O que é e para que serve o Gore-Tex

O que é e para que serve o Gore-Tex

Imagine-se em uma situação em que necessite caminhar em um dia frio, em torno de 0ºC e com vento moderado, a uma altitude de aproximadamente 2.500 metros sobre o nível do mar por uma longa distância. Situação que pode ser encontrada nas montanhas do Itatiaia, Mantiqueira, nos meses de inverno por exemplo.

Provavelmente terá a necessidade de estar se utilizando de uma roupa de abrigo para se proteger do rápido resfriamento que a ação do vento provoca, um anoraque por exemplo. Um calçado leve e bem transpirável, como um tênis, consequentemente resultaria gelado para estas condições, principalmente ao deparar-se com terrenos com maior concentração de umidade, neste caso utilizamos uma bota.

O que fazer então, se quando utilizo a bota de couro convencional, meus pés parecem congelar todas as vezes que paro para descansar, devido ao acúmulo de umidade, e a jaqueta que no início estava agradável, agora me deixa encharcado no meu próprio suor.

Nas últimas décadas houve uma grande evolução no desenvolvimento de materiais e técnicas de construção dos equipamentos de montanhismo, principalmente nos têxteis. Embora essa evolução tenha sido quase imperceptível em determinados segmentos, houve um avanço significativo para os esportes de montanha, como por exemplo a utilização de matérias cada vez mais leves, que conseguem reter melhor o calor e ao mesmo tempo extrair o excesso de umidade da transpiração gerada pelo corpo quando estamos em atividade, reduzindo o risco de hipotermia, congelamentos e mantendo-nos mais secos que com roupas confeccionadas com os tecidos convencionais.

Um destes materiais que iremos conhecer um pouco mais e que servirá de base para entender a maioria dos outros sistemas de tecidos transpiráveis e ao mesmo tempo impermeáveis é o Gore-tex.

O Gore-tex é uma membrana de teflon expandido (uma espécie de plástico branco muito fino e com muitos microporos, precisamente são milhares de vezes menores que as gotas de água, porém centenas de vezes maiores que o vapor de água). Isto faz que a água exterior não possa entrar, sendo impermeável, e por outro lado que o suor interno evaporado possa sair, resultando em um material transpirável. Segundo sua construção, na qual a membrana poderá ser utilizada junto a diversos tecidos, se obtêm diferentes tipos.

Os mais comuns atualmente são: Gore-tex duas capas (ou duas camadas), Gore-tex 2,5 capas (cujo nome real é Gore-tex Paclite), o Gore-tex XCR e Gore-tex 3 capas. O primeiro é o mais empregado por sua polivalência, tanto para montanhismo (trekking inclusive) como para alpinismo e esqui, o segundo é uma alternativa intermediária quanto ao peso se comparado aos outros tipos (uso básico em corridas em montanha e alpinismo extremo). O de três capas é o mais rígido, mas também o de maior resistência e é utilizado por todos aqueles fabricantes que valorizam muito a durabilidade e a resistência à abrasão acima da leveza ou da “maciez” de um tecido.

O XCR é uma promessa da marca Gore de que tem a capacidade de transpirabilidade até 25% a mais que o Gore-tex convencional.

Todos se mostram com igual grau de impermeabilidade, e de transpirabilidade semelhante, embora existam algumas diferenças.

Cada fabricante poderá utilizar no exterior de uma jaqueta distintos tecidos que serão laminados com a membrana: poliéster, poliamida, kevlar, etc.

Um calçado que possue membrana é importantíssimo. Embora o excesso de calor e de umidade nos pés não cause habitualmente problemas tão graves como os que podem produzir uma jaqueta (desidratação, hipotermia, etc.), lembre-se que uma jaqueta pode ser aberta, possui ventilação, podemos retirá-la: as botas não. E no caso de uma queda brusca de temperatura, as consequências de estar com os pés molhados podem ser muito graves.

Para finalizar, as camadas inferiores de roupa que estivermos utilizando também serão de extrema importância para a maior eficiência destes materiais tranpiráveis / impermeáveis. Por exemplo, um par de meias de tecido sintético ajudará a manter seus pés secos, aumentando a sensação de conforto e facilitando o transporte desta umidade para a membrana, e daí para fora da bota. Uma camiseta ou blusa de tecido com tecnologia Dry, que também não retém a umidade, geralmente confeccionados em poliéster, será também recomendável para auxiliar na eliminação do vapor da transpiração.

Existem hoje nas melhores lojas, botas, jaquetas (anoraks) e calças que incorporam estas membranas, cada qual para uma finalidade e de diversos modelos e marcas. Escolha aquele que mais lhe agrada e que atenda melhor as suas expectativas, com certeza poderão fazer a diferença naquele momento crítico da sua aventura.

Tido como parâmetro de qualidade em muitos equipamentos outdoor, o Gore-Tex (também conhecido como GTX) ainda é um enigma para muitos usuários, especialmente no momento de decidir se vale a pena pagar mais caro por calçados e/ou indumentária com esta tecnologia.

Uma definição rápida e direta sobre o que é a tecnologia Gore-Tex é: uma membrana que permite seu corpo respirar mesmo sob uma superfície impermeável.

A partir da aplicação desta membrana em um tecido, permite com que seja desenvolvido calçados e roupas resistentes à água, e respiráveis. Sendo respirável um calçado ou roupa não causará sensação de desconforto (a sensação de sufocamento é uma delas) pela não evaporação do suor.

A partir desta inovação, um fabricante poderá utilizar Gore-Tex em uma jaqueta com distintos tecidos (desde poliéster até poliamida) podendo posteriormente lamina-los com a membrana, minimizando assim a necessidade de uma jaqueta possuir uma grande espessura para impermeabiliza-la, por exemplo.

Como há a necessidade de pagamento extra à empresa criadora da membrana, o que explica o preço mais caro de todo e qualquer produto com a tecnologia.

Qual a vantagem de um produto com Gore-Tex? 

Um equipamento como uma bota, por exemplo, que consegue “expulsar” os vapores da sudorese comum a quem está realizando exercícios físicos é fundamental para o bom desempenho do usuário. Durante um trekking o qual enfrenta-se um frio intenso (como por exemplo 5ºC) previne-se por exemplo de um princípio de hipotermia além de bolhas no pé, pois os mesmos não ficam empapados em suor não evaporado. O mesmo acontece com jaquetas, e/ou outro tipo de indumentária, que mesmo em temperaturas não tão baixas causar sensação de sufocamento, fazendo com que utilizando uma jaqueta em uma chuva ficarmos molhados o próprio suor que não evaporizou.

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Guia de Campings de Santa Catarina

Guia de Campings de Santa Catarina

Acampar é uma das atividades mais procuradas para quem quer férias calmas junto as natureza, além de aproximar o convivo entre familiares e amigos. Pensando em otimizar a busca pelos nossos leitores, fizemos uma matéria especial com os principais campings de Santa Catarina.

Abaixo um mapa com todas as opções disponíveis, contatos e horários de atendimento.

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A importância da boa hidratação

A importância da boa hidratação

DESIDRATAÇÃO 

A perda hídrica pela sudorese induzida pelo exercício, especialmente realizada em ambientes quentes. Alterar o equilíbrio hidroelétrico dificulta a regulação de temperatura do corpo, representando risco para saúde e diminuição no desempenho esportivo.

HIDRATAÇÃO 

A hidratação apropriada durante a atividade física de caráter recreativo ou competitivo pode garantir um desempenho esperado, seja atingindo e que problemas de saúde sejam evitados. Os procedimentos para assegurá-la requerem conhecimento de fatores que influenciam quando e quanto beber de água. As recomendações dependem do tipo de atividades, como condicionamento físico, idade, modalidade praticada, estresse ambiental entre outros.

O estresse do exercício é acentuado pela hidratação que aumenta a temperatura corporal, prejudica as respostas fisiológicas e o desempenho físico, com riscos para a saúde. Esses efeitos podem ocorrer mesmo que a desidratação seja leve ou moderada, com até 2% do peso corporal agravando-se à medida que ela se acentua. Com 1% a 2% de desidratação inicia-se o aumento da temperatura corporal em até 0,4°C para cada percentual subsequente de desidratação. Em torno de 3% há redução importante do desempenho, com 4% a 6% pode ocorrer fadiga térmica, a partir de 6% existe risco de choque térmico, coma e morte.

É sabido que o rendimento do exercício é reduzido quando o individuo está hipoidratado em 2% do seu peso corporal, e que perda hídricas maiores que 5% do peso corporal podem diminuir a capacidade física em 30%.

SÓ ÁGUA RESOLVE?

Distúrbio no equilíbrio hidroelétrico e na regulação da temperatura tem consequências potencialmente graves. Portanto, a ênfase para a maioria dos praticantes de atividades físicas, deve ser a de sustentar a manutenção do equilíbrio entre líquidos e eletrólitos no corpo.SÓ ÁGUA RESOLVE? Distúrbio no equilíbrio hidroelétrico e na regulação da temperatura tem consequências potencialmente graves. Portanto, a ênfase para a maioria dos praticantes de atividades físicas, deve ser a de sustentar a manutenção do equilíbrio entre líquidos e eletrólitos no corpo.

A hidratação só com água pode prevenir um aumento excessivo de temperatura, mas não protege contra o desequilíbrio elétrico que prejudica o desempenho. Em alguns casos, ingerir apenas água pode ser perigoso, pois pode levar à diluição dos eletrólitos no corpo piorando o desequilíbrio eletrolítico, podendo levar a hipotermia e hipocalemia.

HIPOTERMIA é um transtorno metabólico causado por um desequilíbrio hidroelétrico no organismo que leva uma concentração anormalmente baixa de sódio no sangue.

HIPOCALEMIA pode ter várias causas, a causa mais comum é a perda excessiva de potássio.

A IMPORTÂNCIA DOS ELETRÓLITOS

Quando os sais minerais dissolvidos em água eles se dividem em partículas eletricamente carregadas, os íons, chamados de eletrólitos. Para o corpo humano, alguns eletrólitos são muito importantes, tais como o sódio, potássio, magnésio e cloreto.

Os eletrólitos possuem funções muito importantes:

São vitais para manter o equilíbrio hídrico no corpo.

Ajudam a regular o equilíbrio de água entre o exterior e o interior da célula.

O nível total de hidratação do corpo é dependente do adequado equilíbrio hidroelétrico.

Tanto os músculos como os nervos atuam através dos impulsos elétricos ativados pelos eletrólitos que estão dentro e ao redor das células. As contrações musculares requerem a presença adequada do sódio e potássio entre outros eletrólitos. Se estes não se fizerem presentes em quantidade suficiente, pode ser outras funções especificas dos eletrólitos especialmente importantes para atletas, envolvem músculos e nervos. Embora os eletrólitos não forneçam energia, eles são essenciais na condução dos impulsos elétricos usados pelos músculos e observada a fadiga muscular ou câimbra.
Em alguns casos, o cérebro pode sinalizar aos músculos que contraiam ou relaxem, mas os sinais não são transmitidos adequadamente para que os músculos recebam ou respondam à ordem recebida, levando a reflexos lentos ou fraqueza. É como se você estivesse em uma área em que o sinal o celular está fraco! A ligação não completa ou cai toda hora, o desequilíbrio eletrolítico pode também comprometer as funções cerebrais, resultando em confusão mental e fadiga.

5 RECOMENDAÇÕES SOBRE A HIDRATAÇÃO EFETIVA

Recomenda-se que os indivíduos ingiram em torno de 500ml de líquidos nas duas horas que antecedem um exercício, para promover uma hidratação adequada e haver tempo suficiente para a excreção da água ingerida em excesso.

Durante o exercício, os atletas devem começar a beber logo e em intervalos regulares com o objetivo de consumir líquidos em uma taxa suficiente para repor toda a água perdida através do suor, ou consumidor a maior quantidade tolerada.

Recomenda-se que os líquidos sejam ingeridos em uma temperatura menor do que a ambiente (entre 15 e 22°C) e com sabor atraente.

Recomenda-se a ingestão de eletrólitos para treinos ou provas com duração superior a uma hora, já que não prejudica a distribuição de água pelo organismo e melhora o desempenho.

Recomenda-se hidratação apropriada durante atividade física para garantir o desempenho esperado.

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Jaqueta Corta Vento – Porque ter uma é essencial?

Jaqueta Corta Vento – Porque ter uma é essencial?

Que muitos atletas e amadores torcem o nariz para determinados equipamentos, acessórios e até roupas é um fato bem comum. Mas ao contrário do que muitos pensam sobre as jaquetas ou anoraques corta vento, podem ser muito mais úteis do que se imagina e com o peso e volume muito menor do que o ganho que proporcionam, garantindo um excelente custo x benefício para encarar os mais diversos ambientes pescarias, treinos e passeios de qualquer modalidade seja no mar, na praia, na academia, na corrida, ou pedalando.

Por que usar um corta vento?

Acredite, existem vários fatores para você acrescentar uma jaqueta corta vento ao seu vestuário esportivo, vamos apontar alguns deles para que você possa perceber a importância dessa roupa para a pratica esportiva. Para começar, as jaquetas corta vento são itens que não apenas servem para os dias de vento como a maioria pensa, acredite, o nome está mais relacionado à manter o incidência de vento sobre o corpo, ajudando inclusive na performance dependendo dos materiais dos quais ela é formada, sem contar no conforto.

Alguns modelos podem ser utilizados em diversos tipos de climas, já que dependendo dos materiais utilizados pelos fabricantes, elas podem ser bem finas e leves para maior desempenho e praticidade para serem guardadas após o uso, ou ainda podem ser felpadas, ideais para os locais de dias mais frios, garantindo que o corpo se mantenha afastado do vento e do frio.

Como escolher a jaqueta corta vento ideal?

Na hora de escolher uma jaqueta corta vento, a quantidade de marcas e modelos disponíveis pode confundir. Por isso, ter em mente alguns fatores pode ajudar nessa indecisão para não comprar algo que depois você se arrependa pela falta de uso, segue algumas dicas:

  • Defina o tipo de material que você precisa: Esse é com certeza um ponto muito importante, afinal para quem mora em regiões muito quentes, escolher uma jaqueta corta vento felpada não faz o menor sentido, mesmo ao sair pedalar pelas cinco da manhã. Além de serem mais pesadas, vão atrapalhar no peso e acomodação após o dia raiar caso seu pedal seja focado no treino e não no deslocamento com muitos materiais, como uma mochila por exemplo, onde é possível guardá-la.
  • Verifique a necessidade de uso: Os materiais de confecção das jaquetas de ciclismo do tipo corta vento são basicamente iguais, uma espécie de plástico, ou seja, muitas podem não oferecer uma grande capacidade de respiração para a pele, então se a sua necessidade é pedalar bem cedo, ótimo, elas vão ajudar bastante no seu conforto, mas se você é do tipo que sai lá pelas nove da manhã com o sol já esquentando, a menos que esteja em um local mais frio no inverno, elas vão fazer uma verdadeira sauna durante o treino.
  • Entenda qual a sua necessidade para cada tipo de jaqueta corta vento: Se você procura por performance, uma jaqueta corta vento leve, flexível, fina e até mesmo sem bolsos vai suprir todas as suas necessidades (se você morar em um lugar mais quente, ou vai pedalar das oito da manhã em diante). Agora se a sua intenção é fazer grandes percursos pelo sul ou regiões montanhosas muito úmidas, com trilhas mais fechadas, é melhor buscar por uma jaqueta leve, mas com tecidos ligeiramente mais grossos, bem no estilo capa de chuva, afinal, elas poderão proteger ainda mais do vento, bem como da umidade. Mas cuidado – sair com uma dessas e rodas muitos quilômetros no calor vai gerar um desconforto bem grande.
  • Horário para o uso e cores: Vai pedalar à noite? remar em rios e lagos? Pescar nas pedras ?
    as jaquetas corta vento vão ajudar da mesma forma técnica, mas alguns modelos tem um detalhe interessante – possuem cores chamativas e até mesmo diversos refletivos espalhados por sua extensão, facilitando a visibilidade, ou seja, deixe a jaqueta corta vento preta básica para outras situações, e aumente a sua segurança com aquelas que possuem cores mais vivas.
  • Item obrigatório nas provas mais técnicas do mundo: hoje o corta vento se tornou item obrigatório de segurança nas principais provas de trail, corridas de aventura do mundo, por isso é ideal ter um produto que além de tecnológico você esteja pronto a utilizar.
Hiking x Trekking: Você sabe a diferença?

Hiking x Trekking: Você sabe a diferença?

Hiking e Trekking são atividades de caminhada em ambientes naturais. Mas, qual é a diferença?

HIKING:

São caminhadas de 1 ou mais dias, em que você não tem a necessidade de levar barraca, isolante térmico, equipamento de cozinha e comida extra para os dias de caminhada.

O Hiking de 1 dia (que pode ser algumas horas ou o dia todo) é onde a mochila usada acaba sendo menor, pois não existe necessidade de levar nem o saco de dormir.

No Hiking de 2 ou mais dias já existe a necessidade de se levar o saco de dormir (de uma forma geral), pois você vai dormir em refúgios ou albergues.

O exemplo clássico que damos para o Hiking de longa distância (Multi-Day Hiking) é o Caminho de Santiago de Compostela. Além de roupas e demais itens, vai ser necessário levar um saco de dormir (ou mesmo um liner para saco de dormir) e comida para o dia de caminhada.

TREKKING:

São caminhadas de 2 ou mais dias em que você tem necessidade de levar barraca, isolante térmico, saco de dormir, equipamento de cozinha (panelas, fogareiro, combustível) além da comida para os dias de atividade.

De forma resumida, o Trekking envolve acampamento, o Hiking não.

Uma coisa que precisa ficar clara é que Hiking e Trekking não tem relação com o tamanho da mochila a ser usada nem com a duração da atividade. Hiking e Trekking são atividades e para serem praticados, vamos usar Mochilas de Ataque, Mochilas Semi-Cargueiras ou Mochilas Cargueiras.

 

Confira outra dica no nosso blog: Como escolher a barraca ideal para seu acampamento

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Drop do tênis porque é importante

Drop do tênis porque é importante

Drop é à diferença de altura entre o calcanhar e o ante pé.

Porque isso é importante?

É importante porque ao mudar o drop, mudamos ligeiramente a maneira como os músculos e as articulações trabalham na corrida. Um tênis com drop mais baixo favorece aqueles corredores que tendem a pisar mais com o ante pé (ou com o pé chapado), já usando um tênis com drop maior o oposto acontece.Ao mudar o drop do calçado podemos manipular a forma como nosso corpo recebe os impactos o que poderia ajudar em alguns casos.

Por exemplo, um atleta com um problema recorrente de Tendinite no tendão do calcâneo ou uma canelite poderia se beneficiar durante a sua reabilitação com a mudança de um calçado com drop diferente.Mas preste atenção pois o tempo de adaptação a um novo calçado pode ser maior para algumas pessoas. Se você está acostumado a usar um tênis com um drop grande e quer começar a usar um tênis com um drop menor, deve fazer a transição de forma gradativa já que essa mudança exige uma adaptação por parte dos músculos, principalmente da panturrilha..É muito importante experimentar o calçado antes de comprá-lo.
Outra coisa para se ter em mente é que a forma com que você treina corrida e faz o seu treino de fortalecimento (musculação, pilates, treino funcional) tem uma influência muito, mas muito maior do que qualquer tênis em sua performance e na incidência de lesões. Se você quer trocar de tênis deve fazê-lo de uma maneira cuidadosa e progredir o volume de corrida gradualmente para o novo calçado.

Resumindo, o ideal para treino são calçados de maior conforto ou seja com drop maior, para atletas que buscam desempenho o ideal para as competições são calçados com drop menor! Nos treinos precisamos de amortecimento, na competição costumamos buscar performance ai o peso do calçado influencia um pouco. Se for ultra maratona eu recomendo mais conforto do que velocidade, isso claro dependendo muito de atleta para atleta!

Quer fazer uma boa venda ou melhor quer prestar assessoria ao atleta, perguntei qual o foco dele, o objetivo, isso de da a resposta para indicar o que ele necessita.

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