6 maiores peixes de couro do Brasil

Os peixes de couro são uma paixão nacional pela sua esportividade, já que em sua maioria são exemplares de grande porte, tornando-se o tão sonhado troféu. Em alguns casos até mesmo um recorde. O pescador Antônio Pedro conquistou o recorde mundial de pesca esportiva após pegar uma pirarara de mais de 1.4 metro e cerca de 70kg no Rio Xingu.

Sua distribuição é feita entre as regiões Norte, Centro Oeste, Sudeste e Sul. Na matéria Guia definitivo sobre os peixes de couro: tudo que você precisa saber fizemos o detalhamento completo sobre anatomia, alimentação, distribuição no território nacional e modalidades de pescaria.

Selecionamos 6 grandes exemplares que são verdadeiros sonhos para qualquer pescador esportivo, destacando suas principais características.

CACHARA

Nome científico: Pseudoplatystoma fasciatum.

Pode ser confundida facilmente com o pintado ou caparari, já que possuem padrões de manchas muito similares. A cachara possui listras verticais no seu dorso que alcançam até a linha lateral, sendo predominantes na cor preta.

Possui o corpo alongado e roliço com a cabeça grande e achatada. Sua coloração é cinza escuro no dorso, clareando em direção ao ventre, sendo branca abaixo da linha lateral. Esse exemplar pode alcançar até 1 metro de comprimento.

CAPARARI

Nome científico: Pseudoplatystoma tigrinum

Como o próprio nome sugere, possui um padrão de manchas que tem semelhança com a pelagem dos tigres. Essas linhas se estendem pelo corpo do animal interligando umas nas outras. Dessa forma, fica mais fácil diferenciá-lo das demais espécies como o pintado e a cachara. Na parte do dorso possui a coloração comum entre as 3 espécies, o cinza. Da linha lateral para o ventre a cor branca é predominante.

Pode alcançar até 1.30 metro de comprimento.

PINTADO

Nome científico: Pseudoplatystoma corruscans

Sem dúvidas é o exemplar mais fácil para ser identificado, possui um padrão de pintas pretas sobrepostas sobre o cinza do dorso. Assim como os demais, logo após a linha lateral a cor predominante é o branco tendo um tom mais amarelado no ventre. Outra característica peculiar é a cabeça chata e de grande proporção, tomando boa parte do seu corpo.

Um dos peixes mais desejados da pesca esportiva, pode alcançar 1 metro de comprimento e pesar até 80kg.

PIRAÍBA

Nome científico: Brachyplathystoma filamentosum

Pertence a categoria “peso pesado”, podendo atingir 2.50 metros e incríveis 300kg. A paraíba caracteriza-se pela sua uniformidade da coloração, sendo cinza no dorso e branco no ventre. Pode ser encontrado em lugares extremamente fundos e poços de águas calmas.

JAÚ

Nome científico: Zungaro zungaro

Com corpo curto, grosso e com a cabeça achatada, o jaú pode alcançar 1.50 metro e 100kg é um dos maiores peixes do Brasil. A coloração varia do pardo esverdeado à escuro no dorso, mas o ventre é branco. Está entre os peixes mais cobiçados para a pesca esportiva.

PIRARARA

Nome científico: Phractocephalus hemioliopterus

Apesar de ser um peixe endêmico da região Norte do país, a pirarara está distribuída em praticamente todo o território nacional, graças aos pesqueiros.

Destaca-se pelo corpo robusto e cabeça ossificada, com uma placa óssea localizada antes da nadadeira dorsal, o que garante ao animal uma força singular. Esse conjunto de características torna o peixe um verdadeiro “trator”, extremamente resistente e que garante uma briga sem igual.

Em uma tradução do Tupi, seu nome significa “peixe arara”, devido às suas cores chamativas que iniciam no dorso com cinza escuro ou marrom. Da linha lateral até a barriga possui a cor branca e amarelada no ventre. A cauda é avermelhada, mas tal coloração também aparece na barbatana dorsal.

Pode alcançar até 1.50 metro de comprimento e cerca de 70kg.

DICA: tome cuidado ao manusear peixes de couro, alguns deles possuem ferrões alojados nas nadadeiras peitoral que podem ocasionar acidentes graves.

EQUIPAMENTOS

  • O equipamento pode variar entre varas de 60lb até 120lb, dependendo da espécie que deseja pescar. Vale lembrar que é possível usar modelos de varas para molinete ou carretilha;
  • A linha é proporcional a libragem indicada pelo fabricante da vara. Os modelos de multifilamento são mais fortes e com menor diâmetro;
  • É importante utilizar carretilhas e molinetes de grande capacidade de linha. Nos primeiros minutos de briga, o peixe tende a nadar com mais intensidade, por esse motivo, é necessário deixá-lo tomar linha;
  • Os modelos de anzóis mais comuns para captura desses peixes são os circle hook e J Hook ou O’shaughnessy.

 

Agradecemos ao nosso cliente e amigo Rodrigo por ceder a foto de capa para matéria.
Ilustrações dos peixes pertencem ao Ambiente Brasil (ambientes.ambientebrasil.com.br)

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Conheça os 5 tipos de ações de iscas artificiais

Conheça os 5 tipos de ações de iscas artificiais

O QUE É AÇÃO DA ISCA?

Consiste em como a isca se comporta estando dentro d’água sem a interferência do trabalho de ponta de vara. Em suma, podem ser classificadas em cinco tipos: floating, slow floating, suspending, slow sinking e sinking. Nessa matéria vamos explicar de maneira simples e didática como cada uma funciona e como elas serão úteis nas mais variadas condições de pesca.

Antes de entrar nos detalhes, frisamos que as ações não possuem um tipo específico de isca para serem empregados. Por exemplo, existem iscas de superfície que são sinking.

FLOATING

Sem dúvidas é a ação mais conhecida pelos pescadores. Assim que a mesma entra em contato com a água, em seguida, trabalhada ou recolhida, irá atingir uma determinada profundidade. Quando esse trabalho é interrompido, automaticamente a isca flutua para a superfície rapidamente e permanece boiando. Vale lembrar que a isca só irá afundar novamente quando for trabalhada.

É excelente para situações de pesca em locais onde há muitas estruturas submersas como mangues, rios e represas, pois a isca volta rapidamente para superfície evitando enroscos.

SLOW FLOATING

Essa ação é uma variação da floating, a sua diferença está na velocidade em que a isca flutua. Quando é pausado o trabalho, a isca retorna a superfície lentamente. Em dias que o peixe está manhoso é uma excelente opção, já que proporciona um tempo para que o peixe possa atacar antes de atingir a superfície.

SUSPENDING

É o sinônimo do equilíbrio perfeito. Ao contrário das demais ações, quando é cessado o trabalho da isca, a mesma permanece inerte, ou seja, sua flutuabilidade é neutra. Vale ressaltar que em alguns modelos de iscas pode afundar ou flutuar vagarosamente.

Sem dúvidas, as iscas pertencentes a essa modalidade são consideradas coringas, porque permanecem na área de ataque do predador, proporcionando uma situação favorável ao peixe. Ótima opção para captura de robalos.

SLOW SINKING

Na situação onde o trabalho da isca é paralisado, irá afunda lentamente até alcançar o fundo. Essa ação é ideal quando se deseja alcançar uma determinada profundidade com maior precisão, permitindo mensurar a fundura aproximada. Tome muito cuidado, em lugares como estruturas, a isca pode ficar enroscada e até mesmo perder o equipamento.

SINKING

Sua flutuabilidade é igual a zero, ou seja, a partir do momento em que a isca entra em contato com a água, afunda imediatamente. Perfeita para trabalhar em locais profundos, seja na água doce ou salgada.

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Novo ponto de pesca em Itapema SC, Molhe do Rio dos Oliveiras

Novo ponto de pesca em Itapema SC, Molhe do Rio dos Oliveiras

Itapema é um dos destinos turísticos mais procurados em Santa Catarina devido às suas praias de mar calmo e grande extensão de faixa de areia, como a Meia Praia. Conta com excelente infraestrutura com guarda-vidas, chuveiros, banheiros públicos, posto policial, calçadão, estacionamento, sinalização para turistas e iluminação. Além disso, conta com o maior número de horas de voos de ultraleve do estado. Anualmente, é realizado na cidade o encontro de ultraleves, o evento atrai milhares de admiradores da aviação.

A cidade sempre foi uma referência para os pescadores de praia, conhecido pelos grandes papa-terras e pampos, e agora com a construção dos molhes trouxe a prática de novas modalidades de pesca, como por exemplo a noturna para captura de peixe espada.

SOBRE OS MOLHES

Construído entre a praia central de Itapema e Meia praia, possui 200 metros de comprimento, constituído basicamente por pedras. Apesar da construção recente, já é possível notar a formação de moluscos e algas, dando vida a esse novo ponto de pesca, atraindo peixes.

DICAS

  • Em comparação ao molhe da Barra Sul em Balneário Camboriú, a sua largura é menor, consequentemente é necessário cuidado para transitar. Em relação a pescaria, tome cuidado ao efetuar os arremessos, evitando acidentes com pedestres;
  • É necessário o uso de lanternas para pesca noturna, já que o molhe não possui iluminação. A luz presente na orla da praia serve como um auxílio, mesmo assim, não é suficiente.

SOBRE A PESCARIA

As espécies presentes no local são as tradicionais como papa-terra, pampo, corvina e escrivão que podem ser capturados na faixa de areia ou até mesmo no molhe, na modalidade de fundo. Na pescaria noturna o peixe espada é o grande protagonista, para a captura tradicional com boias luminosas ou pesca esportiva com iscas artificiais.

Dentro do canal é possível a pesca de robalos.

Fizemos uma visita nesse pesqueiro para verificar as condições de pesca, assista no vídeo abaixo.

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