Os melhores pontos de pesca urbana em Balneário Camboriú – SC

Os melhores pontos de pesca urbana em Balneário Camboriú – SC

Com a rotina cada vez mais corrida e horários limitados, torna-se difícil programar pescarias que exigem tempo e planejamento, como no caso da Amazônia e Pantanal. A alternativa é explorar locais próximos a centros urbanos de rápido acesso, onde podemos pescar no intervalo do trabalho, por exemplo.

Em Balneário Camboriú temos excelentes pesqueiros que proporcionam diversão e diversidade de espécies, entre elas estão o robalo, xerelete, peixe espada entre outros.

O rio Camboriú é formado por nascentes dos rios do Braço, Meio e Macaco e desemboca em Balneário Camboriú. Com origem na língua tupi, Camboriú significa “rio dos robalos”, um verdadeiro berçário dos flechas.

Para tal feito, não é necessário equipamentos rebuscados. Um conjunto equilibrado garante grandes emoções, varas de viagem são uma ótima opção por ser compacta, cabendo em qualquer mochila ou mala.

Confira no vídeo abaixo algumas dicas preparadas pela nossa equipe.

Abaixo no mapa listamos os principais pontos de pesca disponíveis na região.

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Com a Série FX você já pode começar com um Molinete Shimano

Com a Série FX você já pode começar com um Molinete Shimano

Com a Série FX você já pode começar com um Molinete Shimano

Quando pensamos em marcas de referência em qualidade no mundo da pesca, a Shimano está sempre entre as primeiras opções, mas o preço acaba afastando os pescadores da marca. É nesse ponto que a série de molinetes FX vem suprir essa lacuna de mercado. Produto com toda a tecnologia Shimano e com preço acessível.

O molinete FX destaca-se pela sua versatilidade devido a sua gama de tamanhos, permitindo transitar entre as modalidades de ultralight, média e pesada. Essa linha é composta pelos tamanhos 1000, 2500, 3000 e 4000.

Abaixo estão todas as tecnologias empregadas nessa série.

TECNOLOGIAS

Corpo fabricado em grafite super reforçado, leve e compacto. Essa tecnologia é chamada de S Compact Body que consiste em um corpo compacto com volume menor do que os modelos convencionais.

Conta com sistema G Free Body, consiste em deslocar o centro de gravidade do molinete para mais próximo do blank da vara. Dessa forma, o pescador tem um ganho de desempenho para trabalhar as iscas, já que torna mais confortável e preciso.

Rotor desenvolvido com tecnologia Dyna-Balance que elimina a oscilação do rotor, fazendo um recolhimento preciso com uma ótima distribuição de linha. Além disso, o recolhimento é suave, evitando o emprego de excesso de força sob a manivela.

Equipado com 2 rolamentos A-RB de esferas em aço inoxidável mais um rolamento de rolete, 10 vezes mais resistentes à corrosão que os rolamentos convencionais.

O grande diferencial dessa série, sem dúvidas é a construção do carretel. Fabricado em alumínio com a borda investida, ou seja, da chanfrada que maximiza a vazão de linha durante os arremessos, impulsionando a mesma em espirais ganhando maior distância. Essa tecnologia se chama Propulsion, como o próprio nome já diz, impulsiona a linha tirando o máximo de desempenho do equipamento.
FICHA TÉCNICA

Abaixo estão listados as características técnicas de cada tamanho.

 

Tamanho Velocidade IPT Capacidade Drag Peso
1000 5.0:1 61cm 0.25mm/90m 3kg 205g
2500 5.0:1 71cm 0.25mm/160m 4kg 250g
3000 5.0:1 71cm 0.25mm/210m 8.5kg 250g
4000 5.2:1 82cm 0.30mm/180m 8.5kg 320g
Confira o vídeo que a nossa equipe preparou com todo o detalhamento da série.
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Suporte para Pesca de Praia Completo em Alumínio com caixa de isca

Suporte para Pesca de Praia Completo em Alumínio com caixa de isca

O suporte com caixa de isca reúne todas as características necessárias para quem está iniciando na modalidade de pesca de praia. Possui um excelente custo x benefício aliado a praticidade, onde o equipamento fica concentrado tornando o acesso aos acessórios mais rápido e fácil.

Sua haste é fabricada em alumínio com a ponta chanfrada tornando mais fácil a fixação na praia, seja na areia fofa ou dura. Além disso, também pode ser adaptado para pescaria de costões e piers alocando o suporte em fendas de pedras.

Acompanha caixa com tampa para armazenar as iscas. Nas suas laterais possui pequenos ganchos para pendurar acessórios como iscador, saca anzol, porta elástico e pano para limpar as mãos.

Ainda conta com copo de sistema de regulagem da altura através de pressão, suporte para segurar a vara que evita que a mesma caia no chão além de ser um acesso rápido para retirar, quando o peixe é fisgado.

Agora vamos mostrar algumas vantagens:

  • Conforto físico, pois evita o deslocamento além de abaixar a todo momento para pegar a isca ou acessórios;
  • A redução de custos com manutenções pois, o equipamento não vai ter contato direto com areia, aumentando a vida útil;
  • Devido a sua altura, evita que a linha tenha contato direto com a arrebentação assim tendo menos arrasto e impactos.

Vale ressaltar que o suporte é totalmente desmontável, ou seja, é super fácil de higienizar após a pescaria.

Temos duas opções de suporte, inteiriço com 1.20m e desmontável com 1.10m. Para quem já possui o suporte temos apenas a caixa de isca.

Confira mais detalhes desse equipamento no vídeo que preparamos:

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Molinete Rapala Long Beach 8000 o melhor custo benefício para pesca de praia

Molinete Rapala Long Beach 8000 o melhor custo benefício para pesca de praia

A Rapala sempre está inovando e trazendo produtos de qualidade, o que não é uma novidade. Por gerações a marca tem se mostrado eficiente e comprometida com o pescador e nesta matéria vamos mostrar mais um equipamento com um preço acessível e com alto desempenho que a marca trouxe para o mercado.

O molinete Long Beach 8000 pertence a categoria long cast, ou seja, desenvolvido especialmente para arremessos de longa distância, característica indispensável para pesca de praia.

Forma um conjunto equilibrado tanto com uma vara surf casting 4,20m como com uma de tamanho 3,90m isso por conta da sua leveza, pesando apenas um pouco mais de meio quilo apesar de ter um tamanho tecnicamente grande.

CARACTERÍSTICAS

Corpo e rotor fabricado em grafite que torna o molinete mais leve, pesando apenas 550g.

Eixo principal fabricado em aço inoxidável e tampa com sistema hidro repelente, dessa forma evita que a água salgada entre no interior do equipamento, prolongando sua vida útil.

Relação de velocidade de recolhimento 4.6:1, ou seja, a cada volta completa da manivela o carretel gira 4.6 vezes.

Capacidade de linha: 0.20mm – 410m / 0.35mm – 285m / 0.23mm – 310m / 0.27mm – 225m.

Carretel de perfil raso em alumínio proporciona ao molinete uma vazão de linha muito fluida ganhando longevidade nos arremessos. Ainda conta com carretel reserva em grafite que possibilita a utilização de diferentes espessuras de linhas, de acordo com as condições do mar.
Conta com um acessório chamado “salva linha” que vem abaixo do carretel para evitar a entrada da linha, enrolando sobre o eixo.
Balanceamento computadorizado e muito preciso que distribui a linha de maneira uniforme sobre o carretel, graças a seu sistema de oscilação lenta que não sobrepõe a linha deixando a mesma compacta. Além disso, conta com sistema de anti reverso infinito que inibi qualquer folga na manivela durante o recolhimento.
Possui seis rolamentos de esferas e um rolamento de rolete, ambos fabricados em aço inoxidável para maior resistência ao contato com água salgada.
Manivela em alumínio super resistente com knob ergonômico que torna a pescaria super confortável, além da maior segurança em manusear o equipamento durante a briga com o peixe.
Para garantir o cuidado com o equipamento, acompanha bolsa para transporte e também um de rolete reserva, justamente a peça que sofre maior desgaste com a água salgada e areia da praia.
Assista o vídeo produzido pelos nossos parceiros Suzana e Ricardo Azevedo do canal Vídeo Mania sobre o molinete:

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Pescaria de Trutas com equipamento ultralight

Pescaria de Trutas com equipamento ultralight

A nossa equipe passou cinco dias na Serra Catarinense em busca da famosa Truta Selvagem com novas técnicas de pescaria, explorando os Rios Canoas e do Tigre. Podemos afirmar que essa região nos proporcionou belas paisagens e emoções além do clássico trio da serra: frio, lareira e vinho.

Antes de embarcar nessa aventura vamos entender um pouco mais sobre o peixe.

SOBRE A ESPÉCIE

A Truta Arco-Íris foi introduzida no Brasil no final da década de 40 inicialmente para comercialização do pescado. Ao longo dos anos o potencial da espécie como uma opção para pesca esportiva aumentou, assim gerando novas opções de pesqueiros, principalmente na região Sul do País.

Como era de se esperar, a Truta adaptou-se muito bem ao clima frio de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, assim se reproduzindo com muita facilidade nos rios da região tornando-se um troféu para os amantes da pesca esportiva.

Veja lugares onde é possível pescar Trutas selvagens:

  • Rio Crioulas em Urubici (SC);
  • Rio Canoas em Urubici (SC)
  • Rio do Tigre em Rio Rufino (SC);
  • Rio das Caveiras em Lajes (SC);
  • Rio das Antas em São José dos Ausentes (RS);
  • Rio Macaé em Nova Friburgo (RJ);
  • Rio Aiuruoca em Aiuruoca (MG).

INÍCIO DA PESCARIA

Antes de partir procuramos guias de pesca locais para obter maiores informações sobre os melhores pontos de pesca da região. Nosso objetivo era pescar a Truta com equipamento ultralight, ao vez do tradicional fly. Fomos orientados a amassar as garatéias ou utilizar anzóis sem farpa para garantir o bem estar do animal ao ser devolvido a natureza.

EQUIPAMENTO

Como espécie é composta por pequenos exemplares, optamos por equipamento leve e sensível para garantir a esportividade. Segue a listagem do material:

Vara com 6’0” de comprimento (1.83m) de 10 libras que permite arremessar iscas pequenas com peso entre 2 até 10 gramas. Ação de blank média/lenta.

Molinete Ultra Light tamanho 500 com linha multifilamento 0.10 milímetros de espessura, o leader de fluorocarbono 0.31mm com aproximadamente 30 centímetros.

Utilizamos uma vasta gama de iscas como spinner, crank bait e popper.

Nossa primeira tentativa foi no Rio Canoas, um local com perfeitas condições para a captura dessa espécie: água limpa, corrente e também muito fria, o que se tornou o impasse da pescaria, já que era impossível permanecer muito tempo na água, mesmo utilizando macacão impermeável com bota e roupas de inverno como segunda pele. Decidimos encerrar a pescaria e tentar novas opções no próximo dia.

SEGUNDO DIA

Fizemos uma breve pesquisa e encontramos o pesqueiro Trutas Tapera, que fica no interior do município de Urubici. Chegando lá, questionados sobre qual isca nós gostaríamos de usar: massa ou minhoca? Optamos em permanecer utilizando as iscas artificias para manter a esportividade, e o resultado foi imediato.

Chamamos atenção dos pescadores, pois tivemos muitas ações e belas brigas. Confira no vídeo:

Infelizmente não era permitido o pesque e solte, já que a Truta é peixe muito sensível e não pode ser manuseada fora da água, mesmo sendo em um curto período de tempo. Recomendamos em casos onde o peixe é capturado na natureza, manusear em um passaguá, dentro da água e mantendo a oxigenação do peixe.

TERCEIRO DIA

Voltamos para tentativa de capturar a Truta selvagem, mas dessa vez no Rio do Tigre. Logo no início da pescaria tivemos uma ação, mas como usamos apenas uma das pontas da garateia (sem farpa) não foi possível fisgar, mas já garantiu a emoção do dia. Mais uma vez o frio foi implacável e no meio da tarde terminamos a pescaria.

Mapa com os pesqueiros de trutas que já visitamos:

Pesqueiro de Trutas Tapera
Rua Pedro Custódio S/N Bairro: Riacho – Urubici SC
Fone: (49) 99151-4762  (49) 99141-7015

 

Após encerrar a pescaria fomos saborear o pescado junto com nossos amigos e familiares, além de visitar pontos turísticos de beleza exuberante.

Essa foi a nossa primeira experiência com a pescaria de trutas, que garantiu grandes emoções e belas brigas. Em breve vamos retornar para mais capturas.

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5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

A pesca vertical com jigs surgiu no Japão e rapidamente popularizou-se ao redor do mundo. No Brasil, especificamente no litoral sul, a prática tornou-se mais comum no final dos anos 90 e trouxe grandes resultados para a captura de exemplares como anchovas e olhetes.

Ao longo dos anos essa técnica foi aprimorada e adaptada de acordo com as características dos locais de pesca, dimensionando peso e tamanho das iscas. Além disso, novos modelos de equipamentos, linhas e iscas surgiram como slow jig e micro jig, por exemplo.

Mas você sabe como eles funcionam? Nessa matéria vamos demonstrar como cada uma delas deve ser aplicada trazendo maior sucesso para suas pescarias.

O QUE É JIG?

Consiste em uma peça sólida em forma simétrica, fabricada em chumbo, simulando um peixe, podendo ter uma ou duas argolas para fixação da mesma na linha principal com auxílio de um snap.

As cores costumam ser vibrantes usadas juntamente com camadas de papel holográfico, que ao receber a luz solar emite reflexos para atrair o peixe.

Alguns modelos já possuem garateias, porém, o anzol suporte hook apresenta melhores resultados, além de evitar enroscos.

*Obs: o lado mais pesado sempre deve ficar para baixo, fazendo um pêndulo. Dessa forma a isca irá trabalhar com maior fluidez.

Listamos alguns modelos tradicionais que são utilizados nas modalidades apresentadas abaixo.

Modelos de micro jigs.

JUMPING JIGGING

Essa técnica é aplicada para pesca embarcada, onde a isca é trabalhada no sentido vertical. Consiste em deixar a mesma cair até o fundo, alcançando parcéis ou rochas, onde há uma grande concentração de peixes.

É importante levantar a isca para que ela possa ser trabalhada sobre o fundo sem enroscar, geralmente entre dois metros. Seguindo esses passos, a isca modelo é trabalhada sobre as estruturas aplicando o movimento de “jumping”, ou seja, fazer a isca dar pequenos pulos acima do fundo.

Para uma pescaria confortável e com equipamento equilibrado indicamos varas de até 6’6″ pés, seja para carretilha ou molinete. Exemplos de modelos ideias para essa modalidade são Evolution GT2 e Vortex Jigging.

SPEED JIGGING

Uma variação do modo tradicional, assim como o Slow Jigging que será apresentado nesta matéria. Ao contrário do jumping jigging a isca após alcançar o fundo, deve ser recolhida de maneira constante e rápida até chegar à superfície.

É importante fazer alterações no trabalho dando pequenas pausas ou diminuindo a velocidade.

A isca possui design “slim”, fino e alongado. Caso não encontre, o modelo tradicional também funciona perfeitamente.

Para speed jig de preferência varas menores entre 5’8″ pés com ação média/rápida ou rápida, assim você terá melhor resposta para trabalhar a isca e fisgar o peixe. O cabo é alongado para dar suporte a mão que fica encaixado de baixo do braço, assim a alavanca deve ser feita pelo antebraço sem forçar o pulso.

Preste atenção no recolhimento do molinete, a sua velocidade deve ficar de 4.0:1 até 5.2:1 para trabalhar de uma maneira harmoniza com a vara. Molinetes com velocidade muito rápida podem afetar o trabalho da vara e assim arrastando a isca, perdendo todo seu poder de atração.

SLOW JIGGING

Como o próprio nome diz, corresponde ao trabalho lento e contínuo vertical. O que diferencia essa pescaria é a isca que possui um design em forma de gota, uma das suas faces é lisa tendo o verso ondulado com maior peso. Essas características somadas criam um movimento errático com queda lenta.

O slow jigging necessita de uma vara com comprimento até 6’3″ pés de ação média/lenta ou lenta para que a isca trabalhe de uma forma suave na descida, dando chances para o ataque do peixe. Essa modalidade é caraterizada pelo uso de carretilhas que torna a pescaria mais confortável. As varas são extremamente leves e com cabo pequeno, que assim como no speed jigging deve ser apoiada abaixo do braço.

  • Vale ressaltar o uso de molinetes também é efetivo e mais simples para iniciantes.

LIGHT JIGGING

Segue o mesmo principio do slow jigging, porém com equipamentos mais leves para uma pescaria mais sensitiva e esportiva para captura de peixes de médio porte, porém, é forte o suficiente para tirar grandes troféus caso seja surpreendido. Seu grande diferencial são os jigs mais leves de até 100g com um trabalho de ponta suave.

SHORE JIGGING

Agora estamos com os pés na terra, ou melhor, nas pedras. Essa variação é praticada em costões rochosos e a isca é trabalhada na horizontal. Permite fazer muitas variações de trabalhos como speed e slow fazendo interferências com pausas. Em pesqueiros de mar aberto utilize iscas grandes para captura de predadores como xaréu, olhete, anchova.

A pescaria ultra light também é uma ótima opção para pesca de pequenos exemplares, basta dimensionar o equipamento para o uso com micro jig.

Em algumas situações de pesca ficamos longe de pequenos parcéis e rochas, por esse motivo as varas devem ser compridas entre 7’0” e 9’0” pés. O molinete deve ter uma grande capacidade de linha, como por exemplo o Ceymar a partir do tamanho 40.

Como a linha pode entrar em contato com as estruturas, o leader deve ser maior em torno um metro de comprimento.

  • Obs: não deixe a isca tocar no fundo, trabalhando na meia água o risco da isca enroscar é menor.

Em praia de tombo também é possível pescar com jigs, garantem grandes emoções para captura de peixes como pampo, ubarana, robalo, xererete, entre outros.

FUNCIONA PARA ÁGUA DOCE?

A resposta é: sim, funciona! Experiências feitas nos Estados Unidos mostram que a atividade de grandes trutas e salmões acontecem durante o verão, no Brasil não seria diferente.

Nossa equipe no início dos anos 2000 fez uma pescaria na Amazônia adotando jigs, com objetivo de capturar tucunarés, porém, apresentou ótimos resultados para espécies como corvina, cachorra e até peixes de couro como pintado.

A desvantagem é o enrosco em estruturas submersas, por esse motivo procuramos pescar em poços fundos, praias ou locais com fundo de areia.

Outra opção são os jigs bucktail, também conhecidos como xuxinha ou jig de pena. Possui a cabeça de chumbo com fibras naturais e holográficas bem coloridas, irresistível para tucunarés, dourados, cachorras, aruanã, entre outros.

DICAS

  • Praticamente não há maneira errada de trabalhar sua isca nesse tipo de pesca. Sinta-se à vontade para experimentar e combinar várias técnicas com recolhimento lento, rápido, pausas, solavancos, entre outros;
  • Nunca embarque o peixe utilizando a vara, mesmo sendo um equipamento resistente a mesma não suporta a carga de peso mais a movimentação do peixe em uma grande angulação. Com ajuda de um amigo, capture o peixe com auxílio de um passaguá ou bicheiro;
  •  Cerifique-se que o equipamento está encaixado da mentira correta no braço e antebraço, além da pescaria ficar mais confortável o risco de ter uma lesão por movimento repetitivo é menor;
  • Proteja-se com roupas com fator de proteção solar, luvas e óculos polarizados. Em dias de calor intenso além dos raios solares o reflexo da água pode causar desconforto para os olhos;
  • A linha deve ser de multifilamento de acordo com a indicação da vara, por exemplo PE 1.5, 2.0 etc. Pois esta não possui memória e é extremamente sensível. Caso tenha dúvidas sobre essa nomenclatura acesse a matéria como funciona classificação PE para linhas multifilamento?
  • O leader deve ser de fluorocarbono seguindo a espessura da linha, com comprimento entre 40cm e 1m utilizando o nó de união allbright. Veja abaixo como fazer esse nó.
    Acesse a material o que é fluorocarbono e como utilizar? e aumente o desempenho da sua pescaria.

A pescaria com jig garante ótimos resultados e muita diversão. Com essas dicas você terá o necessário para embarcar nessa aventura.

Qualquer dúvida sobre equipamentos, iscas e montagens é só deixar um comentário abaixo ou entrar em contato pelo e-mail vendas@papasiri.com.

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Organizador de varas de pesca para viagem

Organizador de varas de pesca para viagem

O organizador de varas é um acessório muito simples, porém, muito eficaz para manter a segurança das varas de pesca no envio em tubos porta varas, especialmente, quando é despacho aéreo e viário. Evita o contato entre passadores, ponteiras e blank das varas que pode causar atrito podendo até mesmo quebrá-las.

Consiste em duas placas de borracha EVA, sendo um maior com 7.5cm para os blanks e o menor 5.5cm para as pontas. Ambos possuem seis furos e 1.3mm de espessura. Acompanha fita com fechamento em velcro para unir os cabos.

INSTALAÇÃO

Coloque as varas sobre uma superfície planta alinhando os cabos, assim você irá identificar o local ideal para instalar a placa na altura das ponteiras.

O próximo passo é fixar as partes mais grossas do blank. Posicione os passadores de forma que não entre em contato e faça o encaixe das varas.

Após todas as partes estarem fixas, utilize a fita para juntar os cabos sem deixar folgas.

Para fazer o transporte é necessário colocar em um tubo porta varas rígido. Em viagens longas há muita movimentação e impactos por esse motivo é necessário uma boa proteção. Fique atento, pois, as ponteiras devem sempre estar na parte de cima do porta varas, além disso, ao retirar seja cauteloso pois as pontas são finas e não podem sofrer grande pressão.

 

  • Proteja os passadores e ponteiras com plástico bolha para amenizar os impactos.

Confira nosso vídeo explicando sobre o funcionamento desse acessório além das suas características técnicas.

Com essa dica você terá mais segurança para transportar seus equipamentos garantindo uma pescaria bem sucedida, além de compartilhar suas experiências.

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Pesca de Tilápias com Isca Varejeira

Pesca de Tilápias com Isca Varejeira

Pesca de Tilápias com Isca Varejeira

Como abordamos na matéria Pesca de Tilápias na Artificial? Confira as Dicas a pescaria de ultra light vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil e existem inúmeras iscas para capturar essa espécie, porém, há uma desenvolvida especialmente para o mercado nacional.
A isca varejeira surgiu como uma variação do spinner metálico, uma versão mais leve já que seu tamanho e peso são reduzidos para mimetizar um pequeno inseto uma presa vulnerável perfeita para predadores como tilápia, jacundá, saicanga, lambari, matrinxã, entre outros.

A isca consiste em uma haste fixa com uma garateia que pode variar proporcionalmente ao tamanho. Corpo em forma de uma boia com cores vibrantes e contrastantes, para se destacar nas mais variadas colorações de água.
Além disso, conta com um par de asas que fazem a movimentação giratória em volta da haste, esse trabalho é essencial para chamar atenção dos predadores.

EQUIPAMENTOS

  • Vara de carbono 6 à 14 libras com comprimento a partir de 1.98m (6’6″ pés) para facilitar o arremesso;
  • Linha multifilamento de no máximo 0.20mm ou monofilamento até 0.30mm; Leader de fluorocarbono ou linha monofilamento de 0.33mm (aproximadamente 1 metro);
  • Girador ou girador com snap pequenos;
  • Boia de arremesso;
  • Molinete tamanho 500 até 1500 ou carretilha da preferência do pescador.
MONTAGEM

Como é uma isca extremamente leve é necessário o uso de uma boia de arremesso para auxiliar o deslocamento da isca e um líder de linha monofilamento ou fluorocarbon com aproximadamente um metro de comprimento.
Caso esteja utilizando molinete é indispensável o uso de um girador para evitar a torção da linha.

TRABALHO

Seu trabalho é bem simples. Após efetuar o arremesso pode ser feito o recolhimento rápido e contínuo sob a flor da água.
Para o trabalho na meia água deixe a isca afundar e posteriormente recolha em uma velocidade média para permanecer na altura desejada.
Se o objetivo for mais fundo, ao recolher lentamente a isca deve alcançar maior profundidade.

Lembrando que quanto maior a varejeira mais rápido ela irá afundar, então fique atento as possíveis estruturas submersas.
Indicamos sempre o testar com muita criatividade várias formas de trabalho para ver a resposta do peixe, pois ele é o termômetro da sua pescaria que indica o sucesso da mesma!

DICA

Após o arremesso pressione levemente a linha para desacelerar a boia dando a possibilidade para que a isca ultrapasse a boia e caia na água, assim vai evitar enrosco e deixar o nado da isca fluído.

ATENÇÃO observe o seu local de pesca antes de efetuar os arremessos e evite que a sua isca fique enroscada em árvores ou estruturas próximas.

Assista o vídeo e veja como essa isca é um verdadeiro sucesso para pesca de Tilápias:

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