Pescaria com equipamento ultralight na Ilha do Arvoredo SC

Pescaria com equipamento ultralight na Ilha do Arvoredo SC

A Ilha do Arvoredo é conhecida pela sua biodiversidade marinha, um habitat perfeito para grandes peixes como anchovas, sororocas, bicudas, entre outros. Visando uma pescaria totalmente contrária aos padrões desse ponto de pesca, montamos um equipamento ultralight pretendendo brigas super esportivas e divertidas.

A escolha da isca foi decisiva para o sucesso da pescaria, nosso principal questionamento foi: isca glow funciona de dia? Em uma tradução livre significa “brilho”, ou seja, quando utilizada durante a noite ou em momento de baixa luminosidade a isca brilha, nesse caso na cor verde. Esse artificio é uma maneira de tornar a isca mais atraente e perceptível aos predadores.

Obs* O brilho das iscas glow podem variar em uma infinidade de cores, mas nesse caso, optamos pela verde que é a mais comum e facilmente encontrada em iscas soft.

Logo nos primeiros arremessos fomos surpreendidos pela captura do olho de cão, apesar de um peixe de pequeno porte é extremamente esportivo. Logo na sequência, outras espécies foram fisgadas como o peixe galo, guaivira e xerelete.

Depois de muitas emoções, partimos em direção a terra firme, pois a pescaria foi um verdadeiro sucesso. Passando por Governador Celso Ramos próximo ao meio dia, decidimos parar e tentar a pesca do robalo. Ao contrário do Arvoredo, a água estava mais escura fazendo com que a isca se destacasse ainda mais, mesmo com sol a pino. Nesse momento tivemos a maior surpresa da pescaria, a fisgada bruta de um peixe espada de grande porte que garantiu uma briga incrível fechando a pescaria com chave de ouro.

A conclusão é: podemos afirmar com total clareza devido a variedade de espécies capturadas, a isca glow funciona durante o dia. Lembrando que o seu uso não é limitado a pescaria embarcada, também é uma ótima opção para pescaria em costões, molhes e boca de rios onde há uma água mais escura com baixa visibilidade para os predadores.

Confira no vídeo abaixo a isca em ação.

Clique aqui e confira todas as cores disponíveis da manjuvinha no site.

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Tênis multiuso Aquatek NTK para Pesca e Aventura

Tênis multiuso Aquatek NTK para Pesca e Aventura

O tênis multiuso Aquatek da Nautika foi desenvolvido com a mais alta tecnologia, a fim de proporcionar o máximo de conforto, segurança e performance para os seus pés em atividades como pesca, canoagem, surf, ciclismo, caminhada, entre outros.

Se adequa aos mais variados tipos de pés, através do cabedal que garante liberdade e segurança nos movimentos.

Sua fabricação é feita em material flexível com sistema de respiração, que mistura poliamida e poliéster com elastano. Essa composição faz com que o calçado se adeque perfeitamente aos pés, além disso, seca super rápido.

Solado em PVC emborrachado que quando molhado apresenta grande aderência aos mais variados terrenos e superfícies. Conta também com sistema de drenagem, localizado embaixo da sola para perfeito escoamento da água.

Possui cadarço ajustável que torna as caminhadas mais seguras quando o tênis está submerso, evitando que o mesmo saia do pé.

Outra vantagem é a flexibilidade, tanto no momento de armazenar o calçado quanto para aderência em terrenos irregulares.

Abaixo temos as cores e tamanhos disponíveis:

Preto 36 37 38 39 40 41 42
Verde 36 37 28 39 40 41 42

Confira o vídeo com o detalhamento técnico do produto:

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5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

5 Modalidades de Pesca com Jumping Jig

A pesca vertical com jigs surgiu no Japão e rapidamente popularizou-se ao redor do mundo. No Brasil, especificamente no litoral sul, a prática tornou-se mais comum no final dos anos 90 e trouxe grandes resultados para a captura de exemplares como anchovas e olhetes.

Ao longo dos anos essa técnica foi aprimorada e adaptada de acordo com as características dos locais de pesca, dimensionando peso e tamanho das iscas. Além disso, novos modelos de equipamentos, linhas e iscas surgiram como slow jig e micro jig, por exemplo.

Mas você sabe como eles funcionam? Nessa matéria vamos demonstrar como cada uma delas deve ser aplicada trazendo maior sucesso para suas pescarias.

O QUE É JIG?

Consiste em uma peça sólida em forma simétrica, fabricada em chumbo, simulando um peixe, podendo ter uma ou duas argolas para fixação da mesma na linha principal com auxílio de um snap.

As cores costumam ser vibrantes usadas juntamente com camadas de papel holográfico, que ao receber a luz solar emite reflexos para atrair o peixe.

Alguns modelos já possuem garateias, porém, o anzol suporte hook apresenta melhores resultados, além de evitar enroscos.

*Obs: o lado mais pesado sempre deve ficar para baixo, fazendo um pêndulo. Dessa forma a isca irá trabalhar com maior fluidez.

Listamos alguns modelos tradicionais que são utilizados nas modalidades apresentadas abaixo.

Modelos de micro jigs.

JUMPING JIGGING

Essa técnica é aplicada para pesca embarcada, onde a isca é trabalhada no sentido vertical. Consiste em deixar a mesma cair até o fundo, alcançando parcéis ou rochas, onde há uma grande concentração de peixes.

É importante levantar a isca para que ela possa ser trabalhada sobre o fundo sem enroscar, geralmente entre dois metros. Seguindo esses passos, a isca modelo é trabalhada sobre as estruturas aplicando o movimento de “jumping”, ou seja, fazer a isca dar pequenos pulos acima do fundo.

Para uma pescaria confortável e com equipamento equilibrado indicamos varas de até 6’6″ pés, seja para carretilha ou molinete. Exemplos de modelos ideias para essa modalidade são Evolution GT2 e Vortex Jigging.

SPEED JIGGING

Uma variação do modo tradicional, assim como o Slow Jigging que será apresentado nesta matéria. Ao contrário do jumping jigging a isca após alcançar o fundo, deve ser recolhida de maneira constante e rápida até chegar à superfície.

É importante fazer alterações no trabalho dando pequenas pausas ou diminuindo a velocidade.

A isca possui design “slim”, fino e alongado. Caso não encontre, o modelo tradicional também funciona perfeitamente.

Para speed jig de preferência varas menores entre 5’8″ pés com ação média/rápida ou rápida, assim você terá melhor resposta para trabalhar a isca e fisgar o peixe. O cabo é alongado para dar suporte a mão que fica encaixado de baixo do braço, assim a alavanca deve ser feita pelo antebraço sem forçar o pulso.

Preste atenção no recolhimento do molinete, a sua velocidade deve ficar de 4.0:1 até 5.2:1 para trabalhar de uma maneira harmoniza com a vara. Molinetes com velocidade muito rápida podem afetar o trabalho da vara e assim arrastando a isca, perdendo todo seu poder de atração.

SLOW JIGGING

Como o próprio nome diz, corresponde ao trabalho lento e contínuo vertical. O que diferencia essa pescaria é a isca que possui um design em forma de gota, uma das suas faces é lisa tendo o verso ondulado com maior peso. Essas características somadas criam um movimento errático com queda lenta.

O slow jigging necessita de uma vara com comprimento até 6’3″ pés de ação média/lenta ou lenta para que a isca trabalhe de uma forma suave na descida, dando chances para o ataque do peixe. Essa modalidade é caraterizada pelo uso de carretilhas que torna a pescaria mais confortável. As varas são extremamente leves e com cabo pequeno, que assim como no speed jigging deve ser apoiada abaixo do braço.

  • Vale ressaltar o uso de molinetes também é efetivo e mais simples para iniciantes.

LIGHT JIGGING

Segue o mesmo principio do slow jigging, porém com equipamentos mais leves para uma pescaria mais sensitiva e esportiva para captura de peixes de médio porte, porém, é forte o suficiente para tirar grandes troféus caso seja surpreendido. Seu grande diferencial são os jigs mais leves de até 100g com um trabalho de ponta suave.

SHORE JIGGING

Agora estamos com os pés na terra, ou melhor, nas pedras. Essa variação é praticada em costões rochosos e a isca é trabalhada na horizontal. Permite fazer muitas variações de trabalhos como speed e slow fazendo interferências com pausas. Em pesqueiros de mar aberto utilize iscas grandes para captura de predadores como xaréu, olhete, anchova.

A pescaria ultra light também é uma ótima opção para pesca de pequenos exemplares, basta dimensionar o equipamento para o uso com micro jig.

Em algumas situações de pesca ficamos longe de pequenos parcéis e rochas, por esse motivo as varas devem ser compridas entre 7’0” e 9’0” pés. O molinete deve ter uma grande capacidade de linha, como por exemplo o Ceymar a partir do tamanho 40.

Como a linha pode entrar em contato com as estruturas, o leader deve ser maior em torno um metro de comprimento.

  • Obs: não deixe a isca tocar no fundo, trabalhando na meia água o risco da isca enroscar é menor.

Em praia de tombo também é possível pescar com jigs, garantem grandes emoções para captura de peixes como pampo, ubarana, robalo, xererete, entre outros.

FUNCIONA PARA ÁGUA DOCE?

A resposta é: sim, funciona! Experiências feitas nos Estados Unidos mostram que a atividade de grandes trutas e salmões acontecem durante o verão, no Brasil não seria diferente.

Nossa equipe no início dos anos 2000 fez uma pescaria na Amazônia adotando jigs, com objetivo de capturar tucunarés, porém, apresentou ótimos resultados para espécies como corvina, cachorra e até peixes de couro como pintado.

A desvantagem é o enrosco em estruturas submersas, por esse motivo procuramos pescar em poços fundos, praias ou locais com fundo de areia.

Outra opção são os jigs bucktail, também conhecidos como xuxinha ou jig de pena. Possui a cabeça de chumbo com fibras naturais e holográficas bem coloridas, irresistível para tucunarés, dourados, cachorras, aruanã, entre outros.

DICAS

  • Praticamente não há maneira errada de trabalhar sua isca nesse tipo de pesca. Sinta-se à vontade para experimentar e combinar várias técnicas com recolhimento lento, rápido, pausas, solavancos, entre outros;
  • Nunca embarque o peixe utilizando a vara, mesmo sendo um equipamento resistente a mesma não suporta a carga de peso mais a movimentação do peixe em uma grande angulação. Com ajuda de um amigo, capture o peixe com auxílio de um passaguá ou bicheiro;
  •  Cerifique-se que o equipamento está encaixado da mentira correta no braço e antebraço, além da pescaria ficar mais confortável o risco de ter uma lesão por movimento repetitivo é menor;
  • Proteja-se com roupas com fator de proteção solar, luvas e óculos polarizados. Em dias de calor intenso além dos raios solares o reflexo da água pode causar desconforto para os olhos;
  • A linha deve ser de multifilamento de acordo com a indicação da vara, por exemplo PE 1.5, 2.0 etc. Pois esta não possui memória e é extremamente sensível. Caso tenha dúvidas sobre essa nomenclatura acesse a matéria como funciona classificação PE para linhas multifilamento?
  • O leader deve ser de fluorocarbono seguindo a espessura da linha, com comprimento entre 40cm e 1m utilizando o nó de união allbright. Veja abaixo como fazer esse nó.
    Acesse a material o que é fluorocarbono e como utilizar? e aumente o desempenho da sua pescaria.

A pescaria com jig garante ótimos resultados e muita diversão. Com essas dicas você terá o necessário para embarcar nessa aventura.

Qualquer dúvida sobre equipamentos, iscas e montagens é só deixar um comentário abaixo ou entrar em contato pelo e-mail vendas@papasiri.com.

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Dicas infalíveis para Pesca de Lula

Dicas infalíveis para Pesca de Lula

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A pescaria de lula pode ser uma verdadeira alegria para pescadores iniciantes e experientes. Com equipamento adequado, escolhendo a hora e o lugar certo e aprendendo algumas dicas para aperfeiçoar sua técnica, você pegará lulas com muita facilidade. Vamos lá!

EQUIPAMENTO

Escolha um molinete de pesca ultralight e uma vara de até 1.80m (6’0″) com, no máximo, 17lbs. Assim você terá um equipamento equilibrado para sentir os ataques mais sutis, além de facilitar o trabalho da isca. Utilize linhas finas, sendo monofilamento entre 0.20mm e 0.30mm. No caso de linhas multifilamento opte por espessuras mais finas de 0.10mm até 0.19mm.

ISCAS ARTIFICIAIS

As lulas têm hábitos alimentares particulares, o que significa que também precisam de iscas especiais. O zangarilho é o tipo de isca artificial mais popular. Possui o corpo que parece uma pequena manjuba (peixe), com cores atrativas e muitas vezes fluorescentes (glow). Conta com uma espécie de garateia com múltiplas pontas que permitem que sejam enroladas ao atacar a isca.

  • Todos os tipos de zangarilhos pegam lulas, em alguns dias, certas cores funcionam melhor do que outras, isso pode acontecer pela variação da cor da água. É importante ter uma variedade de tamanhos e cores para testar até encontrar a ideal.
  • Uma dica importante é testar a profundidade, assim como a cor da água, a temperatura também influencia bastante na pescaria de lulas, alterando a posição dos cardumes, do fundo de areia até a superfície.
  • Outro ponto essencial é o trabalho da isca, que deve ser feito de forma constante, com pequenos toques, em tempos variados até encontrar o trabalho ideal.
  • Os tamanhos mais populares são de 3cm a 5cm. Em casos onde há lulas de maior porte podem ser utilizadas iscas até 7cm.
  • Nas pecarias em costões você pode utilizar uma boia de correr, recolhendo lentamente trabalhando a isca para atrair a lula. Esse sistema evita que a isca fique presa nas pedras. Pode ser utilizado com zangarilho de chumbo, flutuante ou sabiki.

 ISCA NATURAL

O uso de isca natural é menos comum do que o zangarilho, mas também é uma boa pedida. Se você puder investir em iscas artificiais, utilize a manjuba que pode ser capturada facilmente com um puçá de malha fina. Com a manjuba viva você terá um resultado incrível, então tome cuidado ao iscar, introduzindo o anzol por baixo da cabeça e passando pela boca, assim a isca permanece viva por mais tempo. Utilize anzóis finos como Mosquito e Yamajin em tamanhos médios como 10, 12 e 14.

PESQUEIRO

As lulas se alimentam à noite e são atraídas pela luz, por isso é mais comum pegá-las no final de tarde até escurecer. Da mesma forma, durante a madrugada até o sol nascer você pode ter bons resultados.

Os peixes gostam de estar em águas mais profundas onde se sentem mais protegidos. Isso significa que, se houver maré alta, suas chances de pegar lulas são ainda maiores. Consulte o calendário para saber quando a maré estará nesta condição e prepare-se para pegar dezenas de lulas!

As lulas adoram calor então pesque na primavera ou no verão. É mais provável que você pegue lulas quando está quente, até mesmo no início do outono, são épocas ideais para pesca.

COSTÕES E PIERS

A pescaria em pier pode ser muito efetiva, porém, é necessário ter um lugar plano e com espaço suficiente para efetivar os arremessos. Nesses casos utilizamos varas maiores para alcançar o cardume de lula, indicamos varas a partir de 2.10m. Fique atento aos cardumes de manjubas, pois as lulas adoram esses peixinhos e provavelmente elas estão ali se alimentando.

  • Tome cuidado com as pessoas ao ser redor, certifique-se que não há ninguém por perto antes de efetuar o arremesso.

EMBARCADO

Uma opção com resultados muito positivos. Escolha um lugar com o fundo arenoso e coloque luzes no fundo ou nas laterais do barco, assim você irá atrair as lulas com maior facilidade.

  • Não é necessário arremessar longe, pois o cardume fica muito próximo ao barco.

PREPARO

Nossa equipe preparou um vídeo para facilitar no momento de limpar a lula, um processo muito simples e rápido. Confira:

Confira aqui as opções de zangarilhos e iscas para lula que fazem sucesso na sua pescaria. Lembramos que comprando aqui o seu equipamento além desse cuidado e carinho você ainda recebe 5% de volta no nosso programa de fidelidade CLUBE PAPASIRI.

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