Diferenças entre as varas Surf Pro e Surf Ultra

Diferenças entre as varas Surf Pro e Surf Ultra

Muitos dos nossos clientes têm dúvidas para escolher seus equipamentos, torna-se mais dúvida quando parecem ter as mesmas características. Esse é o caso das varas para pesca de praia Surf Pro e Surf Ultra. Nessa matéria vamos trazer características que diferem entre ambas.

Antes de iniciar o detalhamento é importante entender o que é a ponta híbrida, acesse a matéria Vara com ponta híbrida, o que é e como funciona para maiores detalhes.

Os componentes comuns entre os equipamentos são os passadores modelo KW da marca Sea Guide. São bastante usados para varas de surfcasting. Sua estrutura com pernas alongadas evitam enrosco, além disso, diminuiu os espirais na linha ao efetuar os arremessos.

Vale lembrar que apesar de serem fabricados com materiais resistentes à corrosão, é necessário um cuidado permanente lavando e aplicando silicone para retardar os efeitos da oxidação. Além disso, o reel seat e o cabo são os mesmos.

SURF PRO

Como é a linha intermediária da Pesca Brasil, a Surf Pro possui fibra de vidro em sua composição, ou seja, ela se torna mais pesada do que a Suf Ultra, além do seu blank ter uma resposta mais lenta tendo uma maior envergadura quando realizado o arremesso. Sua ponta híbrida é fabricada em fibra de vidro maciça, ótima opção para utilizar com chumbadas mais leves, visto que é mais flexível.

SURF ULTRA

Ao contrário do seu modelo antecessor, a vara Surf Pro é composta inteiramente de carbono, consequentemente mais leve. Em um comparativo entre os tamanhos 4,20 metros a diferença é de 95 gramas. Essas características tornam o blank mais rígido, perfeito para arremessos com chumbadas de gramaturas altas como 140 gramas, por exemplo. Ponta híbrida em carbono maciço tem a resposta muito rápida.

Conta com uma característica a mais, uma fita refletiva na ponta para visualização em pescarias com baixa luminosidade.

Abaixo uma imagem comparativa entre a ação de ponta de cada modelo.
Segue o comparativo entre os detalhes técnicos de cada modelos:

Modelo Tamanho Passadores Partes Casting Peso
Surf Pro 3.60m 6 + 1 3 100-200g 640g
Surf Pro 3.90m 6 + 1 3 100-200g 680g
Surf Pro 4.20m 6 + 1 3 100-200g 700g
Surf Ultra 3.60m 6 + 1 3 100-200g 495g
Surf Ultra 3.90m 6 + 1 3 100-200g 570g
Surf Ultra 4.20m 6 + 1 3 100-200g 605g
Caso ainda restarem dúvidas sobre os equipamentos, entre em contato com a nossa equipe de vendas através dos canais de atendimento.

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Como consertar partes de Varas de Pesca quebradas

Como consertar partes de Varas de Pesca quebradas

Agora você não terá mais desculpas para descartar sua velha companheira de pesca, confira as dicas de como consertar a ponta da vara quebrada.

  • Retirar os passadores: com a ajuda de um estilete ou uma faca pequena, corte os fios que seguram o passador e depois retire os excessos de resina e fios que podem ter ficado.
  • Retirar a ponteira: para derreter o Araldite é necessário aquecer, então pode ser usada uma vela, maçarico, isqueiro, boca do fogão… o que estiver em casa. Não precisa colocar a ponteira dentro do fogo, basta colocar à uma distância que dê para aquecê-la.
  • Fazer ajustes na parte quebrada: nesta etapa deve-se observar onde cortar o blank da vara para ficar reto e aproveitar o acabamento já existente no caniço.
  • Medir qual tamanho será a ponta: colocando a ponta virada de maneira contrária já pode ter uma noção de quanto vai ser preciso para inserir a ponta por dentro do blank tubular.
  • Cortar o excesso: A parte que ficará encaixada na parte interior do blank não tem necessidade de ser muito comprida, sendo assim, indicamos que corte caso fique grande. assim diminuirá peso, tornando a vara mais leve.
  • inserir e colar a ponta: para essa etapa pega a ponta que quebrou e lixamos um pouco e com a ajuda do estilete retiramos a tinta para ajudar a aderência e assim colar de maneira mais eficaz. Para inserir a ponteira é necessário introduzir pela tampa do cabo, chamamos isto de transpassagem, utiliza-se a gravidade para que a ponta dessa e depois pode-se puxar normalmente.
  • Acabamentos: o restante da cola usada para colar a ponta pode servir para dar os últimos ajustes como colagem da ponteira, fixar um pouco mais a emenda e posteriormente colar a tampa do cabo. 

OBS: Não esqueça de alinhar a ponteira aos passadores antes da secagem da cola.

Assista no vídeo abaixo o passo a passo:

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Vara de pesca com ponta híbrida o que é e como funciona

Vara de pesca com ponta híbrida o que é e como funciona

HISTÓRIA

Durante muitos anos, varas tubulares dominaram o mercado já que ofereciam grande resistência para arremesso de chumbadas de gramaturas altas, ou seja, à partir de 120g, porém, para identificar as fisgadas dos peixes de pequeno porte era quase impossível. Para driblar essa dificuldade,  o pescador cronometrava entre 3 à 5 minutos após o arremesso para recolher a linha e verificar se havia algum peixe fisgado.

Na Europa, durante a década de 90, surgiu uma inovação nas construções de varas para pesca de praia, a ponta híbrida, que visava a alta sensibilidade.

CONSTRUÇÃO

O conceito da ponta híbrida consiste em um blank tubular com a ponta maciça, podendo variar entre fibra de carbono ou fibra de vidro. Sua espessura pode chegar até 1 milímetros, enquanto varas tubulares possuem no mínimo 2.5 milímetros.

Existem três formas de construção, sendo:

  • Transpassagem: A montagem mais comum e muito utilizada para fabricação de varas de ponta agulhada, para pesca de beira. Consiste em introduzir o carbono maciço por dentro do carbono tubular e posteriormente fazer a sua fixação.
  • Encaixe: É o processo adotado pela maioria das marcas disponíveis no mercado, onde é encaixada por cima da blank tubular. Na emenda é instalado um passador que funciona como um reforço, além de dar um ótimo acabamento.
  • Ponta removível: São projetadas de fábrica com diferentes espessuras de pontas, que torna mais prática a adequação do material de acordo com a modalidade de pesca escolhida.
Existem dois materiais utilizados para a fabricação da ponta híbrida, o carbono maciço possui ação mais rápida e precisa para maior performance, tornando perceptível a mais sensível fisgada.

Também temos a fibra de vidro como uma alternativa com melhor custo x benefício. Sua principal característica é a ação média ou média lenta ideal para pesca de beira, proporciona um arremesso suave, sem deixar de lado a sensibilidade.

POR QUE UTILIZAR PONTA HÍBRIDA?

A principal vantagem é a sensibilidade na fisgada, seja com a vara na mão ou na espera. Em muitos casos a vara acaba fisgando automaticamente sem a interferência do pescador.

Comparando com uma vara de ponta tubular, a ponta híbrida perde em longevidade nos arremessos, porém ganha na suavidade durante o arremesso mantendo a isca intacta, melhorando a produtividade da pescaria.

Além disso, funciona como um amortecedor, absorvendo o impacto das ondas ou da maré e mantendo o chicote no mesmo local onde foi arremessado.

Assista o vídeo que preparamos com todo o detalhamento técnico sobre a ponta híbrida:

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7 modalidades de Pesca de Praia que você pode praticar

7 modalidades de Pesca de Praia que você pode praticar

A pesca de praia também conhecida como surfcasting é um das modalidades mais tradicionais e com maior número de adeptos no Brasil, fatores como uma faixa litorânea com 7.367km de extensão, que cobre desde o Amapá até o Rio Grande do Sul com uma das mais ricas biodiversidades do planeta permitindo que um simples equipamento o pescador possa praticar essa modalidade. Outro fator que contribui com o número de simpatizantes do baixo custo comparando-se as modalidades que necessitam de uma embarcação, sem falar da tranquilidade e segurança de ficar em terra firme, assim esse modalidade abrange todos as faixas etárias sendo para a pesca de lazer ou competições.
Ao longo desta matéria vamos destacar as principais técnicas e sugestões de equipamentos.

01 – LIG LIG

A mais tradicional e simples técnica de pesca de praia praticada ao longo do nosso litoral, consiste na pescaria onde o individuo entra na água em uma profundidade que possa alcançar a cintura, é importante lembrar que é necessário que o mar esteja calmo e sem forte correnteza para uma pescaria segura.
Os equipamentos são bastante simples e encontrados com muita facilidade em qualquer loja de pesca, pode-se utilizar varas telescópicas sem passadores entre 3m a 7m que são mais leves, mas durante muito tempo foram empregadas varas de bambu, com medidas menores devido ao peso, mas eficientes é claro.
Podemos usar com chumbo de até 20g para pesca no fundo no buraco, ou boias para meia água com linha monofilamento até linha 0.35m, anzol maruseigo tamanhos entre 10 e 16.
Nesta modalidade o objetivo é a captura de peixes de pequeno e médio porte, aqui na região sul com chances de mais sucesso são capturados Caraipicu (Escrivão), Cocoroca, Maria Luisa (Roncador), Papa terra (Betara), Pampos e Marimbá.

02 – LINHA DE MÃO

A mais tradicional e simples técnica de pesca de praia praticada ao longo do nosso litoral, consiste na pescaria onde o individuo entra na água em uma profundidade que possa alcançar a cintura, é importante lembrar que é necessário que o mar esteja calmo e sem forte correnteza para uma pescaria segura.
Os equipamentos utilizados são bastantes rústicos, podem ser utilizadas desdes uma simples garafa pet, uma lata de leite ou um manonete são bastante simples e encontrados com muita facilidade em qualquer loja de pesca, pode-se utilizar varas telescópicas sem passadores entre 3m a 7m que são mais leves, mas durante muito tempo foram empregadas varas de bambu, com medidas menores devido ao peso, mas eficientes é claro.
Podemos usar com chumbo de até 20g para pesca no fundo no buraco, ou boias para meia água com linha monofilamento até linha 0.35m, anzol maruseigo tamanhos entre 10 e 16.
Nesta modalidade o objetivo é a captura de peixes de pequeno e médio porte, aqui na região sul com chances de mais sucesso são capturados Caraipicu (Escrivão), Cocoroca, Maria Luisa (Roncador), Papa terra (Betara), Pampos e Marimbá.

03 – BEIRA OU FRENTE

Essa modalidade é ideal para iniciantes, nela você pode usar um equipamento de baixo custo e com arremessos curtos pode obter bons resultados, principalmente em praias de tombo onde o canal quebra ondas é muito próximo da faixa de arreia. Nesse local podemos encontrar até peixes de grande porte, como o Robalo e Corvina por exemplo, a incidência de espécies de pequeno e médio porte é predominante, mesmo assim com equipamento leve e briga é boa e podemos destacar  exemplares da espécie Pampo, Caraipicu (Escrivão), Cocoroca, Roncador (Maria Luiza).
Na técnica de pesca de Beira ou Frente como ficou conhecida entre os praticantes são efetuados arremessos de até 50m em praias de baixa profundidade, em lugares com maior profundidade a distância pode diminuir. Muitas vezes lançamos uma distância maior e aos poucos vamos recolhendo até trancar no buraco, ponto de destaque nas capturas, outra dica importante é efetuar arremessos suaves para garantir a integridade da isca ao sofrer o impacto com água.

O conjunto ideal consiste em varas (telescópica ou de três partes) entre 3.60m e 3.90m, molinetes long cast 3000 e 4000, chumbos de até 70g, linhas entre 0.18mm e 0.25mm, arranque progressivo e chicote no máximo até 0.50mm.
O grande segredo para todas as modalidades é um anzol de boa qualidade, em especial os modelos japoneses da Gamakatsu e Owner como o Akita, nos tamanhos 03, 3.5, 4.0 e 5,0 empatados com nylon ou fluorocarbon até 0.50mm.

04 – MEIA ÁGUA

A técnica consiste em uma pescaria como já diz o nome meia força, de intensidade média com arremessos de médio alcance, na faixa entre 60 até 100m.
Muito empregada na pesca de lazer e competições para peixes de médio porte como Papa Terra (Betara), Parati Arpão, Parati Gato, Bagre, Baiacu, Pampo entre outros.

Para proporcionar arremessos maiores que a pesca de frente os equipamentos também precisam ter uma performance superior, recomenda-se o uso de varas (telescópica ou de três partes) tubulares ou com ponta híbrida de 3.90m e 4.20m com um casting de até 150g, molinetes long cast 4000 e 5000, chumbo de modelo pirâmide ou capela dentro da capacidade da vara, linhas entre 0.16mm, 0.18mm e 20mm, arranque progressivo, chicote 0.52mm.
Anzol Gamakatsu modelo Maruseigo, Akita ou Mikoshi Unagui entre 09, 12, 14, e 16 empatados com nylon e fluorocarbon 0.45mm ou 0.50mm.

05 – FORA OU FUNDO

A técnica de pesca de praia que requer maior habilidade do pescador, pois é necessários alcançar longas distâncias que podem superar até 200m e evitar a perda da isca durante o arremesso. Os modos mais eficientes de efetuar o arremessos são Off the Ground (OTG), Estilo e Machadada. Atenção, tome cuidado ao efetuar esses arremessos pois pode danificar a vara por conta da estilingada. Ideal para a captura de Papa Terra (Betara), Corvina, Burriquete, Miraguaia, Pampo entre outros.

Recomenda-se o uso de varas (três partes) tubulares ou com ponta híbrida de 4.20m e 4.50m com um casting de até 250g, chumbo de modelo pirâmide, capela e cometa dentro da capacidade da vara, molinetes long cast 5000, linhas entre 20mm, 22mm e 25mm arranque progressivo, chicote 0.62mm.

Anzol Gamakatsu modelo Maruseigo e Mikoshi Unagui entre 12, 14, e 16 empatados com nylon e fluorocarbon 0.50mm.

06 – NAGE SURF

Essa modalidade de pesca de praia leve desenvolvida no Japão para captura de pequenos exemplares como Peixe Rei, Carapicu (Escrivão) e Sardinha. O conjunto é formado por equipamentos padrões como varas de 4.20m e molinetes long cast, utilizando um sistema de chicote semelhante a um sabiki com até dez anzóis, utiliza-se minhoca de praia ou camarão como isca. Outra característica peculiar entre as demais modalidades é o recolhimento lento e continuo assim a isca se torna mais atrativas para o peixe por estar sempre em movimento.

07 – BEACH LEDGERING

Muito praticada no sul da Itália, França, Espanha e Portugal, destaca-se pela leveza nos equipamentos que garante uma bela briga com o peixe. Utiliza molinetes long cast tamanho 3000, varas de até 4m que permitem a troca de ponteiras com ação média e rápida. O melhor local para pratica dessa modalidade são praias abrigadas com mar calmo e baixa correnteza para efetuar arremessos de até 100m com chumbadas leves de preferencia. Ideal para captura de peixes como Carapicu (Escrivão), Papa Terra (Betara), Pampo, Parati, Marimbá entre outros.

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Pescaria na Praia de Laranjeiras Balneário Camboriú SC

Pescaria na Praia de Laranjeiras Balneário Camboriú SC

Nossa dica de hoje é a linda Praia de Laranjeiras em Balneário Camboriú, uma das mais belas praias de Santa Catarina. Além de bela essa praia é um verdadeiro porto seguro para os amantes da pesca e aventura, com opções para práticas de várias modalidades esportivas. Essa região era povoada pelos Índios Carijós, e faz muito sentido essa escolha, em seus 750 metros de extensão cercados de mata Atlântica é abundante de fauna e flora, e sua enseada é um abrigo ao vento sul que sopra forte durante boa parte das estações. Existem vestígios de fósseis indígenas de mais de 3 mil anos encontrados no Sítio Arqueológico da praia.

Assim os primeiros moradores já contavam com uma marina natural que permite a saída das canoas para pesca mesmo com péssimas condições climáticas. Justamente é esse o diferencial dessa praia em relação as demais, quando o mar alto ou vento forte não permite a pesca em outras praias, a Laranjeiras é uma carta na manga para não perder a pescaria.

Por outro lado é o local é a praia preferida de muitas famílias, não permitindo a pesca de praia durante a alta temporada. isso porque, além de outros fatores, o fácil acesso, inclusive por bondinho aéreo, o mar calmo, água clara, a gastronomia local e comércio de artesanatos colocam essa pequena praia com uma das principais pontos turístico da região.

COMO CHEGAR

Para chegar até Laranjeiras de carro, vá pela Rodovia Interpraias e esta praia será a primeira praia do percurso. A dica importante é usar os estacionamentos pagos dos restaurantes e com vigia, por ser uma praia muito visitada infelizmente alguns clientes relataram problemas de arrombamentos a automóveis, então não deixe seu equipamento dentro do carro e na rua, fica a dica. Há também o transporte coletivo regular, que leva do centro até a praia. Alguns barcos também oferecem o passeio até lá, saindo da Praia Central de Balneário Camboriú.

Outra forma de se chegar até Laranjeiras é através do bondinho. Esta é a melhor maneira de conhecer a praia por todos os ângulos. O bondinho parte da Praia Central de Balneário e faz uma parada no Parque Unipraias, antes de chegar até a praia de Laranjeiras. Durante esta parada, você poderá aproveitar e ir até os decks do parque e terá uma belíssima vista para Laranjeiras.

MODALIDADE

Pesca de praia, pesca com caiaque, pesca de costão, pesca embarcada, pesca noturna, pesca esportiva com iscas artificias.

EQUIPAMENTOS

Essa matéria teve como foco a pesca de fundo de areia, o ideal para essa modalidade é um equipamento versátil e leve, para que você segure na mão e não encoste na pedra, assim você vai conservar o seu material por muito tempo. Outra sugestão é uma vara longa maior de 3m que possibilite levantar o chicote sem encostar nas pedras, neste caso um chumbo tipo melão é indicado. Quando o peixe está ferrado durante a briga ele mesmo já evita o enrosco.

Vara telescópica 3m;
Molinete entre 3000 e 4000;
Linha monofilamento 0.30mm;
Arranque longo;
Chumbo melão;
Anzol Gamakatsu;

DICAS

Durante a pesca da Tainha que inicia em maio e vai até julho não é permitida a prática de nenhuma modalidade de pesca e esportes náuticos.

VÍDEO | Assista ao programa de pesca na para de Laranjeiras feito pela nossa equipe

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